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Fragmentos para um Museu Imaginário | Miguel von Hafe Pérez
Fragmentos para um Museu Imaginário | Miguel von Hafe Pérez
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Fragmentos para um Museu Imaginário | Miguel von Hafe Pérez
Fragmentos para um Museu Imaginário | Miguel von Hafe Pérez
Fragmentos para um Museu Imaginário | Miguel von Hafe Pérez
Fragmentos para um Museu Imaginário | Miguel von Hafe Pérez
Fragmentos para um Museu Imaginário | Miguel von Hafe Pérez
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Descrição

Miguel von Hafe Pérez | Maria Ramos | Fernando Pernes

Vários dos nomes ou dos movimentos referidos, são fragmentos de um museu imaginário, de viabilização sempre adiada. Através destas obras pretende-se retomar constante diálogo com o público, em torno da problemática artística da atualidade.
Representaram-se sempre mais flagrantes aproximações entre a fotografia e a densidade comunicativa das linguagens plásticas tradicionais, nos casos de Helena Almeida, Alberto Carneiro, Júlia Ventura ou Leonel Moura. Puseram-se frente a frente figurações grotescas de Paula Rego e Eduardo Batarda, num diálogo de gerações com outras variantes.
A transparecível, entre as memórias paisagísticas subjacentes aos quadros de Ângelo de Sousa e a natureza neo-romanticamente transfigurada na pintura de Michael Biberstein. Acentuou-se a tónica da abstração geométrica no ascetismo cosmológico de Fernando Lanhas, confrontado ao hard-edge de António Palolo, quanto ao caracter mais espontâneo da obra de Joaquim Bravo. Deu-se ampla visibilidade à linguagem neo figurativa de Julião Sarmento. Salientou-se a ambiguidade figurativo-abstracionista, prespassante nas divertidas bandeiras de Manuel Casimiro, o carácter caligráfico que acompanhou o processo evolutivo de António Sena, sem esquecer os mais jovens artistas, Paulo Mendes.

Ilustrou-se o minimalismo americano com Donald Judd e Dan Flavin, o cinetismo através de um penetrável de Jesus Rafael Soto, exemplificou-se o sentido da fotografia artística atual em Cindy Sherman e Clegg & Guttmann. Com On Kawara, Joseph Kosuth e Hanne Darboven intentou-se aproximar vigente pluralidade das manifestações de teor conceitual. Entre Tony Cragg e Juan Munoz algo se dirá sobre a mais recente obra de actuais escultores, junto de quem Garcia-Sevilla ilustra a pintura internacional de mesma idade. Gerhrd Richter com pinturas de caracter geométrico ou gestual, ao mesmo tempo que continua a realizar pinturas inequivocamente figurativas. Antoni Tàpies nome incontornável na contemporaneidade artística, denota uma visão particular do surrealismo.

Formato: 22,5 x 29 cm
111 Páginas - ilustradas
Encadernação capa mole
1ª Edição | Casa de Serralves, 1994

Exemplar em excelente estado. Interior limpo, sem assinaturas.
(OFERTA PORTES)
ID: 642254990

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Esteve online dia 02 de maio de 2024

Publicado 02 de maio de 2024

Fragmentos para um Museu Imaginário | Miguel von Hafe Pérez

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