Profissional
Tipo: Teatro
Descrição
Computa, Computador, Computa. - Millôr Fernandes
Posfácios de Baptista-Bastos e Santos Fernando.
Uma personagem nasce. Após uma locução masculina que a coloca no devido lugar na humanidade. Nascida entre bilhões, está lá sozinha, se construindo.
Não há quem a forme, se faz montada em suas competências.
Até que homens policialiescos aparecem e oprimem o seu crescimento.
Neste momento a peça brinca com a realidade e a representação, onde as histórias se formam, ou contornam o que é real.
A peça escrita sob coação de Fernanda Montenegro, segundo o próprio Millôr, foi escrita na ditadura militar, estreou no Teatro Santa Rosa em 3 de Março de 1972.
O Millôr que era Milton
Aos 17 anos, Millôr por algum motivo precisou solicitar uma segunda via da certidão de nascimento.
Naquela época as certidões eram escritas à mão, e para azar, sorte ou letra feia mesmo, constatou que o nome Milton parecia mais com Millôr. A letra “t” parecia com um L, e o que deveria cortar este T travestido de L, virou um acento na letra “o”.
Sem hesitar, Milton deixou de ser Milton e passou a se chamar Millôr.
Apesar de ser este meu nome também, concordo com a troca de Millôr. Um nome único para um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, poeta, tradutor e jornalista, que apesar de muitos era único.
Livro em bom estado, de Editorial Futura, 1.ª edição de 1973. Tem 129 páginas.
PORTES GRÁTIS ou em mão na zona de Carcavelos.
Posfácios de Baptista-Bastos e Santos Fernando.
Uma personagem nasce. Após uma locução masculina que a coloca no devido lugar na humanidade. Nascida entre bilhões, está lá sozinha, se construindo.
Não há quem a forme, se faz montada em suas competências.
Até que homens policialiescos aparecem e oprimem o seu crescimento.
Neste momento a peça brinca com a realidade e a representação, onde as histórias se formam, ou contornam o que é real.
A peça escrita sob coação de Fernanda Montenegro, segundo o próprio Millôr, foi escrita na ditadura militar, estreou no Teatro Santa Rosa em 3 de Março de 1972.
O Millôr que era Milton
Aos 17 anos, Millôr por algum motivo precisou solicitar uma segunda via da certidão de nascimento.
Naquela época as certidões eram escritas à mão, e para azar, sorte ou letra feia mesmo, constatou que o nome Milton parecia mais com Millôr. A letra “t” parecia com um L, e o que deveria cortar este T travestido de L, virou um acento na letra “o”.
Sem hesitar, Milton deixou de ser Milton e passou a se chamar Millôr.
Apesar de ser este meu nome também, concordo com a troca de Millôr. Um nome único para um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, poeta, tradutor e jornalista, que apesar de muitos era único.
Livro em bom estado, de Editorial Futura, 1.ª edição de 1973. Tem 129 páginas.
PORTES GRÁTIS ou em mão na zona de Carcavelos.
ID: 656486628
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Publicado 20 de abril de 2025
Computa, Computador, Computa. - Millôr Fernandes
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