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Descrição
Título: Caos - James Gleick
Autor: James Gleick
Editor: Gradiva
Idioma: Português
Estado: 5
Encad.: Brochado
Área: Ciências Naturais
Preço: 15
Código: LT017262
Ano: 1989
Colec.: Ciência Aberta
Trad.: José Carlos Fernandes, Luís Carvalho Rodrigues
Capa: Armando Lopes
ISBN:
Págs.: 420
Id.orig.: Inglês
Edição: 1
Dim.: 13 x 21
… No início era o caos. Não se sabe como vai ser o fim do caos. São precisas mais algumas iterações para se ver. Que o computador é útil, está confirmado. Que as imagens do caos suscitam emoções e adesões, ninguém duvida. Que as regularidades matemáticas na transição da ordem para o caos se realizam na natureza, é um facto experimental indesmentível (pode-se verificar até com o gotejar de uma torneira!). No entanto, se o caos constitui um novo paradigma, no sentido de Kuhn, ou um epifenómeno de fim de século, num sentido qualquer, está ainda por averiguar. A evolução das ideias científicas, a substituição do velho pelo novo, é não linear e por isso imprevisível. Muitas vezes quando se anuncia o novo - e, a propósito do caos, Gleick toca as trombetas da revolução científica - há tendência para esquecer o velho. A continuidade é, contudo, essencial a qualquer ruptura. Uma nova ciência deve ser a continuação da velha por outros meios. Por exemplo, foi Poincaré‚ embora sem dispor de um rato de computador para explorar os céus e resolver o famoso problema dos três corpos, quem lançou, no início do século, as raízes do moderno caos. Referiu-se atrás o diálogo entre Napoleão e Laplace. A seguinte história de um outro imperador e de um outro astrónomo é, a respeito do novo e do velho, exemplar. Frederico Guilherme IV da Prússia foi um dia visitar o Observatório Astronómico de Bonn. Cumprimentou nessa ocasião Argelander, o prestigioso astrónomo da corte, e perguntou-lhe um tanto displicentemente: «Então, o que há de novo nos céus?». Resposta do velho sábio: «Será que Vossa Majestade já conhece o que há de velho?».
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Caos - James Gleick-James Gleick-Gradiva
ENTREGA EM MÃO sem custos adicionais na loja física, LEITURIA, na Rua José Estêvão 45 A
Portes de Envio a combinar.
Visite a página online da LEITURIA
Estado:
3* - Razoável. Pode conter imperfeições, dobras ou pequenos rasgões na capa, contracapa ou lombada. Pode conter assinaturas, sublinhados ou outras marcas de posse.
4* - Bom estado geral. Pode apresentar pequenas manchas ou oxidação, assinaturas de posse ou sublinhados, ou não apresentar sobrecapa.
5* - Muito bom estado geral. Exemplar quase sem falhas. Pode apresentar assinatura de posse.
Como Novo – Exemplar perfeito.
Autor: James Gleick
Editor: Gradiva
Idioma: Português
Estado: 5
Encad.: Brochado
Área: Ciências Naturais
Preço: 15
Código: LT017262
Ano: 1989
Colec.: Ciência Aberta
Trad.: José Carlos Fernandes, Luís Carvalho Rodrigues
Capa: Armando Lopes
ISBN:
Págs.: 420
Id.orig.: Inglês
Edição: 1
Dim.: 13 x 21
… No início era o caos. Não se sabe como vai ser o fim do caos. São precisas mais algumas iterações para se ver. Que o computador é útil, está confirmado. Que as imagens do caos suscitam emoções e adesões, ninguém duvida. Que as regularidades matemáticas na transição da ordem para o caos se realizam na natureza, é um facto experimental indesmentível (pode-se verificar até com o gotejar de uma torneira!). No entanto, se o caos constitui um novo paradigma, no sentido de Kuhn, ou um epifenómeno de fim de século, num sentido qualquer, está ainda por averiguar. A evolução das ideias científicas, a substituição do velho pelo novo, é não linear e por isso imprevisível. Muitas vezes quando se anuncia o novo - e, a propósito do caos, Gleick toca as trombetas da revolução científica - há tendência para esquecer o velho. A continuidade é, contudo, essencial a qualquer ruptura. Uma nova ciência deve ser a continuação da velha por outros meios. Por exemplo, foi Poincaré‚ embora sem dispor de um rato de computador para explorar os céus e resolver o famoso problema dos três corpos, quem lançou, no início do século, as raízes do moderno caos. Referiu-se atrás o diálogo entre Napoleão e Laplace. A seguinte história de um outro imperador e de um outro astrónomo é, a respeito do novo e do velho, exemplar. Frederico Guilherme IV da Prússia foi um dia visitar o Observatório Astronómico de Bonn. Cumprimentou nessa ocasião Argelander, o prestigioso astrónomo da corte, e perguntou-lhe um tanto displicentemente: «Então, o que há de novo nos céus?». Resposta do velho sábio: «Será que Vossa Majestade já conhece o que há de velho?».
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3* - Razoável. Pode conter imperfeições, dobras ou pequenos rasgões na capa, contracapa ou lombada. Pode conter assinaturas, sublinhados ou outras marcas de posse.
4* - Bom estado geral. Pode apresentar pequenas manchas ou oxidação, assinaturas de posse ou sublinhados, ou não apresentar sobrecapa.
5* - Muito bom estado geral. Exemplar quase sem falhas. Pode apresentar assinatura de posse.
Como Novo – Exemplar perfeito.
ID: 659014611
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Publicado 13 de maio de 2025
Caos - James Gleick-Gradiva
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