Particular
Descrição
Fóssil proveniente do Brasil, Rhacolepis Buccalis ( peixe ósseo) com 115 milhões de anos.
Muito bem preservado em excelente estado de conservação.
A paleontologia agora tem um coração. Um grupo de pesquisadores brasileiros encontrou o órgão preservado no fóssil de um peixe que viveu há cerca de 115 milhões de anos no que é hoje o Nordeste brasileiro. Essa é a primeira vez, no mundo, que se descreve um coração fossilizado. Por estar em ótimo estado de preservação, o órgão petrificado do peixe Rhacolepis buccalis revela um estágio até então desconhecido da evolução do coração. Por meio de tomografias de altíssima resolução, foi possível fazer imagens em 3D de todo o corpo do animal – que tinha cerca de 15 centímetros (cm) de comprimento – e de seus órgãos internos. Para a surpresa dos pesquisadores, o coração tem cinco válvulas, um tipo de válvula que controla a saída do sangue para o resto do corpo, enquanto os peixes atuais têm apenas uma. “Isso mostra que nem sempre os organismos ficam mais complexos à medida que evoluem. Em alguns casos, eles se tornam mais simples”, explica o médico José Xavier Neto, pesquisador do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas, e coordenador do grupo que investigou o coração fossilizado.
Muito bem preservado em excelente estado de conservação.
A paleontologia agora tem um coração. Um grupo de pesquisadores brasileiros encontrou o órgão preservado no fóssil de um peixe que viveu há cerca de 115 milhões de anos no que é hoje o Nordeste brasileiro. Essa é a primeira vez, no mundo, que se descreve um coração fossilizado. Por estar em ótimo estado de preservação, o órgão petrificado do peixe Rhacolepis buccalis revela um estágio até então desconhecido da evolução do coração. Por meio de tomografias de altíssima resolução, foi possível fazer imagens em 3D de todo o corpo do animal – que tinha cerca de 15 centímetros (cm) de comprimento – e de seus órgãos internos. Para a surpresa dos pesquisadores, o coração tem cinco válvulas, um tipo de válvula que controla a saída do sangue para o resto do corpo, enquanto os peixes atuais têm apenas uma. “Isso mostra que nem sempre os organismos ficam mais complexos à medida que evoluem. Em alguns casos, eles se tornam mais simples”, explica o médico José Xavier Neto, pesquisador do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), em Campinas, e coordenador do grupo que investigou o coração fossilizado.
ID: 628247218
Contactar anunciante
Publicado 15 de maio de 2025
Fóssil de peixe osseo
250 €
Negociável
Utilizador
Localização