Profissional
Descrição
Titulo : Correspondência Luso-Brasileira (2 Volumes)
Vol. I - Das Invasões Francesas à Corte no Rio de Janeiro (1807 / 1821)
Vol. II - Cartas Baianas : O Liberalismo e a Independência do Brasil (1821 / 1823)
Org : António Manuel Monteiro Cardoso / António d'Oliveira Pinto da França
Páginas : Vol. I - 235 / Vol. II - 205
Ano : 2008
Editora : Imprensa Nacional-Casa da Moeda
Idioma : Português
Estado : Como Novos
Manuseado
Sinopse:
Vol. I
29 de novembro de 1807.
A família real portuguesa realiza uma saída apressada de Lisboa para escapar aos invasores franceses, a bordo do navio almirante Príncipe Real, do Vice-Almirante Manuel d’Acunha Sottomayor. A frota portuguesa foi escoltada por navios da Armada Britânica.
As forças francesas entrariam em Lisboa na madrugada do dia seguinte, a 30 de novembro, com o general Junot ao comando de 1 500 homens, depois de um longo e penoso percurso.
A corte permaneceria no Brasil até 1821.
Correspondência Luso-brasileira – das Invasões Francesas à Corte no Rio de Janeiro, em dois volumes, constitui uma importante fonte para o estudo deste período da história de Portugal e do Brasil. São cartas trocadas entre membros das famílias Pinto da França e Garcez e fornecem-nos uma visão inestimável dos acontecimentos que os seus autores testemunharam.
Vol. II
As 127 cartas que agora se publicam, sob o título genérico de Correspondência Luso-Brasileira, abrangendo o período compreendido entre 1807 e 1823, constituem uma importante fonte para o estudo de uma época crucial da história de Portugal e do Brasil. Trocadas entre membros das famílias Pinto da França e Garcez, estas cartas fornecem-nos uma visão inestimável dos grandes acontecimentos daquela época, que os seus autores testemunharam ou em que se empenharam activamente. Neste 2.º volume, incluem-se 59 cartas, quase todas dirigidas a Luís Paulino d'Oliveira Pinto da França, que se encontrava em Lisboa como deputado às primeiras cortes liberais, escritas entre 1821 e 1823 por sua mulher Maria Bárbara e pelos seus filhos e cunhados, então a residir no Brasil. Através destas cartas, grande parte das quais escritas na Bahia, no período final da dominação portuguesa, é possível acompanhar quase dia-a-dia os conflitos que precederam a adesão daquela província à causa da independência. As cartas de Maria Bárbara, que se mantinha na Bahia à frente do engenho de açúcar da família, são especialmente interessantes, revelando uma mulher com uma cultura fora do vulgar e uma fina intuição na narração dos eventos que iam ocorrendo. As últimas cartas, escritas quando se consumava a independência do Brasil, dão conta da escolha dilacerante que estas pessoas, ligadas de igual modo ao Brasil e a Portugal, foram forçadas a fazer entre os dois reinos que se sucederam ao Reino Unido.
Introdução de António M. Monteiro Cardoso.
Vol. I - Das Invasões Francesas à Corte no Rio de Janeiro (1807 / 1821)
Vol. II - Cartas Baianas : O Liberalismo e a Independência do Brasil (1821 / 1823)
Org : António Manuel Monteiro Cardoso / António d'Oliveira Pinto da França
Páginas : Vol. I - 235 / Vol. II - 205
Ano : 2008
Editora : Imprensa Nacional-Casa da Moeda
Idioma : Português
Estado : Como Novos
Manuseado
Sinopse:
Vol. I
29 de novembro de 1807.
A família real portuguesa realiza uma saída apressada de Lisboa para escapar aos invasores franceses, a bordo do navio almirante Príncipe Real, do Vice-Almirante Manuel d’Acunha Sottomayor. A frota portuguesa foi escoltada por navios da Armada Britânica.
As forças francesas entrariam em Lisboa na madrugada do dia seguinte, a 30 de novembro, com o general Junot ao comando de 1 500 homens, depois de um longo e penoso percurso.
A corte permaneceria no Brasil até 1821.
Correspondência Luso-brasileira – das Invasões Francesas à Corte no Rio de Janeiro, em dois volumes, constitui uma importante fonte para o estudo deste período da história de Portugal e do Brasil. São cartas trocadas entre membros das famílias Pinto da França e Garcez e fornecem-nos uma visão inestimável dos acontecimentos que os seus autores testemunharam.
Vol. II
As 127 cartas que agora se publicam, sob o título genérico de Correspondência Luso-Brasileira, abrangendo o período compreendido entre 1807 e 1823, constituem uma importante fonte para o estudo de uma época crucial da história de Portugal e do Brasil. Trocadas entre membros das famílias Pinto da França e Garcez, estas cartas fornecem-nos uma visão inestimável dos grandes acontecimentos daquela época, que os seus autores testemunharam ou em que se empenharam activamente. Neste 2.º volume, incluem-se 59 cartas, quase todas dirigidas a Luís Paulino d'Oliveira Pinto da França, que se encontrava em Lisboa como deputado às primeiras cortes liberais, escritas entre 1821 e 1823 por sua mulher Maria Bárbara e pelos seus filhos e cunhados, então a residir no Brasil. Através destas cartas, grande parte das quais escritas na Bahia, no período final da dominação portuguesa, é possível acompanhar quase dia-a-dia os conflitos que precederam a adesão daquela província à causa da independência. As cartas de Maria Bárbara, que se mantinha na Bahia à frente do engenho de açúcar da família, são especialmente interessantes, revelando uma mulher com uma cultura fora do vulgar e uma fina intuição na narração dos eventos que iam ocorrendo. As últimas cartas, escritas quando se consumava a independência do Brasil, dão conta da escolha dilacerante que estas pessoas, ligadas de igual modo ao Brasil e a Portugal, foram forçadas a fazer entre os dois reinos que se sucederam ao Reino Unido.
Introdução de António M. Monteiro Cardoso.
ID: 655772450
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Publicado 22 de maio de 2025
Correspondência Luso-Brasileira - António Monteiro Cardoso (2 Volumes)
40 €
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