Particular
Tipo: África
Descrição
O valor é pelo total do lote.
4 livros COMO NOVOS!
- Cisco de Gente, 1998
...
- Mãos no Fogo, 1999
...
- Assim se Escreve a História, 2001
...
-Amargos Desenganos / Dores Que a Nação Mal Conhece, 2006
Nascido no Ambriz (Angola) há 57 anos, estudou naquela vila e em Lisboa. Adulcino Silva iniciou-se no jornalismo há 26 anos, em Luanda, tendo sido repórter, redactor e chefe de Redacção em vários semanários e diários.
Forçado a deixar Angola em consequência de perseguição política em 1974, fundou na cidade do Porto o semanário 'PRESS'. Foi chefe de redacção de 'O TEMPLÁRIO' e 'JORNAL DE AVEIRO'. Coordenou a secção do 'Geral' de 'O SÉCULO' (2.a série) e a revista 'SEMANA ILUSTRADA'. Actualmente integra o quadro redactorial de 'O DIA'.
Em 1973 escreveu o livro 'UM CRIME CHAMADO YARA' (esgotado).
Além de jornalista, Adulcino Silva é operador de imagem de TV, tendo sido produtor radiofónico em Luanda. Possui, também, colaboração dispersa em vários jornais de língua portuguesa espalhados pelo mundo, e pronunciou algumas palestras em Luanda, Lobito, Aveiro, Lisboa e Toronto (Canadá)."
Adulcino Silva é descendente de um casal beirão, tendo nascido no Ambriz (Angola). Iniciou-se no jornalismo em Luanda. Foi repórter, redactor, chefe de redacção, editor e director de jornais e revistas. Fundou a revista Ribalta e o semanário Metralha. Foi coordenador das secções "'Geral e "Espectáculos'' no ABC-Diário de Angola; na revista Semana Ilustrada chefiou a secção de "'Reportagem", sendo depois chefe de redacção. Posteriormente trabalhou nas revistas Noite e Dia e Notícia. Ainda em Angola, colaborou na Revista de Angola, O Comércio, Diário de Luanda e em O Lobito. Forçado a deixar a sua terra (que tanto ama) devido a perseguição política, à guerra e à "descolonização", tendo-lhe sido assassinados, em 1961, dois familiares, dos quais uma irmã de 7 anos de idade veio para Lisboa, em Agosto de 1975 Na capital portuguesa foi chefe de Redacção de O Retornado: fundou, administrou e dirigiu o semanário Presse (Porto). Ingressou, como chefe de redacção, em O Templário, onde se manteve até ao encerramento deste periódico, então dirigido por Fernanda Leitão. Foi redactor de A Tarde e de O Século, de onde saiu para ser chefe de redacção adjunto de O Dia. Foi coordenador-geral da redacção da revista Semana Ilustrada (Lisboa), e chefe de redacção de O Aveiro, tendo regressado a 0 Dia, onde iniciou e mantém a secção "Assim se escreve a História", além de se dedicar a reportagens e entrevistas. Escreveu OS livros Um crime chamado Yara; Cabinda A verdade oculta; e Anões Pigmeus da Pátria (todos esgotados). Adulcino Silva foi, também, operador de televisão e, por pouco tempo, produtor radiofónico,. Durante 13 anos organizou e dirigiu o Festival Internacional da Canção de Luanda. Proferiu diversas palestras em Luanda, Lobito. Aveiro e Toronto (Canadá. A divisa adoptada pelo autor deste livro:"Antes morrer de pé, do que vivo sujeito
Ultramar / Retornados / 25 de Abril 1974 / Descolonização
4 livros COMO NOVOS!
- Cisco de Gente, 1998
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- Mãos no Fogo, 1999
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- Assim se Escreve a História, 2001
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-Amargos Desenganos / Dores Que a Nação Mal Conhece, 2006
Nascido no Ambriz (Angola) há 57 anos, estudou naquela vila e em Lisboa. Adulcino Silva iniciou-se no jornalismo há 26 anos, em Luanda, tendo sido repórter, redactor e chefe de Redacção em vários semanários e diários.
Forçado a deixar Angola em consequência de perseguição política em 1974, fundou na cidade do Porto o semanário 'PRESS'. Foi chefe de redacção de 'O TEMPLÁRIO' e 'JORNAL DE AVEIRO'. Coordenou a secção do 'Geral' de 'O SÉCULO' (2.a série) e a revista 'SEMANA ILUSTRADA'. Actualmente integra o quadro redactorial de 'O DIA'.
Em 1973 escreveu o livro 'UM CRIME CHAMADO YARA' (esgotado).
Além de jornalista, Adulcino Silva é operador de imagem de TV, tendo sido produtor radiofónico em Luanda. Possui, também, colaboração dispersa em vários jornais de língua portuguesa espalhados pelo mundo, e pronunciou algumas palestras em Luanda, Lobito, Aveiro, Lisboa e Toronto (Canadá)."
Adulcino Silva é descendente de um casal beirão, tendo nascido no Ambriz (Angola). Iniciou-se no jornalismo em Luanda. Foi repórter, redactor, chefe de redacção, editor e director de jornais e revistas. Fundou a revista Ribalta e o semanário Metralha. Foi coordenador das secções "'Geral e "Espectáculos'' no ABC-Diário de Angola; na revista Semana Ilustrada chefiou a secção de "'Reportagem", sendo depois chefe de redacção. Posteriormente trabalhou nas revistas Noite e Dia e Notícia. Ainda em Angola, colaborou na Revista de Angola, O Comércio, Diário de Luanda e em O Lobito. Forçado a deixar a sua terra (que tanto ama) devido a perseguição política, à guerra e à "descolonização", tendo-lhe sido assassinados, em 1961, dois familiares, dos quais uma irmã de 7 anos de idade veio para Lisboa, em Agosto de 1975 Na capital portuguesa foi chefe de Redacção de O Retornado: fundou, administrou e dirigiu o semanário Presse (Porto). Ingressou, como chefe de redacção, em O Templário, onde se manteve até ao encerramento deste periódico, então dirigido por Fernanda Leitão. Foi redactor de A Tarde e de O Século, de onde saiu para ser chefe de redacção adjunto de O Dia. Foi coordenador-geral da redacção da revista Semana Ilustrada (Lisboa), e chefe de redacção de O Aveiro, tendo regressado a 0 Dia, onde iniciou e mantém a secção "Assim se escreve a História", além de se dedicar a reportagens e entrevistas. Escreveu OS livros Um crime chamado Yara; Cabinda A verdade oculta; e Anões Pigmeus da Pátria (todos esgotados). Adulcino Silva foi, também, operador de televisão e, por pouco tempo, produtor radiofónico,. Durante 13 anos organizou e dirigiu o Festival Internacional da Canção de Luanda. Proferiu diversas palestras em Luanda, Lobito. Aveiro e Toronto (Canadá. A divisa adoptada pelo autor deste livro:"Antes morrer de pé, do que vivo sujeito
Ultramar / Retornados / 25 de Abril 1974 / Descolonização
ID: 657166566
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Publicado 13 de setembro de 2025
4 livros ADULCINO Silva
24 €
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