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NOVO.
Uma visão estratégica para que o país tenha sucesso e veja subir, no horizonte de 2030, os indicadores de bem-estar económico e social. Assente nos três pilares do desenvolvimento económico e social — o político-institucional, o económico-financeiro e o social —, o autor organiza a sua argumentação em quinze reflexões que evidenciam uma perspetiva sistémica e estrutural para defender que «desta vez terá de ser diferente» e que Portugal deve saber tirar as ilações necessárias das três crises económicas que experimentou em democracia e que revisita no livro: 1977/1978; 1983/1984; 2011/2014. As crises geram oportunidades de mudança e, ao contrário do que aconteceu nas anteriores, é preciso que ao enfrentarmos esta renasça a esperança de que vamos saber criar as condições para um novo impulso de crescimento da produtividade, para invertermos a tendência de caminharmos para a cauda entre os países europeus que procuram a convergência com o nível de vida dos países mais desenvolvidos. Para tanto, precisamos de reformas e de uma nova política de alocação de recursos, bem como de interiorizar a necessidade da renovação das Políticas Públicas e das Políticas Empresariais, as quais devem formar um todo coerente e ser orientadas para a melhoria da produtividade e da competitividade empresarial, fontes do crescimento económico e de prosperidade.
Uma visão estratégica para que o país tenha sucesso e veja subir, no horizonte de 2030, os indicadores de bem-estar económico e social. Assente nos três pilares do desenvolvimento económico e social — o político-institucional, o económico-financeiro e o social —, o autor organiza a sua argumentação em quinze reflexões que evidenciam uma perspetiva sistémica e estrutural para defender que «desta vez terá de ser diferente» e que Portugal deve saber tirar as ilações necessárias das três crises económicas que experimentou em democracia e que revisita no livro: 1977/1978; 1983/1984; 2011/2014. As crises geram oportunidades de mudança e, ao contrário do que aconteceu nas anteriores, é preciso que ao enfrentarmos esta renasça a esperança de que vamos saber criar as condições para um novo impulso de crescimento da produtividade, para invertermos a tendência de caminharmos para a cauda entre os países europeus que procuram a convergência com o nível de vida dos países mais desenvolvidos. Para tanto, precisamos de reformas e de uma nova política de alocação de recursos, bem como de interiorizar a necessidade da renovação das Políticas Públicas e das Políticas Empresariais, as quais devem formar um todo coerente e ser orientadas para a melhoria da produtividade e da competitividade empresarial, fontes do crescimento económico e de prosperidade.
ID: 643631460
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Publicado 06 de julho de 2025
[] Desenvolver Portugal, de Eduardo Catroga
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