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Tipo: Filosofia
Descrição
Diálogo de um filósofo cristão e de um filósofo chinês … 9,00€
Nicolas Malebranche
Tradução de João Gama
Edições 70 - 1ª edição 1990
Formato 13,5 x 21 cm
78 págs.
Colecção Textos Filosóficos
Diálogo de um filósofo cristão e de um filósofo chinês é um texto importante na obra de Malebranche e exemplo típico do racionalismo clássico: trata-se de um diálogo polémico com o pensamento chinês, em particular de Confúcio e, por via indirecta, com o panteísmo de Espinosa
Nicolas Malebranche (séc. XVII-XVIII) foi um filósofo de profunda influência sobre o Iluminismo, seja com ideias próprias, seja com divulgação de álgebra. Entusiasta de Descartes e Agostinho, interessado em teologia, matemática, física e política, produziu, entre luz e trevas, uma filosofia verdadeiramente barroca: o mesmo físico que conduzia experiências óticas era o místico que negava a existência de causas naturais, pois acreditava que todo acontecimento (até mesmo o aparecimento das ideias ao nosso espírito!) era causado por Deus. Neste excerto, o leitor poderá ver esse uso da experiência contra a experiência, com Malebranche mostrando que a visão não serve para o conhecimento.
Livro não manuseado.
Acresce custos de envio.
Pagamento: MBway ou transferência bancária.
Nicolas Malebranche
Tradução de João Gama
Edições 70 - 1ª edição 1990
Formato 13,5 x 21 cm
78 págs.
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Diálogo de um filósofo cristão e de um filósofo chinês é um texto importante na obra de Malebranche e exemplo típico do racionalismo clássico: trata-se de um diálogo polémico com o pensamento chinês, em particular de Confúcio e, por via indirecta, com o panteísmo de Espinosa
Nicolas Malebranche (séc. XVII-XVIII) foi um filósofo de profunda influência sobre o Iluminismo, seja com ideias próprias, seja com divulgação de álgebra. Entusiasta de Descartes e Agostinho, interessado em teologia, matemática, física e política, produziu, entre luz e trevas, uma filosofia verdadeiramente barroca: o mesmo físico que conduzia experiências óticas era o místico que negava a existência de causas naturais, pois acreditava que todo acontecimento (até mesmo o aparecimento das ideias ao nosso espírito!) era causado por Deus. Neste excerto, o leitor poderá ver esse uso da experiência contra a experiência, com Malebranche mostrando que a visão não serve para o conhecimento.
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ID: 642489830
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