Profissional
Tipo: Romance
Descrição
"Esteiros"
de Soeiro Pereira Gomes
Capa e desenhos de Álvaro Cunhal
Edição Fac-Similada de 2013
Edição fac-similada da primeira edição da obra "Esteiros", publicada pela primeira vez em 1941.
A Bela e o Monstro Edições
298 Páginas
Este romance é um dos textos inaugurais do neo-realismo e é revelador da ligação do autor à luta pelos direitos da classe operária. Trata-se de uma obra de denúncia da injustiça e miséria social, que conta a história de Gineto, Gaitinhas, Sagui e todo um grupo de crianças que desde cedo abandona a escola para trabalhar numa fábrica de tijolos, nas margens dos esteiros do rio Tejo.
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Joaquim Soeiro Pereira Gomes (Baião, 1909 Lisboa, 1949) estudou em Espinho e Coimbra (onde tirou o curso de regente agrícola) e trabalhou em Angola. Fixou-se em Alhandra e, a partir de 1939, começa a escrever no semanário oposicionista O Diabo. Tendo aderido ao PCP em 1937, passou à clandestinidade em 1944, sendo eleito para o Comité Central em 1946. Além de Esteiros (cujo desenho da capa da primeira edição é de Álvaro Cunhal), na sua bibliografia há ainda outro romance, Engrenagem (publicação póstuma em 1951), bem como recolhas de contos (Contos Vermelhos ou Refúgio Perdido e Outros Contos) e de crónicas. A sua correspondência com a mulher, Manuela Câncio dos Reis, está publicada no livro Eles Vieram de Madrugada (1981).
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Soeiro Pereira Gomes
Capa e desenhos de Álvaro Cunhal
Edição Fac-Similada de 2013
Edição fac-similada da primeira edição da obra "Esteiros", publicada pela primeira vez em 1941.
A Bela e o Monstro Edições
298 Páginas
Este romance é um dos textos inaugurais do neo-realismo e é revelador da ligação do autor à luta pelos direitos da classe operária. Trata-se de uma obra de denúncia da injustiça e miséria social, que conta a história de Gineto, Gaitinhas, Sagui e todo um grupo de crianças que desde cedo abandona a escola para trabalhar numa fábrica de tijolos, nas margens dos esteiros do rio Tejo.
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Joaquim Soeiro Pereira Gomes (Baião, 1909 Lisboa, 1949) estudou em Espinho e Coimbra (onde tirou o curso de regente agrícola) e trabalhou em Angola. Fixou-se em Alhandra e, a partir de 1939, começa a escrever no semanário oposicionista O Diabo. Tendo aderido ao PCP em 1937, passou à clandestinidade em 1944, sendo eleito para o Comité Central em 1946. Além de Esteiros (cujo desenho da capa da primeira edição é de Álvaro Cunhal), na sua bibliografia há ainda outro romance, Engrenagem (publicação póstuma em 1951), bem como recolhas de contos (Contos Vermelhos ou Refúgio Perdido e Outros Contos) e de crónicas. A sua correspondência com a mulher, Manuela Câncio dos Reis, está publicada no livro Eles Vieram de Madrugada (1981).
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
ID: 633979460
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Publicado 29 de abril de 2024
"Esteiros" de Soeiro Pereira Gomes - Edição Fac-Similada de 2013
12 €
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