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Coleção Prémio Nobel parte 3
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Tipo: Clássicos

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Premio Nobel 1958 BORIS PASTERNAK (SALVO CONDUTO, 1931) Apesar de ter tido uma longa e proveitosa carreira como poeta futurista - 'A minha irmã, a vida', ou 'O Segundo Nascimento' -, Boris Pasternak será recordado pelo seu censurado romance 'Dr. Jivago', uma epopeia sobre o fim da Rússia czarista e o triunfo e posterior desencanto da Revolução bolchevique. Condenado ao silêncio pelos organismos públicos soviéticos, dedicou-se a traduzir Goethe, Shakespeare e os poetas georgianos. A sua situação agravou-se quando lhe foi outorgado o Prémio Nobel de Literatura, ao qual as autoridades soviéticas o obrigaram a renunciar.

Premio Nobel 1961 IVO ANDRIĆ (A VELHA MENINA Este romance de Andrić foi publicado originalmente em sérvio em 1945 e é um dos três romances que compõem a "Trilogia da Bósnia". Os outros dois são "Bosnian Chronicle" e "The Bridge on the Drina".
O romance se passa nas cidades de Sarajevo e Belgrado, nas três primeiras décadas deste século. Os lugares e o tempo não são escolhidos por acaso. Ivo Andrić é da Bósnia e conhece as pessoas e os seus problemas nesta área única. O tema e a composição sugerem uma obra do classicismo moderno. É a vida trágica de uma mulher dececionada com as pessoas e com o mundo em que vive. Ela é completamente escravizada pelo dinheiro, no qual espera encontrar segurança e vingança num mundo odioso e inseguro. Ao mesmo tempo, ela está literal e febrilmente seguindo o último apelo de seu pai falido, enquanto ela se torna não apenas económica, mas uma verdadeira avarenta num estilo clássico gogoliano.

Premio Nobel 1962 JOHN STEINBECK (A UM DEUS DESCONHECIDO, 1933) As antigas crenças pagãs, as grandes epopeias gregas e os relatos da Bíblia servem de base a este romance extraordinário, que Steinbeck demorou cinco longos anos a escrever. Ao dar cumprimento àquele que sempre for a um dos grandes desejos do pai, criar uma quinta próspera na Califórnia, Joseph Wayne acaba por acreditar que uma das mais belas árvores dessa quinta incorporou o espírito do seu progenitor. Os irmãos e respetivas famílias, que foram viver com ele, beneficiam dos êxitos e da prosperidade de Joseph, e a quinta vai-se de facto desenvolvendo - até um dos irmãos, assustado pelas suas crenças pagãs, decidir cortar a árvore, o que faz com que a doença e a fome se abatam de súbito sobre todos eles. A um Deus Desconhecido (1933) é um romance quase místico, que tem por tema central o modo como os homens tentam controlar as forças da natureza, e, ao mesmo tempo, compreender a sua relação com Deus e com o inconsciente.

Premio Nobel 1964 JEAN-PAUL SARTRE (O MURO 1939) O Muro (1939) é uma coletânea de cinco contos que servem de pano de fundo para a reflexão sobre temas frequentes no pensamento de Sartre: a crítica à sociedade burguesa, os paradoxos da existência, a angústia, a doença e a morte.

Premio Nobel 1967 MIGUEL ÁNGEL ASTURIAS (O SENHOR PRESIDENTE 1946) O Senhor Presidente - Classificado por Pablo Neruda como "um livro genial", é um dos grandes romances do nosso tempo.
Segundo o crítico francês André Bay, "Senhor Presidente nos introduz num universo que, embora seja barroco e absurdo, não é menos realista e lógico. É uma espécie de pátio dos milagres de um grande monumento azteca, feito com carne e polpa de miséria humana. Conheço poucos livros tão carregados de sofrimento, poucos em que o horror esteja pintado com tanto gênio, mas que, ao mesmo tempo, deixa lugar ao poético."
Miguel Ángel Asturias Rosales (Cidade da Guatemala, 19 de outubro de 1899 — Madrid, 9 de junho de 1974) foi um escritor e diplomata guatemalteco. Em 1965 foi-lhe atribuído o Prêmio Lenin da Paz e em 1967 o Nobel de Literatura.
Na sua célebre novela "O Senhor Presidente" (El señor Presidente - 1946), retrata um típico ditador latino-americano com cores grotescas e burlescas, trespassando um forte conteúdo ético e social em que a morte e a injustiça se encontram presentes.

Premio Nobel 1968 YASUNARI KAWABATA (CHÁ E AMOR 1952) Chá e Amor, romance escrito antes da atribuição a Kawabata do Prémio Nobel da Literatura, oferece-nos, ao longo só de cinco capítulos, uma história de amor cerzida com os pontos cruciais da psicologia (nomeadamente a feminina), a estética do belo e do feio, o passado e o presente, traumas e desafio a esses traumas, o encontro e o desencontro, a glória de um dia e a solidão qual um beco talvez sem saída.
A presente obra de Yasunari Kawabata, traduzida em todas as línguas cultas é um daqueles títulos que podem ombrear com os mais célebres romances que são os altos pontos de referência de todas as literaturas que os séculos nos proporcionam - e que contribuem, sem dúvida nenhuma, para o conhecimento do ser humano.

VENDIDO Premio Nobel 1969 SAMUEL BECKETT (FIM DE PARTIDA 1957

Premio Nobel 1970 ALEKSANDR I.SOLZHENITSYN (UM DIA NA VIDA DE IVAN DENISOVICH 1962) Alexander Issaievich Soljenitsin nasceu em 1918, em Rostov, nas margens do dom. O pai era "colarinho-branco", a mãe, professora primária. Soljenitsin licencia-se em Matemática na Universidade de Rostov e pouco depois é chamado para o Exército Vermelho. Em 1942, com 24 anos, é promovido ao posto de capitão.
Em 1945 é preso sob acusação de ter feito comentários pejorativos acerca de Estaline. Os oito anos seguintes passa-os, nessa situação, em diversos campos de trabalho. O campo no qual - e, com ele, o seu herói Ivan Denisovich Shukhov - cumpre grande parte da sua pena ficava na região de Caraganda, no Norte do Cazaquistão.
Em 1953, ano da morte de Estaline, Soljenitsin é liberto. Contudo, só após passar mais três anos no exílio e de Kruchtchev ter denunciado a política de Estaline, é que o seu caso é revisto e a sentença anulada.
Em 1962, o nome de Soljenitsin aparece pela primeira vez nas páginas duma revista literária russa narrando, com uma autenticidade que assentava na sua própria experiência, a história de um dia vivido por um simples carpinteiro de aldeia num dos campos de trabalho da Sibéria, no período de Estaline.
Banido da União dos Escritores Soviéticos, é, no entanto, galardoado com o Prémio Nobel da Literatura de 1970.

Premio Nobel 1971 PABLO NERUDA 8 EUROS (CONFESSO QUE VIVI, 1974) MEMOIRS é tão cheio da personalidade apaixonada, volátil e profundamente generosa de Neruda quanto os amantes da sua poesia esperariam. Lorca, Vallejo, Picasso, Gandhi, Mao Tse-tung, Castro e Allende também aparecem aqui, tornando a história de vida de Neruda de alcance e significado verdadeiramente universais, bem como o relato mais rico que temos da história, política, arte e literatura latino-americanas.

Premio Nobel 1972 HEINRICH BÖLL (O ANJO MUDO, 1992) O primeiro romance do ganhador do prémio Nobel, mas não publicado até depois da sua morte. Escrito no final da Segunda Guerra Mundial, descreve a morte e a destruição enfrentadas pelo povo de uma cidade devastada pela guerra.

Premio Nobel 1976 SAUL BELLOW (RAVELSTEIN 2000) 'Ravelstein' é o último romance de Saul Bellow, publicado em 2000, quando ele tinha 85 anos, e recebeu aclamação crítica generalizada.
O livro gira em torno de Abe Ravelstein, um intelectual feroz e escritor famoso, que é confidente de presidentes e primeiros-ministros, e possui gostos extravagantes.
A narrativa aborda temas significativos como a morte e a identidade judaica americana, explorando as complexidades da vida e das relações.

Premio Nobel 1978 ISAAC BASHEVIS SINGER (O MAGO DE LUBLIM 1960) Muito conhecido na Polónia oriental, Yasha Mazur dedica-se a percorrer diversas povoações representando os seus vistosos números de magia, acrobacia e escapismo. Mas os seus truques e a sua habilidade para o ilusionismo não se limitam aos cenários. Yasha não tem problemas para mover-se, conforme a sua conveniência, entre vários mundos e viver sem restrições morais.

Premio Nobel 1981 ELIAS CANETTI (AS VOZES DE MARRAQUEXE, 1967) Elias Canetti descobre a vida secreta escondida sob a desconcertante variedade de vozes, gestos e rostos de Marrakesh. Numa série de cenas bem gravadas, ele retrata as línguas e culturas das pessoas que enchem os seus bazares, cafés e ruas. O livro apresenta imagens vívidas da vida quotidiana: os contadores de histórias no Djema el Fna, os exércitos de mendigos prontos para atacar os incautos e os rituais da vida familiar marroquina.
ID: 661005855

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Esteve online hoje às 05:56

Publicado 08 de abril de 2025

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