Alexandrian - A Magia Sexual.
Tradução de Ana Margarida Paixão
Antígona; Lisboa. 2005: Capa mole. 288 págs.
Lombada amarelecida. Miolo limpo.

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sinopse editorial:
Há uma linha de continuidade histórica no que respeita aos ritos, crenças e teorias em que se funda a magia que vai da Idade Média ou do Renascimento até ao século XX, com recorrências e afinidades que provam, no fundo, que os anseios fundamentais do Homem não se modificaram visivelmente ao longo dos tempos. Mas a magia sexual não se processa sempre tendo em vista desígnios benévolos e positivos. O se o é, desde tempos imemoriais, uma forma de energia e de poder que pode visar os mais diversos objectivos. Alexandrian refere ainda certas experiências sexuais colectivas, a «magia auto-sexual “e a «mística da masturbação», fazendo uso de um riquíssimo espólio documental que lhe permite ir do Tao e do Yoga Tântrico às mais divergentes dissertações medievais ou renascentistas.