Está comigo à cerca de 8 anos, depois de o comprar a um familiar próximo que sempre o tratou bem, não era apenas um meio de transporte, era uma máquina que eu sabia que ia ficar comigo muito tempo.

Fizemos muitas viagens juntos. Momentos que ficam gravados, não só no meu coração, mas também em pequenos sinais no carro, que contam histórias reais. São marcas da idade, sim, mas também de vida.

Foi uma decisão difícil, mas chegou o momento de deixá-lo partir. Hoje trabalho a partir de casa e quase não o uso. E não faz sentido deixar parado um carro que ainda tem tanto para dar.

A quem o levar: espero que o trate com o mesmo respeito e cuidado. Que continue a história dele. E que ele possa servir, como serviu a mim, durante muitos e bons anos.