Particular
Descrição
Aulas online de contrabaixo, baixo eléctrico e teoria musical (ou presenciais se for em Braga).
O preço indicado é por sessão, pode ser mais de uma hora.
Sobre mim:
Comecei a tocar baixo eléctrico com 14 anos e no início tive alguns anos de aulas e outros em que fui autodidacta. Só muito mais tarde é que decidi aprender teoria musical, coisa que me fez evoluir imenso como músico. Por esta razão, dou muito valor aos benefícios que este estudo traz a quem teve um percurso musical semelhante ao meu.
Tenho uma longa experiência profissional em contrabaixo e baixo eléctrico. Nos últimos anos o meu foco foi e continua a ser a área do jazz, onde participei em muitos concertos e gravações com o meu grupo de música original e outros, sob diferentes lideranças.
Estudei na escola de jazz de Braga, Escola de Jazz Luiz Villas Boas do Hot Clube de Portugal e na Escola Superior de Música de Lisboa.
O preço que proponho nas minhas aulas não é estritamente horário, tanto podemos ter uma aula de uma hora, como de hora e meia, pelo mesmo valor, se fizer sentido. Acredito que é mais produtivo pensar em cada aula como uma sessão de acompanhamento com um objectivo específico, em vez do foco principal ser o cronómetro.
A minha abordagem:
No decorrer da aprendizagem e evolução musical de um instrumento existem obstáculos que vão sendo ultrapassados de forma gradual, mais ou menos rápida, de acordo com a pessoa. Do ponto de vista conceptual começa de forma muito simples, mas que na cabeça do jovem aprendiz parece a coisa mais complicada do mundo: tocar apenas uma nota. A partir desse ponto os obstáculos vão sendo enfrentados e ultrapassados diariamente, mas pode tratar-se de uma viagem sem fim se o músico ambicionar evoluir constantemente e encarar a arte de tocar um instrumento como uma maratona que dura toda a vida.
Existem vários campos que determinam a experiência de um músico: podemos falar da técnica no
instrumento, que está ligada à fluidez, expressão e velocidade com que se é capaz de tocar melodias e acompanhamentos; o conhecimento do instrumento em si, também chamado de “conhecer o braço”, no caso de instrumentos de cordas, que se foca mais naquilo que se consegue fazer de um ponto de vista prático-teórico, ou seja, dominar intervalos, escalas, arpejos e inversões, sendo capaz de os tocar de forma fluída. No entanto, isto não é algo musical no sentido artístico e expressivo da palavra, porque tocar estas coisas sem coesão ou sentimento pode resultar em algo estritamente técnico, um debitar de informação que não chega a lado nenhum.
Fazer o descrito anteriormente é muito menos complicado quando se tem conhecimento teórico, que é o próximo ponto chave dos quatro pilares do músico completo, porque permite navegar músicas ou canções de forma muito mais eficaz. O quarto campo principal é o ouvido, este está relacionado com a facilidade com que se consegue reproduzir melodias ou acordes após a escuta. Um músico com o ouvido pouco experiente pode precisar de vinte repetições até conseguir tocar a mesma melodia, um músico mais evoluído pode apanhá-la instantaneamente. Isto está relacionado com a familiaridade que resulta da exposição repetida a certos tipos de sons, e não é tão difícil como aparenta.
Para tratar da evolução musical de um músico é importante analisar e reconhecer quais destes pontos
são mais ou menos fortes e, acima de tudo, é essencial ter vontade de expandir estes conhecimentos e sair da zona de conforto.
Se tiveres interesse em explorar isto comigo, contacta-me por aqui.
Para consultar o que eu faço visita as minhas páginas:
- andrepizarropepe.bandcamp.com
- instagram.com/andrepizarropepe
O preço indicado é por sessão, pode ser mais de uma hora.
Sobre mim:
Comecei a tocar baixo eléctrico com 14 anos e no início tive alguns anos de aulas e outros em que fui autodidacta. Só muito mais tarde é que decidi aprender teoria musical, coisa que me fez evoluir imenso como músico. Por esta razão, dou muito valor aos benefícios que este estudo traz a quem teve um percurso musical semelhante ao meu.
Tenho uma longa experiência profissional em contrabaixo e baixo eléctrico. Nos últimos anos o meu foco foi e continua a ser a área do jazz, onde participei em muitos concertos e gravações com o meu grupo de música original e outros, sob diferentes lideranças.
Estudei na escola de jazz de Braga, Escola de Jazz Luiz Villas Boas do Hot Clube de Portugal e na Escola Superior de Música de Lisboa.
O preço que proponho nas minhas aulas não é estritamente horário, tanto podemos ter uma aula de uma hora, como de hora e meia, pelo mesmo valor, se fizer sentido. Acredito que é mais produtivo pensar em cada aula como uma sessão de acompanhamento com um objectivo específico, em vez do foco principal ser o cronómetro.
A minha abordagem:
No decorrer da aprendizagem e evolução musical de um instrumento existem obstáculos que vão sendo ultrapassados de forma gradual, mais ou menos rápida, de acordo com a pessoa. Do ponto de vista conceptual começa de forma muito simples, mas que na cabeça do jovem aprendiz parece a coisa mais complicada do mundo: tocar apenas uma nota. A partir desse ponto os obstáculos vão sendo enfrentados e ultrapassados diariamente, mas pode tratar-se de uma viagem sem fim se o músico ambicionar evoluir constantemente e encarar a arte de tocar um instrumento como uma maratona que dura toda a vida.
Existem vários campos que determinam a experiência de um músico: podemos falar da técnica no
instrumento, que está ligada à fluidez, expressão e velocidade com que se é capaz de tocar melodias e acompanhamentos; o conhecimento do instrumento em si, também chamado de “conhecer o braço”, no caso de instrumentos de cordas, que se foca mais naquilo que se consegue fazer de um ponto de vista prático-teórico, ou seja, dominar intervalos, escalas, arpejos e inversões, sendo capaz de os tocar de forma fluída. No entanto, isto não é algo musical no sentido artístico e expressivo da palavra, porque tocar estas coisas sem coesão ou sentimento pode resultar em algo estritamente técnico, um debitar de informação que não chega a lado nenhum.
Fazer o descrito anteriormente é muito menos complicado quando se tem conhecimento teórico, que é o próximo ponto chave dos quatro pilares do músico completo, porque permite navegar músicas ou canções de forma muito mais eficaz. O quarto campo principal é o ouvido, este está relacionado com a facilidade com que se consegue reproduzir melodias ou acordes após a escuta. Um músico com o ouvido pouco experiente pode precisar de vinte repetições até conseguir tocar a mesma melodia, um músico mais evoluído pode apanhá-la instantaneamente. Isto está relacionado com a familiaridade que resulta da exposição repetida a certos tipos de sons, e não é tão difícil como aparenta.
Para tratar da evolução musical de um músico é importante analisar e reconhecer quais destes pontos
são mais ou menos fortes e, acima de tudo, é essencial ter vontade de expandir estes conhecimentos e sair da zona de conforto.
Se tiveres interesse em explorar isto comigo, contacta-me por aqui.
Para consultar o que eu faço visita as minhas páginas:
- andrepizarropepe.bandcamp.com
- instagram.com/andrepizarropepe
ID: 666798505
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Publicado 12 de novembro de 2025
Aulas de contrabaixo, baixo eléctrico e/ou teoria musical
40 €
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