Para de colunas Bang & Olufsen modelo beolab penta (MK3). revistas pelo técnico da marca incluindo a substituição das suspensões dos drivers.
amplificador integrado de 175w.
entrada rca.
tocam maravilhosamente.

breve memória descritiva:

Estes altifalantes altos e elegantes foram desenvolvidos segundo um princípio acústico totalmente novo. Soavam tão magníficos quanto a sua aparência. Como não havia superfícies paralelas na caixa pentagonal, o design reduzia as ondas estacionárias internas e as reflexões; era uma forma simples e maravilhosamente eficaz de eliminar a distorção. A caixa criava as condições ideais para os altifalantes. Era uma construção acusticamente “morta”, com uma caixa interior moldada e envolvida por um exterior em aço inoxidável. Independentemente das dimensões da sua sala e da decoração, as BeoLab Penta soavam sempre maravilhosamente. Além disso, ocupavam muito pouco espaço no chão; tudo o que precisava era de altura livre!
as BeoLab Penta foram o modelo topo de gama da Bang & Olufsen. Estiveram no mercado desde o final dos anos 80 até meados dos anos 90 e foram atualizadas várias vezes. A última versão das Penta ativas foram as Penta 3 (MK3)

Design totalmente ativo: amplificadores de potência incorporados (ainda não se utilizava ICEpower — os primeiros modelos tinham amplificadores próprios da B&O em classe A/B, os posteriores passaram para classe D mais eficientes)
• Quatro unidades de transdutores por coluna: dois woofers de 6,5” (16,5 cm), um médio de 3” (7,5 cm) e um tweeter de cúpula de 1” (2,5 cm) — todos com alimentação individual
• Adaptive Bass Linearisation (ABL) — um precursor do gerenciamento digital de graves atual, que permitia graves surpreendentemente profundos e controlados a partir de uma coluna tão fina
• Ocupa muito pouco espaço no chão (apenas cerca de 30 × 30 cm), mas tem 1,70 m de altura — daí a famosa piada de que precisava de “espaço em altura, não em chão”
A evolução foi mais ou menos esta:
• BeoLab Penta (1986–1988)
• BeoLab Penta II (1988–1990)
• BeoLab Penta III (1990–1993) — com amplificadores e filtro divisório melhorados
• BeoLab Penta 3 (por vezes designado MK3, 1993–1996) — a última e melhor versão, com amplificação ainda mais limpa e transdutores ligeiramente aperfeiçoados
Mesmo hoje em dia, um par bem conservado de Penta III ou Penta 3 continua a soar incrivelmente neutro, dinâmico e sem esforço — especialmente em jazz, música clássica ou vozes. Têm uma legião de fãs apaixonados, e com toda a razão.