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Chiquinho de Baltazar Lopes
Chiquinho de Baltazar Lopes
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Vendo: 7,00 euros - Tem 3 Fotos

Titulo: Chiquinho
Autor: Baltazar Lopes
Capa: Dorindo de Carvalho
Editora: Prelo Editora
Páginas: 300

Sinopse:

Chiquinho, romance cabo-verdiano que é, se desenrola, com singular mestria, o grande drama do homem daquelas ilhas ardentes e escalvadas: a seca. a fome e o desesperado caminho da emigração para a «terra longe».

Chiquinho é um romance de Baltasar Lopes da Silva, publicado em 1947. É provavelmente a obra de literatura mais conhecida de Cabo Verde, que marcou o início da literatura tipicamente cabo-verdiana, cobrindo temas locais e da cultura crioula, isto no contexto do movimento mais amplo e com o mesmo objetivo, conhecido como Claridade, no qual, além de Baltazar Lopes, participaram Manuel Lopes e Jorge Barbosa, como membros fundadores da revista que deu nome ao movimento e principais ativistas do mesmo.

O romance está dividido em três partes: "Infância", "São Vicente" e "As águas". O livro é dedicado à memória do grande filólogo Leite de Vasconcelos, professor do autor

Enredo:

"Infância"
Chiquinho nasceu e viveu sua infância na casa construída pelo avô em São Nicolau, mais especificamente no Caleijão, em meio às roças. Seu pai parte para os Estados Unidos em busca de melhores condições de vida. O interesse do protagonista pela narrativa se dá desde cedo, com as estórias contadas por sua avó ( "Mamãe Velha") e Nhá Rosa Calita. A partir do momento em que começa a frequentar o Liceu e estudar, Chiquinho começa a vislumbrar melhores possibilidades para si. Ele também passa a ler as cartas que os emigrados na América enviavam a seus parentes na ilha.

"São Vicente"
Chiquinho parte para São Vicente, onde estuda no Liceu. Lá, junto aos amigos Andrezinho, Nonó, Humberto e Alcides, funda o Grêmio Cultural Cabo-Verdiano e o jornal Folha Acadêmica, no qual o grupo discute a situação do país. Chiquinho se propõe a escrever ensaios sobre a vida em São Nicolau e a compilar uma antologia popular cabo-verdiana.

"As Águas"
Recém saído do Liceu e de volta à ilha natal, Chiquinho é confrontado com a falta de perspectiva profissional e a situação social precária dos habitantes do local, assolados pela fome e a seca. Sem conseguir auxiliar sua família com seu salário de professor no posto de ensino (no qual há uma grande evasão escolar)[3], Chiquinho acaba ele próprio emigrando para os Estados Unidos.

Personagens:

Chiquinho - narrador, moço natural da ilha de Ilha de São Nicolau de família remediada. Vai estudar para ilha de São Vicente. Torna-se mestre-escola num minúsculo posto.
Nhá Rosa calita - Contadora de Histórias
Totone Menga-Menga - profeta popular (curandeiro)
Chic'Ana - amigo da família de Chiquinho
Andrezinho, Nonó, Humberto e Alcides - amigos de Chiquinho no Liceu de São Vicente
Mané Quim (Chuva Braba) - tem o dilema de abandonar ou não as suas terras de Santo Antão.
Tio Joca

Autor:

Baltasar Lopes da Silva, nasceu e, Caleijão, São Nicolau, Cabo Verde a23 de abril de 1907 e faleceu em Lisboa, 28 de maio de 1989. Foi um escritor, poeta e linguista de Cabo Verde que escreveu em português e em crioulo.

Obras:

Chiquinho, 1947
Cabo Verde visto por Gilberto Freyre, 1956
O Dialecto Crioulo de Cabo Verde, 1957
Antologia da Ficção Cabo-verdiana Contemporânea, 1961
Cântico da Manhã Futura (poemas), 1986 (com o nome poético de Osvaldo Alcântara)
Os trabalhos e os dias (contos), 1987

C/Olx
ID: 665425827

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Carla Maciel

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Esteve online hoje às 11:38

Publicado Hoje às 11:40

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