Particular
Tipo: Aventuras
Descrição
LIVRO DE TEATRO DE AUTOR PORTUGUÊS:
Com os fantasmas não se brinca
Mário Castrim
Sociedade Portuguesa de Autores / 2ª série
(tiragem de 1500 exemplares)
Páginas: 61
capa mole
Tamanho: 12 x 18 cm
Em óptimo estado (só tem assinatura de posse na 1ª página)
EDIÇÃO RARA!
DESCRIÇÃO:
Um casarão secular isolado num descampado, no interior do país, é cenário de brincadeiras fantasmagóricas à custa dos viajantes que pretendem lá pernoitar. Estes pequenos e grandes sustos são o deleite do proprietário que, num sítio como este, é o único divertimento a que tem acesso, até que os fantasmas, os verdadeiros, aqueles que vivem em cada um de nós, resolvem pregar uma partida com terríveis consequências, como que avisando que com os fantasmas não se brinca.
Obra de Mário Castrim, fala de um casal e uma rapariga que, para matar o tempo e o tédio, afugentam, com um mecanismo que simula fantasmas, todas as visitas que pedem para pernoitar na sua casa. A próxima vítima é uma inglesa cujo carro avariara nas imediações da residência. Só que desta vez a brincadeira não correrá bem: tendo seguido a inglesa que fugira espavorida, a rapariga, ao voltar, conta aterrada que a inglesa se afogara no tanque. O marido, que fora atrás da rapariga, mata-a para não ser denunciado, e, de volta a casa, confessa à mulher o crime que cometera. A mulher, cansada dos atos perversos do marido, sobe para o quarto onde se enforcará. Com a chegada da guarda, e depois de acusado o homem pelos crimes cometidos, entra a inglesa que, afinal, não morrera. A fábula comporta assim uma moralidade: "Todos temos a experiência de como o manuseio inábil de certas armas (de certas ações, de certos conceitos, de certas palavras) conduziu ao lugar onde a tragédia mora. Por isso, o melhor é não se brincar com fantasmas." (Da contracapa).
SOBRE O AUTOR:
Mário Castrim, pseudónimo de Manuel Nunes da Fonseca (Ílhavo, 31 de Julho de 1920 - Lisboa, 15 de Outubro de 2002) foi um jornalista, escritor, crítico da televisão e professor português. Trabalhou no jornal Diário de Lisboa, no semanário Tal & Qual, e na revista para jovens Audácia, dos Missionários Combonianos. Foi militante do PCP. É considerado o primeiro crítico de televisão em Portugal. Deixou vasta obra publicada.
PREÇO = 6,99 EUROS - COM OFERTA DOS PORTES EM CORREIO NORMAL
CORREIO REGISTADO acrescem 2,15 euros
Entrego na zona de Aljezur / Lisboa
Envio após transferência bancária
ATENÇÃO:
Não me responsabilizo por extravios em correio normal
Não envio à cobrança
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Obra de Mário Castrim, fala de um casal e uma rapariga que, para matar o tempo e o tédio, afugentam, com um mecanismo que simula fantasmas, todas as visitas que pedem para pernoitar na sua casa. A próxima vítima é uma inglesa cujo carro avariara nas imediações da residência. Só que desta vez a brincadeira não correrá bem: tendo seguido a inglesa que fugira espavorida, a rapariga, ao voltar, conta aterrada que a inglesa se afogara no tanque. O marido, que fora atrás da rapariga, mata-a para não ser denunciado, e, de volta a casa, confessa à mulher o crime que cometera. A mulher, cansada dos atos perversos do marido, sobe para o quarto onde se enforcará. Com a chegada da guarda, e depois de acusado o homem pelos crimes cometidos, entra a inglesa que, afinal, não morrera. A fábula comporta assim uma moralidade: "Todos temos a experiência de como o manuseio inábil de certas armas (de certas ações, de certos conceitos, de certas palavras) conduziu ao lugar onde a tragédia mora. Por isso, o melhor é não se brincar com fantasmas." (Da contracapa).
SOBRE O AUTOR:
Mário Castrim, pseudónimo de Manuel Nunes da Fonseca (Ílhavo, 31 de Julho de 1920 - Lisboa, 15 de Outubro de 2002) foi um jornalista, escritor, crítico da televisão e professor português. Trabalhou no jornal Diário de Lisboa, no semanário Tal & Qual, e na revista para jovens Audácia, dos Missionários Combonianos. Foi militante do PCP. É considerado o primeiro crítico de televisão em Portugal. Deixou vasta obra publicada.
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Publicado 03 de abril de 2024
Com os fantasmas não se brinca - Mário Castrim
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