2826 - CTT

Faróis, a terra ao mar se anuncia
de J. Teixeira de Aguilar

CTT - Correios de Portugal

Sinopse

Edição numerada e autenticada pelo editor, contendo os selos alusivos a "alguns dos faróis mais emblemáticos de Portugal".

Contrariamente à ordenação geográfica habitual, optou-se por uma abordagem cronológica, propiciadora da obtenção de uma perspectiva da evolução da farolagem em Portugal. ... O leitor que pretenda ter alguns elementos sobre as principais ajudas à navegação luminosas das costas portuguesas, que abrange também as não desenvolvidas no texto, encontrará no final deste livro uma lista em que, a par da respectiva imagem, se enumera, segundo uma ordenação geográfica, os traços distintivos mais importantes de cada uma delas.

"É à Marinha que, desde 1892, compete a gestão e organização dos faróis da costa portuguesa, mas até então, durante um breve período, entre 1880 e 1892, essas tarefas foram asseguradas pelos Correios de Portugal.
Os CTT justificam a escolha daqueles 12 faróis por serem "alguns dos mais emblemáticos" entre os cerca de 50 existentes da costa portuguesa.
A mais antiga referência histórica a faróis portugueses data de cerca de 1515 e fala de um farol instalado no convento do Cabo de São Vicente, antecessor do que lá existe actualmente.
Só na segunda metade do século XVIII, mais concretamente em 1758, em plena era pombalina, se traçou um plano para a criação de seis faróis de funcionamento permanente.
Desse projecto nasceram os faróis do Cabo Carvoeiro, do Cabo da Roca, de São Julião, do Bugio e do Cabo Espichel.
A Madeira e os Açores só tiveram os seus primeiros faróis, construídos segundo as modernas exigências, já perto do fim do século XIX.
O da Ponta de São Lourenço, na Madeira, foi construído em 1870, e o da Ponta do Arnel, nos Açores, em 1876.
O mais recente farol português está também nos Açores, na Ponta dos Rosais, ilha de São Jorge, e foi inaugurado em 1954."

Preço - 45 euros

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