Particular
Condição: Usado
Modelo: RST
Segmento: Sport / Turismo
Ano: 2001
Quilómetros: 76.000 km
Cilindrada: 501 - 1000 cc
Combustível: Gasolina
Cor: cinzento
Tipo de Caixa: Caixa manual
Mês: 7
Descrição
Moto de Julho de 2001 com 76.000 kms.
Modelo muito raro em Portugal. O distribuidor nacional da Aprília importou apenas 20 unidades desta magnífica sport-touring, sendo esta a única unidade em cinza-mate (sim, uma cor mate em 2001).
Fiz uma renovação completa e profunda, que me deu muito gosto, tal como os passeios que tenho feito até ao momento. Todos os componentes da moto foram revistos, muitos apenas por segurança (suspensão da frente, novo disco de travão traseiro). As intervenções maiores foram no sistema de arrefecimento (tubagens e bomba de água) e nos manómetros (tive de comprar outros).
A ultima revisão foi feita em Novembro de 2025, aos 75.000 kms..
O único aspeto que não foi tratado foi a pintura, que estando em muito bom estado, não deixa de transparecer 24 anos de utilização.
Os dois pneus são novos (Pirelli Angel ST).
É uma moto muito leve, ágil e fácil de conduzir. Tem uma ciclista capaz de envergonhar algumas motos atuais. Espantosamente confortável: posição de condução; banco largo e comprido; não se sente o aquecimento do motor. Excelente em longos passeios com duas pessoas, quer pelo espaço que proporciona, quer pelas malas exclusivas (que encaixam diretamente na moto), quer pelo desempenho incrível da suspensão. A estabilidade a alta velocidade é impressionante! Igualmente, excelente no meio da cidade, pela enorme agilidade e leveza do conjunto (já conduzi motor de 125cc mais pesadas),
Motor bi-cilíndrico a 60 graus, longitudinal, de 1.000 c.c. com 110 cavalos às 9.500 rpm. Sempre potente, com excelente binário desde baixa rotação (até no ponto de embraiagem ao ralenti) e com um crescendo muito forte até ao red line (como nos habituaram os bi-cilíndricos). Consumos de 5L/100kms.
Por último, um design único. Estética futurista e inspirada na aviação; algo bem patente no design dos manómetros, que é inspirado no cockpit dos Mig. Pormenores como a frente perfurante sobre a roda dianteira, os piscas incorporados nos retrovisores ou o escape debaixo do banco, suspensão traseira com mono-braço e a jante totalmente exposta, continuam atuais nos dias de hoje… 24 anos depois!
A comparação com a Honda VFR é inevitável! Tive uma 750 (RC36 II) e fiz muitos kms numa 800fi, que considero a melhor das VFRs. Pessoalmente, considero a Futura bastante superior, exceto em condução desportiva. A Futura é mais touring que as VFR. Mesmo no que concerne ao motor, travagem e estabilidade, a Futura é superior. Muitos dirão que a Honda tem melhor fiabilidade… de facto, nunca tive manómetros avariados na VFR ou necessidade de substituir uma bomba de água… mas tive vários reguladores de corrente, o que nunca aconteceu na Futura. E mesmo o motor da Rotax, também usado na RSV Mille (embora mais potente na desportiva), tem uma subida de rotação mais forte, “bate” menos a baixa rotação e também não consome óleo. O V4 da VFR é mais suave e vibra menos. Em consumos são iguais.
Uma moto exclusiva para connaisseurs, com uma ciclista brilhante, um comportamento dinâmico e conforto surpreendentes. Um investimento em valorização com a presença da Aprilia no MotoGP.
Extras: alarme.
Valor do IUC: 129,10€/ano.
Valor do seguro: inferior a 60€/ano.
Livro de revisões: não tenho; perdido pelo anterior proprietário.
Modelo muito raro em Portugal. O distribuidor nacional da Aprília importou apenas 20 unidades desta magnífica sport-touring, sendo esta a única unidade em cinza-mate (sim, uma cor mate em 2001).
Fiz uma renovação completa e profunda, que me deu muito gosto, tal como os passeios que tenho feito até ao momento. Todos os componentes da moto foram revistos, muitos apenas por segurança (suspensão da frente, novo disco de travão traseiro). As intervenções maiores foram no sistema de arrefecimento (tubagens e bomba de água) e nos manómetros (tive de comprar outros).
A ultima revisão foi feita em Novembro de 2025, aos 75.000 kms..
O único aspeto que não foi tratado foi a pintura, que estando em muito bom estado, não deixa de transparecer 24 anos de utilização.
Os dois pneus são novos (Pirelli Angel ST).
É uma moto muito leve, ágil e fácil de conduzir. Tem uma ciclista capaz de envergonhar algumas motos atuais. Espantosamente confortável: posição de condução; banco largo e comprido; não se sente o aquecimento do motor. Excelente em longos passeios com duas pessoas, quer pelo espaço que proporciona, quer pelas malas exclusivas (que encaixam diretamente na moto), quer pelo desempenho incrível da suspensão. A estabilidade a alta velocidade é impressionante! Igualmente, excelente no meio da cidade, pela enorme agilidade e leveza do conjunto (já conduzi motor de 125cc mais pesadas),
Motor bi-cilíndrico a 60 graus, longitudinal, de 1.000 c.c. com 110 cavalos às 9.500 rpm. Sempre potente, com excelente binário desde baixa rotação (até no ponto de embraiagem ao ralenti) e com um crescendo muito forte até ao red line (como nos habituaram os bi-cilíndricos). Consumos de 5L/100kms.
Por último, um design único. Estética futurista e inspirada na aviação; algo bem patente no design dos manómetros, que é inspirado no cockpit dos Mig. Pormenores como a frente perfurante sobre a roda dianteira, os piscas incorporados nos retrovisores ou o escape debaixo do banco, suspensão traseira com mono-braço e a jante totalmente exposta, continuam atuais nos dias de hoje… 24 anos depois!
A comparação com a Honda VFR é inevitável! Tive uma 750 (RC36 II) e fiz muitos kms numa 800fi, que considero a melhor das VFRs. Pessoalmente, considero a Futura bastante superior, exceto em condução desportiva. A Futura é mais touring que as VFR. Mesmo no que concerne ao motor, travagem e estabilidade, a Futura é superior. Muitos dirão que a Honda tem melhor fiabilidade… de facto, nunca tive manómetros avariados na VFR ou necessidade de substituir uma bomba de água… mas tive vários reguladores de corrente, o que nunca aconteceu na Futura. E mesmo o motor da Rotax, também usado na RSV Mille (embora mais potente na desportiva), tem uma subida de rotação mais forte, “bate” menos a baixa rotação e também não consome óleo. O V4 da VFR é mais suave e vibra menos. Em consumos são iguais.
Uma moto exclusiva para connaisseurs, com uma ciclista brilhante, um comportamento dinâmico e conforto surpreendentes. Um investimento em valorização com a presença da Aprilia no MotoGP.
Extras: alarme.
Valor do IUC: 129,10€/ano.
Valor do seguro: inferior a 60€/ano.
Livro de revisões: não tenho; perdido pelo anterior proprietário.
ID: 666972044
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Publicado 25 de novembro de 2025
Aprilia RST 1000 Futura
3.700 €
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