"Eu, Constance, Princesa de Antioquia"
de Marina Dédéyan

1ª Edição de 2006
Alêtheia Editores
356 Páginas

Nascida em 1127 e desaparecida em 1163, Constance de Hauteville, filha e neta de nobres cavaleiros francos responsáveis pela conquista de Jerusalém e do principado em que ela própria viria a reinar, conta aqui o essencial da sua vida, até 1660, desde a morte de seu pai e do início do seu reinado, ao exílio forçado após a prisão do segundo marido e a subida ao trono de seu filho Bohémond.
Contada na primeira pessoa, a vida de Constance de Antioquia é bem significativa de uma época histórica rica em incidências e acontecimentos apaixonantes. Casada em primeiras núpcias com Raimond de Poitiers, um cavaleiro provençal de alta linhagem, romântico e sentimental, conhece mais tarde o seu segundo amor e segundo marido, Renaud de Châtillon, audaz e irreverente combatente sem fortuna, ousado na guerra e no amor, a quem também amará perdidamente. Até à morte!

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De origem arménia e russa, Marina Dédéyan foi criada numa família um tanto abalada pela história e alimentada por histórias.

Das relações dos seus antepassados com Dumas, Nietzsche, Rilke, Hemingway ou Pagnol, do amor pelos livros transmitido de geração em geração, ela sem dúvida tirou a sua vocação de romancista.

Além do mar, das longas caminhadas e do chá quente, Marina Dédéyan gosta de se colocar nas encruzilhadas dos mundos, entre o aqui e o lá, o ontem e o amanhã, para sonhar com seus próximos romances.

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