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Coleção completa “Jornal do Cuto” (1971/78)
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  • Profissional

  • Tipo: Aventura

Descrição

O Cuto é um adolescente aventureiro que, acompanhado com a sua namorada Mary, percorre os quatro cantos do mundo, envolvendo-se em guerras, enigmas e investigações policiais.
Apareceu pela primeira vez no jornal espanhol Boliche em 1935. O Cuto surgiu sob a forma de gags humorísticos acompanhado por dois amigos, Gurripato e Camarilla, passando à sua versão final em 1940, aparecendo apenas acompanhado da sua namorada.
A sua primeira publicação em Portugal deu-se a 12 de fevereiro de 1949 no nº10 da coleção Gafanhoto. Em 1971, apareceu na revista com o seu nome o “Jornal do Cuto”.
A revista de banda desenhada Jornal do Cuto teve o seu primeiro número a sair no dia 7 de julho de 1971, quarta-feira, com periodicidade semanal, tinha 20 páginas e publicava histórias em continuação, ao ritmo de uma ou duas páginas por número.
A revista era dirigida por Roussado Pinto, que com esta revista tentava reviver a experiência de O Mosquito que terminara em 1953.
Eduardo Teixeira Coelho viu reeditada nesta revista uma grande parte das obras que publicou na revista O mosquito. Jesus Blasco foi um dos autores que mais foi publicado, mostrando a admiração que Roussado pinto nutria por este autor, como o demonstra o nome dado á revista, homenageando a personagem criada por Blasco.
A banda desenhada de origem inglesa e norte-americana também marcou presença desde o início. Nesse âmbito realce-se a publicação das primeiras páginas de Príncipe Valente e a edição das páginas de Tarzan dominicais de Tarzan desenhadas por Russ Manning. A série Tarzan, inicialmente foi publicada a cores na contracapa, passando mais tarde para o interior e, em consequência, passando a publicar-se a preto e branco.
O modelo da revista não estava a funcionar, e no número 94, em abril de 1973, passa a mensal, com o preço de quinze escudos, passando a ter 68 página mais o suplemento dos Quadros da História de Portugal e A Formiga. Altera também o seu modelo de publicação de histórias, mantendo algumas séries que vinham em continuidade e passa a apostar nos episódios completos em cada revista.
Mas crise de vendas continuava a pairar e a partir do nº 109, em 1 de julho de 1974 suspendia a publicação, deixando algumas histórias incompletas. Mais de um ano após a suspensão, em 10 de setembro de 1975, o Jornal do Cuto reata a sua publicação, com o úmero 110. Tinha 36 páginas e custava dez escudos. Apostava nas histórias completas, mantendo em continuidade duas das séries já assim publicadas na sua primeira fase: Tarzan, de Russ Manning, e Principe Valente, embora com episódios mais recentes do que os publicados anteriormente, surgem também algumas séries provenientes do mercado italiano como O Sombra ou os Aristocratas.
No número 166, 1 de junho de 1977, nova alteração, o preço sobe para quinze escudos, retoma a periodicidade mensal e passa a ter 36 páginas. Em 1 de fevereiro de 1978 publica o número 174, o último.
Foram poucos os autores portugueses publicados no Jornal do Cuto, Eduardo Teixeira Coelho teve muitas das suas obras publicadas anteriormente no Mosquito reeditadas, Vitor Péon teve a reedição de A casa da Azenha e um episódio de Tomahawk Tom e Jobat (José Batista), viu publicada Trinca Fortes. Calos Alberto Santos teve publicação regular a partir do número 110 com No Mundo dos Animais e posteriormente com Armas e Soldados.
Além da banda desenhada registam-se ilustrações de contos por Eduardo Teixeira Coelho, Jobat e Carlos Alberto, um deles sob o pseudónimo de M. Gustavo, assim como os desenhos feitos para a rubrica Cantinho de Um Velho, escrita por Raul Correia, da autoria de Jobat na primeira fase do Jornal do Cuto e de Carlos Alberto na segunda fase, após o recomeço da publicação da revista.
A informação bibliográfica e crítica também tiveram lugar no Jornal do Cuto. Roussado Pinto retomou e alargou esta área de intervenção, que havia iniciado na década de cinquenta no Mundo de Aventuras, criando a rúbrica 9ª arte e posteriormente um espaço que chamou Notas de 30 anos de banda desenhada. A coleção completa aqui apresentada, não tem o suplemento “A Formiga”, e podemos considerar que globalmente, todos exemplares se encontram num excelente estado de conservação, como poderá verificar nas imagens. Esta coleção tem um enorme valor, em qualquer coleção de BD em Portugal. Se necessitar de mais alguma informação complementar, faça o favor de me contactar.

Valor - 220€

Entrega/envio (posso e prefiro entregar em mão no Porto e os portes de envio são registados e por conta do comprador, aceito pagamento Paypal, Mbway, transferência bancária e à cobrança tem de pagar 10%)
ID: 648496289

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Francisco

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Publicado 21 de abril de 2024

Coleção completa “Jornal do Cuto” (1971/78)

220 €

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