Profissional
Tipo: Crónicas
Descrição
"A Jornada para Hidaspes", de Pedro Chambel
Editor: Gato Bravo
94 páginas
7 euros
SINOPSE
É em Hidaspes que, em 326 a.C., Alexandre o Grande e o seu exército de macedônios, após atravessarem uma região cheia de monções e de monstros desconhecidos - como deveriam ser, aos olhos dos antigos, os elefantes do exército de Poro - conquistaram a imensa região da Índia, ponto de viragem para o domínio do subcontinente indiano e de toda a Ásia menor e médio Oriente.
Pedro Chambel resgata o evento épico e evoca a aura desta batalha ímpar. Em A jornada para Hidaspes, seu primeiro livro de poesia, Chambel reconstrói o iter da vida: ainda jovem, sair da própria vila, buscar a conquista, desbravar o incógnito, enfrentar desafios impossíveis, surpreendentes, inimagináveis. Terá valido a pena pagar o preço?
Na solidão do conquistador, o poeta senta-se "no cimo do mundo" e espera "pelas canções marinhas" enquanto escuta "o choro das crianças". Sua vida, tal como um navio, "segue frágil / solta-se ao vento / ao arrepio da maré". E embora o seu destino seja a conquista, prossegue "náufrago e sem perdão divino / nas viagens que faço por oceanos e rios sem memória".
Como Pedro escreve, na batalha da vida, por vezes parece que perdemos "o barco de novo e de novo" e a "esperança num destino venturoso / é uma quimera sem futuro". Nesta jornada poética, o leitor percebe que não há vitória à vista, e que apenas "Seguimos / até ao dia / em que decidimos tocar nas mãos / que aladas nos perseguiam".
"Prova de Vida - Retratos do Portugal Contemporâneo", de António Araújo
Crónicas contra o olvido e a obscuridade de várias personalidades nacionais.
Editor: Tinta da China
440 páginas
10 euros
SINOPSE
Estes «quase obituários», ou vinhetas biográficas, habitaram as páginas do Diário de Notícias de 2020 a 2023, servindo também como crónica dos tempos e do país, dando prova de vida de várias personalidades nacionais caídas de certa forma no esquecimento — por iniciativa própria ou por apagamento involuntário, não interessa.
Aqui estão essas pessoas reunidas agora em livro, de Carolina Salgado a Lena d’Água, de Gabriel Alves a Carlos Cruz, testemunhas da efemeridade de tudo, convocadas tanto para recordar os lamentavelmente esquecidos como para não se furtarem ao juízo da memória colectiva. «Sentir-me-ei feliz e realizado se do conjunto destas crónicas resultar um retrato amplo, mesmo que impressionista e a sépia, quase alegórico, das profundas transformações sociais e culturais que Portugal vem sofrendo nas últimas décadas, coincidentes com a génese e a consolidação da nossa democracia.» da Nota introdutória.
OPINIÃO DOS LEITORES
Divertido, justo e mordaz qb.
Luis
Um livro de leitura muito fácil e divertida. Com um estilo que mistura a descrição com o sentido crítico, o livro tocará os leitores com mais idade e deixará curiosos os leitores mais jovens. Se há algo a lamentar é o facto do autor não nos contar ainda mais.
"Fora do Diálogo Não Há Salvação", de Frei Bento Domingues
Textos publicados pelo Centro de Reflexão Cristã
Editor: Temas e Debates
352 páginas
9 euros
SINOPSE
Sobre Frei Domingues escreveu Lídia Jorge: «é um poeta que escolheu à partida a luz do princípio iluminado, e fez dele o seu método de clareza». O presidente Jorge Sampaio referiu-se-lhe como «homem de coragem, quando ter coragem significava correr pesados riscos, homem de diálogo quando dialogar equivalia a ficar sob suspeita, homem de convicções mesmo ou sobretudo quando elas não eram dominantes».
São duas das muitas facetas de uma pessoa extraordinária, um monge dominicano que, para os organizadores deste volume, «pratica uma teologia desprovida de seguranças e de vigilâncias institucionais» e possui uma qualidade a que os seus leitores são muito sensíveis: a palavra livre.
Contrariando os que preferem ver o discurso teológico dentro dos muros do privado, Frei Bento Domingues concebe o seu discurso teológico como participação na vida coletiva, mas sem nunca entrar no «mercado contemporâneo das espiritualidades», porque não se oferece para «múltiplas traduções do discurso crente em ideologias do bem-estar interior».
Na entrevista que encerra este volume, Frei Bento Domingues diz a frase que lhe dá título e que resume a sua prática pessoal de muitos anos, e com muitos interlocutores: «fora do diálogo não há salvação». Este é o método que Frei Bento Domingues nos desafia a usar na nossa relação com Deus e com o Mundo.
Editor: Gato Bravo
94 páginas
7 euros
SINOPSE
É em Hidaspes que, em 326 a.C., Alexandre o Grande e o seu exército de macedônios, após atravessarem uma região cheia de monções e de monstros desconhecidos - como deveriam ser, aos olhos dos antigos, os elefantes do exército de Poro - conquistaram a imensa região da Índia, ponto de viragem para o domínio do subcontinente indiano e de toda a Ásia menor e médio Oriente.
Pedro Chambel resgata o evento épico e evoca a aura desta batalha ímpar. Em A jornada para Hidaspes, seu primeiro livro de poesia, Chambel reconstrói o iter da vida: ainda jovem, sair da própria vila, buscar a conquista, desbravar o incógnito, enfrentar desafios impossíveis, surpreendentes, inimagináveis. Terá valido a pena pagar o preço?
Na solidão do conquistador, o poeta senta-se "no cimo do mundo" e espera "pelas canções marinhas" enquanto escuta "o choro das crianças". Sua vida, tal como um navio, "segue frágil / solta-se ao vento / ao arrepio da maré". E embora o seu destino seja a conquista, prossegue "náufrago e sem perdão divino / nas viagens que faço por oceanos e rios sem memória".
Como Pedro escreve, na batalha da vida, por vezes parece que perdemos "o barco de novo e de novo" e a "esperança num destino venturoso / é uma quimera sem futuro". Nesta jornada poética, o leitor percebe que não há vitória à vista, e que apenas "Seguimos / até ao dia / em que decidimos tocar nas mãos / que aladas nos perseguiam".
"Prova de Vida - Retratos do Portugal Contemporâneo", de António Araújo
Crónicas contra o olvido e a obscuridade de várias personalidades nacionais.
Editor: Tinta da China
440 páginas
10 euros
SINOPSE
Estes «quase obituários», ou vinhetas biográficas, habitaram as páginas do Diário de Notícias de 2020 a 2023, servindo também como crónica dos tempos e do país, dando prova de vida de várias personalidades nacionais caídas de certa forma no esquecimento — por iniciativa própria ou por apagamento involuntário, não interessa.
Aqui estão essas pessoas reunidas agora em livro, de Carolina Salgado a Lena d’Água, de Gabriel Alves a Carlos Cruz, testemunhas da efemeridade de tudo, convocadas tanto para recordar os lamentavelmente esquecidos como para não se furtarem ao juízo da memória colectiva. «Sentir-me-ei feliz e realizado se do conjunto destas crónicas resultar um retrato amplo, mesmo que impressionista e a sépia, quase alegórico, das profundas transformações sociais e culturais que Portugal vem sofrendo nas últimas décadas, coincidentes com a génese e a consolidação da nossa democracia.» da Nota introdutória.
OPINIÃO DOS LEITORES
Divertido, justo e mordaz qb.
Luis
Um livro de leitura muito fácil e divertida. Com um estilo que mistura a descrição com o sentido crítico, o livro tocará os leitores com mais idade e deixará curiosos os leitores mais jovens. Se há algo a lamentar é o facto do autor não nos contar ainda mais.
"Fora do Diálogo Não Há Salvação", de Frei Bento Domingues
Textos publicados pelo Centro de Reflexão Cristã
Editor: Temas e Debates
352 páginas
9 euros
SINOPSE
Sobre Frei Domingues escreveu Lídia Jorge: «é um poeta que escolheu à partida a luz do princípio iluminado, e fez dele o seu método de clareza». O presidente Jorge Sampaio referiu-se-lhe como «homem de coragem, quando ter coragem significava correr pesados riscos, homem de diálogo quando dialogar equivalia a ficar sob suspeita, homem de convicções mesmo ou sobretudo quando elas não eram dominantes».
São duas das muitas facetas de uma pessoa extraordinária, um monge dominicano que, para os organizadores deste volume, «pratica uma teologia desprovida de seguranças e de vigilâncias institucionais» e possui uma qualidade a que os seus leitores são muito sensíveis: a palavra livre.
Contrariando os que preferem ver o discurso teológico dentro dos muros do privado, Frei Bento Domingues concebe o seu discurso teológico como participação na vida coletiva, mas sem nunca entrar no «mercado contemporâneo das espiritualidades», porque não se oferece para «múltiplas traduções do discurso crente em ideologias do bem-estar interior».
Na entrevista que encerra este volume, Frei Bento Domingues diz a frase que lhe dá título e que resume a sua prática pessoal de muitos anos, e com muitos interlocutores: «fora do diálogo não há salvação». Este é o método que Frei Bento Domingues nos desafia a usar na nossa relação com Deus e com o Mundo.
ID: 666912234
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Publicado 24 de novembro de 2025
A Jornada para Hidaspes, Prova de Vida,Fora do Diálogo Não Há Salvação
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