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ESTADO - COMO NOVO

Em O Mestre da Vida, Augusto Cury analisa as belíssimas lições de vida que Jesus nos deu em toda a sua história, principalmente nos dramáticos momentos de tortura e humilhação ocorridos durante o seu julgamento. Ele ensinou-nos a viver até mesmo quando passou pelo cume da dor física e psicológica.
Muitos livros poderiam ter sido escritos apenas sobre as últimas 24 horas da vida de Jesus. Foram momentos únicos, marcantes, que dividiram para sempre a história em duas metades: antes e depois de Cristo. Ciente disso, o psiquiatra brasileiro Augusto Cury dedicou este livro sobretudo às lições que O Nazareno nos deixou durante a sua prisão, o seu julgamento e a sua condenação à morte.
Veremos pois como superou a dor dessas horas terríveis, como venceu o medo, suportou a humilhação pública e preservou a lucidez – até sair da casa de Pôncio Pilatos, já sentenciado à morte e carregando a cruz.
E, se saiu de lá condenado, foi por reafirmar as suas convicções durante o julgamento, sabendo perfeitamente que isso acarretaria o fim. E naqueles instantes, perante Pilatos, Jesus mostrou à humanidade que só somos verdadeiramente livres quando nos mantemos fiéis às nossas crenças.
Enquanto os perseguidores de Jesus se julgavam livres, na verdade estavam encerrados numa prisão feita de ódio, ciúme e medo. Ao contrário, O Mestre da Vida, mesmo com o corpo agrilhoado, era o mais livre de todos. E é essa a maior lição de Cristo, e aquela que ficará deste livro: manter sempre a fé naquilo em que acreditamos.

Em O Mestre da Sensibilidade, Augusto Cury apresenta-nos um estudo sobre as emoções de Jesus e explica-nos como ele foi capaz de suportar as maiores provações em nome da fé.
Jesus demonstrou ser um grande mestre na escola da vida diante das angústias que antecederam a sua morte, como a traição de Judas, a falta de apoio dos discípulos e a consciência do cálice que iria beber.
O sofrimento, em vez de o abater, expandiu a sua inteligência. As perdas, em vez de o destruírem, refinaram a sua arte de pensar. As frustrações, em vez de o desanimarem, renovaram as suas forças.
Através da sua história, Jesus provou que é possível encarar a dor com sabedoria. Ele tinha todos os motivos para desistir do seu chamamento e tornarse uma pessoa fechada e agressiva, mas, apesar disso, foi um ícone de celebração à alegria, à liberdade e à esperança.
O exemplo de Jesus ajuda-nos a melhorar a qualidade de vida e a prevenir doenças psíquicas como a depressão, a ansiedade e o stresse. Analisar o seu brilhante comportamento acende as luzes da nossa consciência e torna-nos pessoas mais abertas para as infinitas maravilhas da existência.