PREÇO DO CONJUNTO: 12.00€

Quem é Oliveira e Costa
de Hugo Bragança Monteiro

O homem por detrás do maior escândalo financeiro português.

SINOPSE
Este é um livro polémico que fica para a história e que vai além do caso BPN. Mostra-lhe o Homem, os aspectos da sua vida pessoal do ex-banqueiro de origens humildes e toda a sua carreira, a participação na política, sempre afecto ao PSD, a vida e os casos do governante, sem esquecer a entrada no mundo da alta finança até acabar devorado pelo caso BPN. São capítulos que levam o leitor aos momentos em que cada evento, com relatos daqueles que, de forma directa ou indirecta, participaram nestas histórias. Não é um livro acusador, nem branqueador. É factual. Conheça o aparecimento e a queda de José de Oliveira Costa, num livro simples e objectivo do jornalista Hugo Bragança Monteiro.

Editor: Bnomics
Idioma: Português
Dimensões: 91 x 183 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 132
Temática: Literatura > Memórias e Testemunhos
Política > Política em Geral

Estado de conservação - Capa: 4,8/5 Novo

Com dedicatória do autor.

Presença no mercado: esgotado

Preço unitário: 8.00€

BPN : estado a mais, supervisão a menos
de João Carvalho das Neves

Actual

Estado de conservação - Capa: 4,8/5 Novo

Presença no mercado: esgotado

Preço unitário: 8.00€

Segundo os autores, convidados por Miguel Cadilhe, em 2008, para o desafio de mudança do grupo SLN/BPN, havia alternativa à nacionalização do Banco Português de Negócios, que acabou por acontecer. A equipa de João Carvalho das Neves e Manuel Meira Fernandes propôs um plano, que não foi aceite pelo Governo, e, através da Lei 62/A-2008 de 11 de Novembro de 2008, o conjunto de gestores que tinham tentado salvar o banco foi afastado, ficando a Caixa Geral de Depósitos como entidade responsável. Conheça agora, em pormenor, a versão de quem viveu esse processo por dentro.

A questão fundamental no BPN é para nós, sem qualquer dúvida, um caso de polícia que deverá ser revolvido nos Tribunais, e só se tornou um problema político e com severas consequências nas finanças públicas por decisão dos governantes, quando decidiram pela nacionalização. […] O argumento do risco sistémico, que justificou a nacionalização do BPN, em contraste, por exemplo, com a não nacionalização do BPP, não é argumento. Aliás nunca o Banco de Portugal apresentou algum estudo do risco sistémico dos bancos em Portugal. […]