Profissional
Tipo: Romance
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Descrição
"Directa"
de Nuno Bragança
Edição de 2000
Planeta de Agostini
Coleção Os Grandes Escritores Portugueses
Dirigida por Urbano Tavares Rodrigues
284 Páginas
“As ruas, as casas, os cais, as estradas, o perto, o longe, as fronteiras.
A cidade, o País, o Oceano.
O homem, a mulher. Os putos.
Os burgueses, os trabalhadores, os doentes, os médicos,
os bêbados, os senhores, os justos.
A revolução, as políticas.
O quotidiano, o clandestino-quotidiano,
a doença, o medo, a procura, a luta-sempre.
Os tempos: o passado presente, o futuro, a História, o Povo,
a vida, a morte, a urgência. O Cristo a Morrer?
Tempo.
Directa.”
---
Nuno Bragança nasceu em Lisboa a 12 de fevereiro de 1929 numa família da alta aristocracia portuguesa. Frequentou o curso de Agronomia, mudando depois para Direito, que completou em 1957. Profissionalmente esteve sempre ligado às questões do trabalho e foi fundador do Serviço Nacional de Emprego. Fez parte do movimento chamado catolicismo progressista tendo sido co-fundador da revista O Tempo e o Modo.
Foi ainda crítico de cinema e manteve sempre uma estreita ligação a esta arte. Foi co-argumentista do filme Os Verdes Anos (1963) e co-assinou um documentário sobre a Emigração que estreou em Portugal em 1973. Nos anos 60 foi militante do Movimento de Ação Revolucionária, datando desta altura o início da amizade com Mário Soares e Salgado Zenha.
A partir de 1968 fixou-se em Paris e publica o seu primeiro romance A Noite e o Riso (1969). Nesse ano aproxima-se do grupo conhecido como Brigadas Revolucionárias, de Isabel do Carmo e de Carlos Antunes. Inicia a amizade com Manuel Alegre.
Regressou a Portugal em finais de 1972.
Depois da sua morte, em 7 de fevereiro de 1985, foi publicada a novela Do Fim do Mundo (1990), de difícil datação no percurso literário de Nuno Bragança.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
NOVO - PORTES GRÁTIS
de Nuno Bragança
Edição de 2000
Planeta de Agostini
Coleção Os Grandes Escritores Portugueses
Dirigida por Urbano Tavares Rodrigues
284 Páginas
“As ruas, as casas, os cais, as estradas, o perto, o longe, as fronteiras.
A cidade, o País, o Oceano.
O homem, a mulher. Os putos.
Os burgueses, os trabalhadores, os doentes, os médicos,
os bêbados, os senhores, os justos.
A revolução, as políticas.
O quotidiano, o clandestino-quotidiano,
a doença, o medo, a procura, a luta-sempre.
Os tempos: o passado presente, o futuro, a História, o Povo,
a vida, a morte, a urgência. O Cristo a Morrer?
Tempo.
Directa.”
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Nuno Bragança nasceu em Lisboa a 12 de fevereiro de 1929 numa família da alta aristocracia portuguesa. Frequentou o curso de Agronomia, mudando depois para Direito, que completou em 1957. Profissionalmente esteve sempre ligado às questões do trabalho e foi fundador do Serviço Nacional de Emprego. Fez parte do movimento chamado catolicismo progressista tendo sido co-fundador da revista O Tempo e o Modo.
Foi ainda crítico de cinema e manteve sempre uma estreita ligação a esta arte. Foi co-argumentista do filme Os Verdes Anos (1963) e co-assinou um documentário sobre a Emigração que estreou em Portugal em 1973. Nos anos 60 foi militante do Movimento de Ação Revolucionária, datando desta altura o início da amizade com Mário Soares e Salgado Zenha.
A partir de 1968 fixou-se em Paris e publica o seu primeiro romance A Noite e o Riso (1969). Nesse ano aproxima-se do grupo conhecido como Brigadas Revolucionárias, de Isabel do Carmo e de Carlos Antunes. Inicia a amizade com Manuel Alegre.
Regressou a Portugal em finais de 1972.
Depois da sua morte, em 7 de fevereiro de 1985, foi publicada a novela Do Fim do Mundo (1990), de difícil datação no percurso literário de Nuno Bragança.
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ID: 653671329
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Publicado 07 de maio de 2024
"Directa" de Nuno Bragança - Edição de 2000
10 €
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