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Estado do Livro. Completamente Novo

Edição: 1ª Edição 1998
Titulo: A Fermata
Autor: Nicholson Baker
Tradução: Ana Luísa Faria
Editora: Bertrand Editora
Dimensões: 23 x 15 cm
Páginas: 369

Sinopse:

Fermata é um romance erótico de 1994 de Nicholson Baker . É sobre um homem chamado Arno Strine que consegue parar o tempo e usa essa habilidade para embarcar em uma série de aventuras sexuais. Como o romance anterior de Baker, Vox , A Fermata foi controverso entre os críticos, mas também foi um best-seller .

Arno Strine, um temporário em Boston , descobre que pode parar o tempo quando é jovem. Ele trabalha com esse poder e aprende como acionar e controlar essas paradas de tempo. No entanto, em vez de se tornar rico ou um criminoso diabólico, Strine torna-se um elaborado voyeur. Ele para o tempo para poder ver as mulheres nuas e, eventualmente, cria cenários que pode observar depois de permitir que o tempo comece novamente. Mas apesar de gostar desse poder, Arno deseja um relacionamento real e supera a timidez para iniciar um relacionamento. Quando ele finalmente consuma esse relacionamento, seu poder de parar o tempo passa para sua namorada, cujas aventuras no tempo começam. Arno trabalha na história desse poder da época, sob o título A Fermata.

Receção dos Críticos

A visão dos críticos sobre o livro foi mista. Escrevendo no Daily Telegraph , Victoria Glendinning afirmou que "é um desafio moral a ser enfrentado ou é simplesmente entendido como uma comédia ultrajante, ou como material para a guerra sexual, ou como um retrato de um psicopata literário. Ou é uma expressão do ressentimento masculino em relação à autonomia feminina. Qualquer que seja a intenção, é um livro repulsivo. Adeus Nicholson Baker, adeus para sempre." Comentando no New York Times sobre os muitos episódios pornográficos do livro, Michele Slung disse: "Fiquei extremamente entediado ou levemente ofendido por quase todos eles, mas principalmente entediado." Na opinião do The Times Literary Supplement , "onde The Mezzanine e Vox estavam repletos de originalidade, este é um romance com uma ideia e 1.000 piadas."

Em contraste, Tom Bissell argumentou na GQ que The Fermata era uma "obra-prima improvável" que estabeleceu um "padrão muito alto de pornografia literária". O Independent julgou-o "divertidamente erótico". Resumindo o debate na London Review of Books , Adam Mars-Jones escreveu que "Nicholson Baker escolheu como premissa e conclusão de seu romance uma ideia com a qual a cultura contemporânea tem muita dificuldade: a inocência do desejo sexual masculino" e opinou que "se Baker tivesse encontrado uma forma de dramatizar seu tema, seria um livro mais corajoso e menos satisfeito consigo mesmo".

C/Olx