Particular
Tipo: Clássicos
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Descrição
Prémio Nobel de 1907 RUDYARD KIPLING (KIM, 1901) O autor vencedor do Prémio Nobel, Rudyard Kipling, ambientou o seu último e mais famoso romance na Índia, onde um órfão irlandês se torna discípulo de um monge tibetano enquanto aprende táticas de espionagem com o serviço secreto britânico. Uma ótima escolha para os fãs de Kipling e amantes de contos exóticos de aventura.
Prémio Nobel de 1909 SELMA LAGERLÖF (O LIVRO DAS LENDAS, 1904) Nos seus livros de contos, onde se inclui O Livro das Lendas, Selma Lagerlöf confunde frequentemente a fronteira entre sonhos e realidade.
Este título, publicado originalmente em 1908, é composto pelos seguintes contos: "A Lenda de uma dívida", "A Rapariga do Brejo Grande", "A Mina de Prata", "A Lenda da Rosa do Natal", "A Marcha nupcial", "O Violinista", "Uma Lenda de Jerusalém", "Porque durou tanto o Papa" e "O Balão".
Prémio Nobel de 1913 RABINDRANATH TAGORE (O NAUFRÁGIO, 1906) Este trabalho foi selecionado por estudiosos como sendo culturalmente importante e faz parte da base de conhecimento da civilização como a conhecemos.
Este trabalho é de domínio público nos Estados Unidos da América e, possivelmente, em outras nações. Nos Estados Unidos, você pode copiar e distribuir livremente este trabalho, pois nenhuma entidade (pessoa física ou jurídica) tem direitos autorais sobre o corpo do trabalho.
Os estudiosos acreditam, e nós concordamos, que este trabalho é importante o suficiente para ser preservado, reproduzido e disponibilizado ao público. Para garantir uma experiência de leitura de qualidade, este trabalho foi revisto e republicado usando um formato que combina perfeitamente os elementos gráficos originais com o texto num tipo de letra fácil de ler.
Agradecemos o seu apoio ao processo de preservação e agradecemos por ser uma parte importante para manter esse conhecimento vivo e relevante.
Prémio Nobel de 1915 ROMAIN ROLLAND (A MANHÃ, 1904) O contexto familiar, já difícil, não melhorou com a morte do avô. Melchior, que não era mais retido pela autoridade do seu pai, afundou na devassidão e no álcool. Christophe tem que ajudar a sua mãe a sustentar a família. As dificuldades materiais o confinaram a uma atmosfera rotineira que refreou a sua inspiração. A mediocridade do seu pai e a ingratidão dos seus dois irmãos aumentam a sua solidão. Ao mesmo tempo, ele experimenta os seus primeiros casos de amor...
Prémio Nobel de 1917 HENRIK PONTOPPIDAN (O VISITANTE REAL, 1908) “O Visitante Real” é a história de um casal da classe média que, após o casamento, resolveu deixar a capital e fixar-se numa zona rural. No início, a vida não foi fácil para Emmy, isolada numa casa quase sem vizinhos, enquanto Arnold, o marido, que era médico, andava fora em visita aos seus doentes espalhados pelas quintas em redor. Mas, com o nascimento dos seus três filhos, a vida ficou muito ocupada e, quando deram conta, tinham passado seis anos de um casamento que se poderia considerar feliz. Mas esta aparente tranquilidade iria mudar no Carnaval quando lhes apareceu inesperadamente em casa um homem com todos os modos de pessoa fina, bem-falante, culto, bom pianista que recusou amavelmente identificar-se e pediu que o tratassem simplesmente por “Rei do Carnaval”. Nas poucas horas que ele esteve na sua casa, a vida do casal mudou para sempre, porque veio ressuscitar fantasmas do passado, frustrações recalcadas na mulher e ciúmes no marido.
Prémio Nobel de 1921, ANATOLE FRANCE (A ILHA DOS PINGUINS, 1908) A Ilha dos Pinguins é um romance satírico de Anatole France publicado pela primeira vez em 1908. O livro detalha a história dos pinguins e é escrito como uma crítica à natureza humana, e também é uma sátira à história política da França, incluindo o caso Dreyfus. Moral, costumes e leis são satirizados no contexto da terra fictícia de Penguinia, onde os animais foram batizados erroneamente pelo míope abade Maël. O livro está preocupado com a perfetibilidade da humanidade. Assim que os pinguins são transformados em humanos, eles começam a roubar e matar reciprocamente. No final do livro, uma civilização próspera é destruída por bombas terroristas.
Prémio Nobel de 1925 GEORGE BERNARD SHAW (PIGMALIÃO 1913) Londres. São 23h15m. Torrentes de grossa chuva estival. Ouvem-se de todas as direções frenéticos apitos chamando táxis. Próximo, o mercado de frutas e legumes de Covent Garden. Toda a gente observa tristemente a chuva, exceto um homem com a atenção concentrada num bloco de apontamentos em que vai a tomar notas.
Assim começa a história de um inesperado encontro entre o Prof. Higgins, o coronel Pickering e a vendedeira de flores Lisa Doolittle. Um encontro que vai dar origem a uma incrível aposta.
Prémio Nobel de 1928 SIGRID UNDSET (VIGDIS A INDOMÁVEL, 1909) Quer se trate de pequenas narrativas ou longos romances, de obras de juventude ou da maturidade, sempre, em Sigrid Undset, o leitor é dominado pelo mesmo tom de verdade, ao mesmo tempo, humilde e grandioso, generoso e selvagem, que caracteriza a obra da autora. "Vigdis" mergulha-nos nessa Noruega heroica da Idade Média, ainda próxima da epopeia pagã e dos antigos deuses que sobrevivem através das primeiras conquistas do cristianismo, criando uma atmosfera de lenda, um estilo de saga.
Prémio Nobel de 1929 THOMAS MANN (JOSE E OS SEUS IRMÃOS, 1933/43) Thomas Mann considerou esta monumental narrativa da história bíblica de José como a sua magnum ‘opus’. Concebeu-a em quatro partes - As Histórias de Jaacob, O Jovem José, José no Egito e José, o Provedor - como uma narrativa unificada, um romance mitológico da queda de José na escravidão e da sua ascensão a senhor do Egito.
Baseado num profundo estudo da História, e utilizando detalhes pródigos e convincentes, Mann evoca o mundo mítico dos patriarcas e dos faraós, as antigas civilizações do Egito, da Mesopotâmia e da Palestina - com suas divindades e rituais religiosos -, e a força universal do amor humano em toda a sua beleza, desespero, absurdo e dor.
O resultado é uma brilhante amálgama de ironia, humor, emoção, perceção psicológica e grandeza épica.
Prémio Nobel de 1930, SINCLAIR LEWIS (BABBIT 1922) "Babbitt" é o romance de 1922 de Sinclair Lewis que conta a história de George F. Babbitt, um sócio de meia-idade, com seu sogro, numa imobiliária. Babbitt é casado, tem três filhos e é um empresário de meia-idade bem-sucedido que mora numa cidade comum do meio-oeste, mas está infeliz. Ele é um homem inconsciente das condições sociais e econômicas contemporâneas que existem fora do seu próprio pequeno círculo. Eventualmente, essa falta de consciência começa a se tornar aparente para ele de uma forma cada vez mais insatisfatória. Um sentimento de consternação se instala. "Babbitt" é um romance clássico que se concentra no poder da conformidade e na vacuidade da vida americana de classe média.
Prémio Nobel de 1932 JOHN GALSWORTHY (PARA ALÉM DA MORTE, 1913) Este trabalho foi selecionado por estudiosos como sendo culturalmente importante e faz parte da base de conhecimento da civilização como a conhecemos. Este trabalho foi reproduzido do artefato original e permanece o mais fiel possível ao trabalho original. Portanto, você verá as referências originais de direitos autorais, selos de biblioteca (já que a maioria dessas obras foi alojada nas nossas bibliotecas mais importantes ao redor do mundo) e outras anotações na obra. Este trabalho é de domínio público nos Estados Unidos da América e, possivelmente, em outras nações. Nos Estados Unidos, você pode copiar e distribuir livremente este trabalho, pois nenhuma entidade (pessoa física ou jurídica) tem direitos autorais sobre o corpo do trabalho. Como reprodução de um artefato histórico, este trabalho pode conter páginas ausentes ou borradas, imagens más, marcas errôneas, etc. Os estudiosos acreditam, e nós concordamos, que este trabalho é importante o suficiente para ser preservado, reproduzido e disponibilizado ao público. Agradecemos o seu apoio ao processo de preservação e agradecemos por ser uma parte importante para manter esse conhecimento vivo e relevante.
Prémio Nobel de 1933 IVAN BUNIN (AMOR QUE SANTIFICA 1926) Ivan Alekseyevich Bunin foi o primeiro escritor russo a ganhar o Prémio Nobel de Literatura. Ele foi conhecido pela arte rigorosa com que ele continuou as tradições russas clássicas na escrita de prosa e poesia. A textura dos seus poemas e histórias, às vezes referida como "Brocade Bunin", é considerada uma das mais ricas da língua. Bunin era uma figura venerada entre os emigrantes brancos anticomunistas, críticos europeus, E muitos dos seus colegas escritores, que o viram como um verdadeiro herdeiro da tradição de realismo na literatura russa estabelecida por Leo Tolstoy e Anton Chekhov.
Morreu 8 de novembro de 1953 em Paris.
Prémio Nobel de 1909 SELMA LAGERLÖF (O LIVRO DAS LENDAS, 1904) Nos seus livros de contos, onde se inclui O Livro das Lendas, Selma Lagerlöf confunde frequentemente a fronteira entre sonhos e realidade.
Este título, publicado originalmente em 1908, é composto pelos seguintes contos: "A Lenda de uma dívida", "A Rapariga do Brejo Grande", "A Mina de Prata", "A Lenda da Rosa do Natal", "A Marcha nupcial", "O Violinista", "Uma Lenda de Jerusalém", "Porque durou tanto o Papa" e "O Balão".
Prémio Nobel de 1913 RABINDRANATH TAGORE (O NAUFRÁGIO, 1906) Este trabalho foi selecionado por estudiosos como sendo culturalmente importante e faz parte da base de conhecimento da civilização como a conhecemos.
Este trabalho é de domínio público nos Estados Unidos da América e, possivelmente, em outras nações. Nos Estados Unidos, você pode copiar e distribuir livremente este trabalho, pois nenhuma entidade (pessoa física ou jurídica) tem direitos autorais sobre o corpo do trabalho.
Os estudiosos acreditam, e nós concordamos, que este trabalho é importante o suficiente para ser preservado, reproduzido e disponibilizado ao público. Para garantir uma experiência de leitura de qualidade, este trabalho foi revisto e republicado usando um formato que combina perfeitamente os elementos gráficos originais com o texto num tipo de letra fácil de ler.
Agradecemos o seu apoio ao processo de preservação e agradecemos por ser uma parte importante para manter esse conhecimento vivo e relevante.
Prémio Nobel de 1915 ROMAIN ROLLAND (A MANHÃ, 1904) O contexto familiar, já difícil, não melhorou com a morte do avô. Melchior, que não era mais retido pela autoridade do seu pai, afundou na devassidão e no álcool. Christophe tem que ajudar a sua mãe a sustentar a família. As dificuldades materiais o confinaram a uma atmosfera rotineira que refreou a sua inspiração. A mediocridade do seu pai e a ingratidão dos seus dois irmãos aumentam a sua solidão. Ao mesmo tempo, ele experimenta os seus primeiros casos de amor...
Prémio Nobel de 1917 HENRIK PONTOPPIDAN (O VISITANTE REAL, 1908) “O Visitante Real” é a história de um casal da classe média que, após o casamento, resolveu deixar a capital e fixar-se numa zona rural. No início, a vida não foi fácil para Emmy, isolada numa casa quase sem vizinhos, enquanto Arnold, o marido, que era médico, andava fora em visita aos seus doentes espalhados pelas quintas em redor. Mas, com o nascimento dos seus três filhos, a vida ficou muito ocupada e, quando deram conta, tinham passado seis anos de um casamento que se poderia considerar feliz. Mas esta aparente tranquilidade iria mudar no Carnaval quando lhes apareceu inesperadamente em casa um homem com todos os modos de pessoa fina, bem-falante, culto, bom pianista que recusou amavelmente identificar-se e pediu que o tratassem simplesmente por “Rei do Carnaval”. Nas poucas horas que ele esteve na sua casa, a vida do casal mudou para sempre, porque veio ressuscitar fantasmas do passado, frustrações recalcadas na mulher e ciúmes no marido.
Prémio Nobel de 1921, ANATOLE FRANCE (A ILHA DOS PINGUINS, 1908) A Ilha dos Pinguins é um romance satírico de Anatole France publicado pela primeira vez em 1908. O livro detalha a história dos pinguins e é escrito como uma crítica à natureza humana, e também é uma sátira à história política da França, incluindo o caso Dreyfus. Moral, costumes e leis são satirizados no contexto da terra fictícia de Penguinia, onde os animais foram batizados erroneamente pelo míope abade Maël. O livro está preocupado com a perfetibilidade da humanidade. Assim que os pinguins são transformados em humanos, eles começam a roubar e matar reciprocamente. No final do livro, uma civilização próspera é destruída por bombas terroristas.
Prémio Nobel de 1925 GEORGE BERNARD SHAW (PIGMALIÃO 1913) Londres. São 23h15m. Torrentes de grossa chuva estival. Ouvem-se de todas as direções frenéticos apitos chamando táxis. Próximo, o mercado de frutas e legumes de Covent Garden. Toda a gente observa tristemente a chuva, exceto um homem com a atenção concentrada num bloco de apontamentos em que vai a tomar notas.
Assim começa a história de um inesperado encontro entre o Prof. Higgins, o coronel Pickering e a vendedeira de flores Lisa Doolittle. Um encontro que vai dar origem a uma incrível aposta.
Prémio Nobel de 1928 SIGRID UNDSET (VIGDIS A INDOMÁVEL, 1909) Quer se trate de pequenas narrativas ou longos romances, de obras de juventude ou da maturidade, sempre, em Sigrid Undset, o leitor é dominado pelo mesmo tom de verdade, ao mesmo tempo, humilde e grandioso, generoso e selvagem, que caracteriza a obra da autora. "Vigdis" mergulha-nos nessa Noruega heroica da Idade Média, ainda próxima da epopeia pagã e dos antigos deuses que sobrevivem através das primeiras conquistas do cristianismo, criando uma atmosfera de lenda, um estilo de saga.
Prémio Nobel de 1929 THOMAS MANN (JOSE E OS SEUS IRMÃOS, 1933/43) Thomas Mann considerou esta monumental narrativa da história bíblica de José como a sua magnum ‘opus’. Concebeu-a em quatro partes - As Histórias de Jaacob, O Jovem José, José no Egito e José, o Provedor - como uma narrativa unificada, um romance mitológico da queda de José na escravidão e da sua ascensão a senhor do Egito.
Baseado num profundo estudo da História, e utilizando detalhes pródigos e convincentes, Mann evoca o mundo mítico dos patriarcas e dos faraós, as antigas civilizações do Egito, da Mesopotâmia e da Palestina - com suas divindades e rituais religiosos -, e a força universal do amor humano em toda a sua beleza, desespero, absurdo e dor.
O resultado é uma brilhante amálgama de ironia, humor, emoção, perceção psicológica e grandeza épica.
Prémio Nobel de 1930, SINCLAIR LEWIS (BABBIT 1922) "Babbitt" é o romance de 1922 de Sinclair Lewis que conta a história de George F. Babbitt, um sócio de meia-idade, com seu sogro, numa imobiliária. Babbitt é casado, tem três filhos e é um empresário de meia-idade bem-sucedido que mora numa cidade comum do meio-oeste, mas está infeliz. Ele é um homem inconsciente das condições sociais e econômicas contemporâneas que existem fora do seu próprio pequeno círculo. Eventualmente, essa falta de consciência começa a se tornar aparente para ele de uma forma cada vez mais insatisfatória. Um sentimento de consternação se instala. "Babbitt" é um romance clássico que se concentra no poder da conformidade e na vacuidade da vida americana de classe média.
Prémio Nobel de 1932 JOHN GALSWORTHY (PARA ALÉM DA MORTE, 1913) Este trabalho foi selecionado por estudiosos como sendo culturalmente importante e faz parte da base de conhecimento da civilização como a conhecemos. Este trabalho foi reproduzido do artefato original e permanece o mais fiel possível ao trabalho original. Portanto, você verá as referências originais de direitos autorais, selos de biblioteca (já que a maioria dessas obras foi alojada nas nossas bibliotecas mais importantes ao redor do mundo) e outras anotações na obra. Este trabalho é de domínio público nos Estados Unidos da América e, possivelmente, em outras nações. Nos Estados Unidos, você pode copiar e distribuir livremente este trabalho, pois nenhuma entidade (pessoa física ou jurídica) tem direitos autorais sobre o corpo do trabalho. Como reprodução de um artefato histórico, este trabalho pode conter páginas ausentes ou borradas, imagens más, marcas errôneas, etc. Os estudiosos acreditam, e nós concordamos, que este trabalho é importante o suficiente para ser preservado, reproduzido e disponibilizado ao público. Agradecemos o seu apoio ao processo de preservação e agradecemos por ser uma parte importante para manter esse conhecimento vivo e relevante.
Prémio Nobel de 1933 IVAN BUNIN (AMOR QUE SANTIFICA 1926) Ivan Alekseyevich Bunin foi o primeiro escritor russo a ganhar o Prémio Nobel de Literatura. Ele foi conhecido pela arte rigorosa com que ele continuou as tradições russas clássicas na escrita de prosa e poesia. A textura dos seus poemas e histórias, às vezes referida como "Brocade Bunin", é considerada uma das mais ricas da língua. Bunin era uma figura venerada entre os emigrantes brancos anticomunistas, críticos europeus, E muitos dos seus colegas escritores, que o viram como um verdadeiro herdeiro da tradição de realismo na literatura russa estabelecida por Leo Tolstoy e Anton Chekhov.
Morreu 8 de novembro de 1953 em Paris.
ID: 660500344
Publicado 08 de setembro de 2025
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