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Coleção Prémio Nobel parte 4
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Tipo: Clássicos

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Descrição

Premio Nobel 1982 GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ (A INCRÍVEL HISTÓRIA DA CANDIDA ERENDIRA E DA SUA AVÓ DESALMADA, 1972) No estilo de Gabriel García Márquez, este livro reúne sete histórias mágicas que refletem a cultura sul-americana. Um conjunto de seis acontecimentos fantásticos onde os mesmos acontecimentos são surreais e detalhados no quotidiano, com as alterações sofridas por pessoas pequenas e pobres após estes estranhos acontecimentos que mudam a vida de todos os habitantes. Um ultimato, um pequeno romance que dá título ao livro, conta a história de Eréndira, uma adolescente forçada a se prostituir para recompensar os decorrentes de um incêndio acidental - um exemplo bizarro, mas poderoso, do realismo mágico de García Márquez.

Premio Nobel 1983 WILLIAM GOLDING (A DUAS VOZES, 1995) O último romance de William Golding, deixado em rascunho após a sua morte, conta a história de uma sacerdotisa de Apolo. Arieka é um dos últimos a profetizar em Delfos, nos anos sombrios em que os romanos garantiam o seu controle sobre as tribos e cidades da Grécia. A filha simples e não amada de um nobre local, ela é resgatada do desprezo e negligência da sua família por seu papel de Delfos. A sua atitude ambígua relativamente ao deus e a sua crença nele parecem se mover em paralelo com o declínio do próprio deus - mas as coisas são mais complicadas do que parecem.

Premio Nobel 1986 WOLE SOYINKA (OS INTERPRETES, 1965) Os intérpretes são um grupo de jovens intelectuais nigerianos que procuram interpretar-se a si, assim como a sociedade em que vivem.
As suas vidas cruzam-se nas sa­las da universidade, nos escritórios e, sobretudo, na noite.
Pouco a pouco, vamos a tomar conhecimento do seu passado, das suas crenças, das suas crises e dos seus amores.

Premio Nobel 1988 NAGUIB MAHFOUZ (AS NOITES DAS MIL E UMA NOITES, 1979) Este romance começa precisamente onde acabam "As Mil e Uma Noites". O sultão, após ter ouvido, durante quase três anos, as histórias de Xerazade, decide casar-se com ela. Todos creem que, graças à sua habilidade como contadora de histórias, Xerazade salvou a vida e semeou o amor e a piedade no coração do sultão, pelo que, daí por diante, a paz e a harmonia reinarão no país.
Contudo, a mudança foi apenas superficial e o sultão, afinal, continuou a desconhecer a compaixão, o amor e a justiça, mantendo-se um homem poderoso, mas sem consciência. Como elevar a sua alma e ressuscitar-lhe a consciência? Só mediante uma série de acontecimentos dilacerantes que lhe ensinarão o verdadeiro sentido do poder... Em As Noites das Mil e Uma Noites, toda a narração é uma alegoria rica de magia, de pormenores, do fantástico mundo árabe antigo e contemporâneo, com todos os seus conflitos políticos e religiosos.
Nas próprias palavras do grande autor egípcio, As Noites das Mil e Uma Noites "é do mais importante que escrevi em toda a minha vida. Nele se misturam a tradição com a modernidade, a realidade com a lenda".
Críticas de imprensa
«Uma verdadeira obra-prima da narrativa. Inserida no seio de uma tradição própria, não lhe são alheias nem a fantasia, nem a mística, nem a simbologia, nem a sensualidade, nem os enigmas, nem o mundo onírico, onde parece desenvolver-se uma boa parte da ação.»
ABC Literário

Premio Nobel 1989 CAMILO JOSÉ CELA (A CRUZ DE SANTO ANDRÉ 1994) Sempre na vanguarda, provocador e exultante, divertido e audaz, o imprevisível Camilo José Cela narra, mediante três monólogos femininos, a dramática queda de várias pessoas sob a influência de uma seita e o seu posterior suicídio coletivo.
Mas há mais: muita intriga, muita emoção, muita vida nesta história de sexo e perversão, de mentira e humor, de fracasso e de morte, onde a paixão, a tragédia e o absurdo se dão as mãos.
Povoado com uma infinidade de personagens compondo um transparente mosaico, em A Cruz de Santo André tudo se encaixa. Nada nem ninguém escapa ao pouco misericordioso, vivaz e deslumbrante olhar de Cela.

Premio Nobel 1987 JOSEPH BRODSKY (MARCA DE ÁGUA, 1989) Em Marca de Água, Joseph Brodsky apresenta-nos um gracioso, inteligente e variado retrato de Veneza.
Observando os mais diversos aspetos da cidade, os canais, as ruas, a arquitetura, as pessoas e a gastronomia, Brodsky capta a magnificência, a fragilidade e a beleza da cidade.
Ao mesmo tempo, desfilam as próprias memórias que Brodsky tem de Veneza, que foi a sua morada de muitos invernos, dos seus amigos, inimigos e amantes. O livro reflete, com enorme força poética, sobre o modo como a passagem do tempo afeta Veneza, alterando a relação entre a água e a terra, a luz e a escuridão, a vida e a morte.

Premio Nobel 1990 OCTAVIO PAZ (O MACACO GRAMATICO) 1974) O macaco gramático é uma das grandes metáforas da criação de todos os tempos. Através do caminho que leva a Galta, uma pequena povoação próxima a Delhi, o poeta vai desenhando e descobrindo a imagem da sua própria obra para revelar uma realidade que explora através da sua relação com a linguagem: o corpo como linguagem, a linguagem como o corpo, o caminho como metáfora da criação como forma de conhecimento... O conceito de gramática, sistema em torno do qual se estruturam as línguas, é uma das grandes contribuições da cultura indiana. No último meio século, foram elucidades grandes ideias sobre a importância desse conceito dentro da tradição filosófica hindu.

Premio Nobel 1991 NADINE GORDIMER (UM MUNDO DE ESTRANHOS, 1958) Toby Hood, um jovem inglês, evita a política e as causas que seus pais liberais apoiam apaixonadamente. Morando em Joanesburgo como representante da editora da sua família, Toby se move facilmente, descuidadamente, entre os subúrbios brancos ricos e complacentes e os bairros negros fervilhantes e vibrantemente vivos. Seus amigos incluem uma grande variedade de pessoas, de diretores de mineração a jornalistas e músicos negros, e os fins de semana de estilo colonial de Toby são frequentemente intercalados com noites clandestinas passadas em favelas negras. A amizade de Toby com Steven Sithole, um jovem africano arrojado e amargurado, o toca de maneiras que ele nunca pensou ser possível, e quando o próprio senso de independência de Steven das regras da sociedade leva à tragédia, a vida de Toby muda para sempre.

Premio Nobel 1994 KENZABURO OÉ (DIAS TRANQUILOS, 1990) O ganhador do Prêmio Nobel Kenzaburo Oe produziu um romance peculiar e introspetivo que usa elementos autobiográficos para contar a história da família de um escritor e a sua redescoberta do seu lugar nela. Escrita na forma de um diário, a história é contada do ponto de vista de Ma-Chan, filha de um escritor famoso (identificado apenas como "K") que se mudou para a Califórnia como escritor residente universitário. Ma-Chan fica a cargo de seu irmão igualmente famoso, um sábio que compõe música clássica brilhante. O irmão mentalmente retardado, apelidado Bisonho, tem ataques violentos, períodos de incontinência e uma nova consciência sexual preocupante. Como Benjy Compson de Faulkner, ele é o centro moral do livro, uma pedra de toque e um catalisador para os eventos silenciosos que levam o romance ao seu final imprevisível. Cheio de digressões sobre o cinema, a música modernista e os romances de Louis-Ferdinand Celine, o último romance de Oe é um confessionário estilizado e idiossincrático que só ele poderia criar.

7,50 EUROS Premio Nobel 1998 JOSE SARAMAGO (ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA, 1995) Uma cidade é devastada por uma epidemia instantânea de "cegueira branca". Face a este surto misterioso, os primeiros indivíduos a serem infetados são colocados pelas autoridades governamentais em quarentena, num hospital abandonado. Cada dia que passa aparecem mais pacientes, e esta recém-criada "sociedade de cegos" entra em colapso. Tudo piora quando um grupo de criminosos, mais poderoso fisicamente, se sobrepõe aos fracos, racionando-lhes a comida e cometendo atos horríveis. Há, porém, uma testemunha ocular a este pesadelo: uma mulher, cuja visão não foi afetada por esta praga, que acompanha o seu marido cego para o asilo. Ali, mantendo o seu segredo, ela guia sete desconhecidos que se tornam, na sua essência, numa família. Ela leva-os para fora da quarentena em direção às ruas deprimentes da cidade, que viram todos os vestígios de uma civilização entrar em colapso. A viagem destes é plena de perigos, mas a mulher guia-os numa luta contra os piores desejos e fraquezas da raça humana, abrindo-lhes a porta para um novo mundo de esperança, onde a sua sobrevivência e redenção final reflectem a tenacidade do espírito humano.
ID: 661287619

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Esteve online hoje às 06:14

Publicado 21 de abril de 2025

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