Particular
Tipo: Biografias
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Descrição
António Neves Anacleto (1897 — 1990), foi um político, advogado e jornalista português.
Trabalhou como advogado em Faro, onde alcançou algum destaque, e dirigiu os jornais A Ideia, de índole anarquista, e Alma Algarvia.Também foi editor no quinzenário A Alma Académica. Integrou-se no movimento anarco-sindicalista, tendo sido um dos fundadores do Partido Comunista Português, em cujo primeiro congresso, em 1923, participou.Porém, fez parte do grupo dos anarquistas que abandonaram o partido logo durante os seus primeiros anos, por discordar das alterações no seu modelo.
Devido aos seus ideais políticos, foi perseguido pela polícia do Estado Novo, chegando a ser aprisionado em várias ocasiões.Em 1928, foi a primeira pessoa a ser deportada para Moçambique pelo regime militar. Naquela colónia fundou o periódico O Jornal, mas continuou a ser perseguido pela política política, motivo pelo qual fugiu para a África do Sul.Posteriormente residiu em vários países da Europa, só tendo regressado a Portugal após a Revolução de 25 de Abril de 1974.Foi convidado por Francisco Sá Carneiro para ser deputado do Partido Popular Democrático na Assembleia da República, tendo iniciado o seu mandato em 1978, aos 81 anos de idade.Foi nomeado pelo Círculo Eleitoral de Lisboa.
António Neves Anacleto deixou uma vasta obra escrita, incluindo a autobiografia A Longa Luta.
É avô de Francisco Louçã.
Sinopse:
Prefácio de António Almeida Santos
«António Neves Anacleto, advogado, natural de S. Bartolomeu de Messines (Silves) publicou na sua obra A Longa Luta: preso, algemado e deportado, ed. do autor, s.d., com prefácio de António Almeida Santos algumas notas interessantes de memórias sobre a actividade oposicionista em Portugal e em Moçambique. O prefaciador menciona os vinte anos de amizade que o uniam a Neves Anacleto, ambos viveram em Moçambique, e, juntos se envolveram em campanhas de oposição ao governo da ditadura, quando fizeram parte da comissão, que naquela antiga colónia portuguesa, apoiou o General Humberto Delgado à presidência da República.»
- Envio mais fotografias e respondo a perguntas sobre a condição do artigo;
- Faço envios por correio editorial, os portes são calculados tendo em conta a dimensão do artigo;
- Vejam os meus outros artigos e poupem nos portes;
Trabalhou como advogado em Faro, onde alcançou algum destaque, e dirigiu os jornais A Ideia, de índole anarquista, e Alma Algarvia.Também foi editor no quinzenário A Alma Académica. Integrou-se no movimento anarco-sindicalista, tendo sido um dos fundadores do Partido Comunista Português, em cujo primeiro congresso, em 1923, participou.Porém, fez parte do grupo dos anarquistas que abandonaram o partido logo durante os seus primeiros anos, por discordar das alterações no seu modelo.
Devido aos seus ideais políticos, foi perseguido pela polícia do Estado Novo, chegando a ser aprisionado em várias ocasiões.Em 1928, foi a primeira pessoa a ser deportada para Moçambique pelo regime militar. Naquela colónia fundou o periódico O Jornal, mas continuou a ser perseguido pela política política, motivo pelo qual fugiu para a África do Sul.Posteriormente residiu em vários países da Europa, só tendo regressado a Portugal após a Revolução de 25 de Abril de 1974.Foi convidado por Francisco Sá Carneiro para ser deputado do Partido Popular Democrático na Assembleia da República, tendo iniciado o seu mandato em 1978, aos 81 anos de idade.Foi nomeado pelo Círculo Eleitoral de Lisboa.
António Neves Anacleto deixou uma vasta obra escrita, incluindo a autobiografia A Longa Luta.
É avô de Francisco Louçã.
Sinopse:
Prefácio de António Almeida Santos
«António Neves Anacleto, advogado, natural de S. Bartolomeu de Messines (Silves) publicou na sua obra A Longa Luta: preso, algemado e deportado, ed. do autor, s.d., com prefácio de António Almeida Santos algumas notas interessantes de memórias sobre a actividade oposicionista em Portugal e em Moçambique. O prefaciador menciona os vinte anos de amizade que o uniam a Neves Anacleto, ambos viveram em Moçambique, e, juntos se envolveram em campanhas de oposição ao governo da ditadura, quando fizeram parte da comissão, que naquela antiga colónia portuguesa, apoiou o General Humberto Delgado à presidência da República.»
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ID: 656824333
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Publicado 02 de julho de 2025
A. Neves Anacleto - A Longa Luta - preso, algemado e deportado
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