Profissional
Tipo: Geral
Descrição
"25 de Novembro - O retrato de um país dividido", de Paulo Moura
Nos 50 anos do 25 de novembro, Paulo Moura traça a história da data polémica que pôs fim ao PREC e deixou Portugal à beira da guerra civil
Editor: Objectiva
192 páginas
9 euros
SINOPSE
Um ano após a revolução do 25 de abril de 1974, que restituiu a liberdade e a democracia a Portugal após 48 anos de ditadura, o país estava à beira da guerra civil. Os interesses geopolíticos antagónicos entre os dois blocos ideológicos dominantes dividiam a população. Vivia-se um clima de tensão permanente, alicerçado na certeza da derrota de quem disparasse a primeira bala.
Na madrugada de 24 para 25 de novembro, várias bases aéreas nacionais foram ocupadas por paraquedistas, numa tentativa de golpe a que imediatamente se opôs um grupo de militares dirigido por Vasco Lourenço e Ramalho Eanes e apoiado pelos principais partidos moderados.
A dúvida sobre quem teria dado a ordem para a ocupação das bases militares persiste desde então. Sabe-se, porém, que a cisão que culminou nas ações daquele 25 de novembro não nasceu nem desapareceu com uma sublevação de paraquedistas. Representa uma fratura antiga e complexa da sociedade portuguesa, que não só permanece, como parece ter-se aprofundado.
Numa investigação reflexiva às origens de um país dividido, Paulo Moura falou com historiadores, politólogos, sociólogos, políticos, sindicalistas, jornalistas, e com quem viveu aquele dia junto às movimentações populares, para compreender que parte do país de hoje é devedora daquela madrugada que, cinquenta anos volvidos, tantos querem celebrar.
"A Dança dos Ossos", de Katie Stallard
Putin, Xi e Kim aprenderam bem a lição: quem controla o passado controla o futuro
Editor: Livros Zigurate
328 páginas
11 euros
SINOPSE
A tendência para manipular a história com objectivos políticos não é uma característica exclusivamente autoritária. No entanto, em países como a Rússia, a China e a Coreia do Norte é cada vez mais difícil e perigoso contrariar a versão oficial.
Este livro conta-nos como dirigentes autoritários e impiedosos cooptaram e manipulam o passado para o colocarem ao serviço das suas necessidades políticas. A história que os regimes no poder nestes países contam aos seus próprios povos gira, invariavelmente, em torno de mágoas históricas e vitórias mitificadas. Há sempre um inimigo estrangeiro a quem culpar pelas dificuldades nacionais.
Assim justificam a necessidade de lideranças fortes para se defenderem. Assim esses líderes se perpetuam no poder.
"O Caso Estaline - A aliança impossível que venceu a guerra", de Giles Milton
A notável história verídica da missão secreta dos Aliados na Moscovo em tempo de guerra.
Editor: Vogais
448 páginas
14 euros
SINOPSE
No verão de 1941, quando Hitler invadiu a União Soviética, as forças de Estaline enfrentaram a possibilidade de uma derrota catastrófica, o que tornaria praticamente impossível a libertação da Europa pelos Aliados. Para evitar este desastre, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos mobilizaram uma equipa de elite composta por diplomatas notáveis com a missão de manter o Exército Vermelho na guerra.
Para o coração da Moscovo de Estaline, Roosevelt enviou Averell Harriman, o quarto homem mais rico da América, e a sua brilhante filha Kathy. Churchill enviou o imprudente, mas criativo bon vivant Archie Clark Kerr - e, ocasionalmente, ele próprio - para negociar com os operadores mais astutos do Kremlin. Juntos, este grupo improvável lutou contra o engenhoso e temperamental Estaline para tornar a vitória possível.
Do autor bestseller Giles Milton, e baseado em diários, cartas e relatórios secretos surpreendentes e inéditos, O Caso Estaline põe a descoberto aquela que é a coligação mais improvável da História moderna.
CRÍTICAS
«Apresentado com extravagância, [este livro] conta com um elenco brilhante de oportunistas.»
Katja Hoyer, autora de Para Lá do Muro
Nos 50 anos do 25 de novembro, Paulo Moura traça a história da data polémica que pôs fim ao PREC e deixou Portugal à beira da guerra civil
Editor: Objectiva
192 páginas
9 euros
SINOPSE
Um ano após a revolução do 25 de abril de 1974, que restituiu a liberdade e a democracia a Portugal após 48 anos de ditadura, o país estava à beira da guerra civil. Os interesses geopolíticos antagónicos entre os dois blocos ideológicos dominantes dividiam a população. Vivia-se um clima de tensão permanente, alicerçado na certeza da derrota de quem disparasse a primeira bala.
Na madrugada de 24 para 25 de novembro, várias bases aéreas nacionais foram ocupadas por paraquedistas, numa tentativa de golpe a que imediatamente se opôs um grupo de militares dirigido por Vasco Lourenço e Ramalho Eanes e apoiado pelos principais partidos moderados.
A dúvida sobre quem teria dado a ordem para a ocupação das bases militares persiste desde então. Sabe-se, porém, que a cisão que culminou nas ações daquele 25 de novembro não nasceu nem desapareceu com uma sublevação de paraquedistas. Representa uma fratura antiga e complexa da sociedade portuguesa, que não só permanece, como parece ter-se aprofundado.
Numa investigação reflexiva às origens de um país dividido, Paulo Moura falou com historiadores, politólogos, sociólogos, políticos, sindicalistas, jornalistas, e com quem viveu aquele dia junto às movimentações populares, para compreender que parte do país de hoje é devedora daquela madrugada que, cinquenta anos volvidos, tantos querem celebrar.
"A Dança dos Ossos", de Katie Stallard
Putin, Xi e Kim aprenderam bem a lição: quem controla o passado controla o futuro
Editor: Livros Zigurate
328 páginas
11 euros
SINOPSE
A tendência para manipular a história com objectivos políticos não é uma característica exclusivamente autoritária. No entanto, em países como a Rússia, a China e a Coreia do Norte é cada vez mais difícil e perigoso contrariar a versão oficial.
Este livro conta-nos como dirigentes autoritários e impiedosos cooptaram e manipulam o passado para o colocarem ao serviço das suas necessidades políticas. A história que os regimes no poder nestes países contam aos seus próprios povos gira, invariavelmente, em torno de mágoas históricas e vitórias mitificadas. Há sempre um inimigo estrangeiro a quem culpar pelas dificuldades nacionais.
Assim justificam a necessidade de lideranças fortes para se defenderem. Assim esses líderes se perpetuam no poder.
"O Caso Estaline - A aliança impossível que venceu a guerra", de Giles Milton
A notável história verídica da missão secreta dos Aliados na Moscovo em tempo de guerra.
Editor: Vogais
448 páginas
14 euros
SINOPSE
No verão de 1941, quando Hitler invadiu a União Soviética, as forças de Estaline enfrentaram a possibilidade de uma derrota catastrófica, o que tornaria praticamente impossível a libertação da Europa pelos Aliados. Para evitar este desastre, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos mobilizaram uma equipa de elite composta por diplomatas notáveis com a missão de manter o Exército Vermelho na guerra.
Para o coração da Moscovo de Estaline, Roosevelt enviou Averell Harriman, o quarto homem mais rico da América, e a sua brilhante filha Kathy. Churchill enviou o imprudente, mas criativo bon vivant Archie Clark Kerr - e, ocasionalmente, ele próprio - para negociar com os operadores mais astutos do Kremlin. Juntos, este grupo improvável lutou contra o engenhoso e temperamental Estaline para tornar a vitória possível.
Do autor bestseller Giles Milton, e baseado em diários, cartas e relatórios secretos surpreendentes e inéditos, O Caso Estaline põe a descoberto aquela que é a coligação mais improvável da História moderna.
CRÍTICAS
«Apresentado com extravagância, [este livro] conta com um elenco brilhante de oportunistas.»
Katja Hoyer, autora de Para Lá do Muro
ID: 667048403
Contactar anunciante
Publicado 01 de dezembro de 2025
25 de Novembro; A Dança dos Ossos; O Caso Estaline
9 €
Negociável
Utilizador
Localização