Particular
Tipo: Poesia
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Descrição
Escritor de relevo na criação da Geração de 70 (século dezanove) em Portugal. Dedicou-se à poesia, à filosofia e à política. De origem açoriana, passa para Coimbra e depois Lisboa, estudando Direito e manifestando as primeiras ideias socialistas. Fundou em Coimbra a Sociedade do Raio, que pretendia renovar o país pela literatura.
Em 1861, publicou os seus primeiros sonetos. Quatro anos depois, publicou as Odes Modernas, influenciadas pelo socialismo experimental de Proudhon, enaltecendo a revolução. Nesse mesmo ano iniciou a Questão Coimbrã, em que Antero e outros poetas foram atacados por António Feliciano de Castilho, por instigarem a revolução intelectual. Como resposta, Antero publicou os opúsculos Bom Senso e Bom Gosto, carta ao Exmo. Sr. António Feliciano de Castilho, e A Dignidade das Letras e as Literaturas Oficiais.
Ainda em 1866 mudou-se para Lisboa, onde experimentou a vida de operário, trabalhando como tipógrafo, profissão que exerceu também em Paris. Formou o Cenáculo, de que fizeram parte, entre outros, Eça de Queirós, Abílio de Guerra Junqueiro e Ramalho Ortigão.
Foi um dos fundadores do Partido Socialista Português, de o jornal A República - Jornal da Democracia Portuguesa, com Oliveira Martins.
Edição dos Sonetos de Antero Quental, prefaciada e anotada por António Sérgio. Coleção Sá da Costa, sexta edição (1979)
Edição de 103 exemplares. Tem assinatura na página em branco, livro plastificado, lombada com marcas de acidez, pequena dobra na capa (ver fotos). Livro em bom estado de conservação.
Entrega em mãos nos metros de Olivais e Bela Vista.
Em 1861, publicou os seus primeiros sonetos. Quatro anos depois, publicou as Odes Modernas, influenciadas pelo socialismo experimental de Proudhon, enaltecendo a revolução. Nesse mesmo ano iniciou a Questão Coimbrã, em que Antero e outros poetas foram atacados por António Feliciano de Castilho, por instigarem a revolução intelectual. Como resposta, Antero publicou os opúsculos Bom Senso e Bom Gosto, carta ao Exmo. Sr. António Feliciano de Castilho, e A Dignidade das Letras e as Literaturas Oficiais.
Ainda em 1866 mudou-se para Lisboa, onde experimentou a vida de operário, trabalhando como tipógrafo, profissão que exerceu também em Paris. Formou o Cenáculo, de que fizeram parte, entre outros, Eça de Queirós, Abílio de Guerra Junqueiro e Ramalho Ortigão.
Foi um dos fundadores do Partido Socialista Português, de o jornal A República - Jornal da Democracia Portuguesa, com Oliveira Martins.
Edição dos Sonetos de Antero Quental, prefaciada e anotada por António Sérgio. Coleção Sá da Costa, sexta edição (1979)
Edição de 103 exemplares. Tem assinatura na página em branco, livro plastificado, lombada com marcas de acidez, pequena dobra na capa (ver fotos). Livro em bom estado de conservação.
Entrega em mãos nos metros de Olivais e Bela Vista.
ID: 654848085
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Publicado 03 de maio de 2024
Antero de Quental, Sonetos (edição anotada António Sérgio)
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