Particular
Descrição
6 eur + 2.50 eur portes (livro de 670 gramas, 1.70 de portes envio editorial + .80 eur envelope almofadado)
De Ludendorff tenho também as suas memórias de Guerra da Primeira Grande Guerra, sob o anúncio:
""General Erich Ludendorff – My War Memoirs 1914 to 1918 – 2 Vols""
///
General Erich Ludendorff – The General Staff and its Problems : the history of the relations between the High Command and the German Imperial government as revealed by official documents – 2º Volume, – Hutchinson and Co, London, 1920, 1ª edição UK (do mesmo ano da 1ª edição absoluta, alemã), páginas 371 a 721.
Infelizmente NÃO tenho o 1º volume.
SEM ilustracções ou mapas.
Livro usado, com manchas de sujidade, sobretudo as que pode ver na lombada (foto 1, em baixo, sob a indicação do volume e ao lado do nome da editora), mas sem demais defeitos.
Páginas com alguma acidez, mas sobretudo nas páginas junto às capas (fotos 4 e 5), no resto do texto a acidez é menor e está confinada às margens.
*
Tem uma nota de 1 Rupia (Eine Rupie) emitida pelo DIE DEUTSCH-OSTAFRIKANISCHE BANK (Banco da África Oriental Alemã) a 1 de Fevereiro de 1916 (3 semanas antes do início da Batalha de Verdun).
Esta denominação só esteve em circulação durante a Primeira Guerra, de 1915 a 1917 (veja mais infos em baixo)
**
Tem uma assinatura de posse de um major Português de nome Bivar em ambos os volumes (que parece ser ""António Bivar"" - foto 4)
No Arquivo Histórico da Presidência da República um documento (Proposta para o Grau de Comendador, remetida ao Conselho da Ordem, em 15 de julho de 1922; Grau de Grande-Oficial, com referência ao Decreto de Concessão, em 1 de outubro de 1929) menciona um certo António Bivar de Sousa (Coronel de Infantaria) (visível aqui : www.arquivo.presidencia.pt/details?id=41841)
Nas páginas de um outro livro que tenho à venda, com a mesma assinatura de posse (General Erich Ludendorff – My War Memoirs 1914 to 1918 – 2 Vols), o recibo de compra desse livro (6ª foto aqui), emitido em Abril de 1921 pela casa A. W. Bayly & Co, de Lourenço Marques (designada como ""Portuguese East Africa""), refere que recebeu do Major Bivar (Makor, corrigido a lápis azul), ou Major A. Bivar (no cartão mais pequeno), a soma de (ilegível) Pounds.
Temos também o artigo """AS MEMÓRIAS DO CAPITÃO ANTÓNIO JOAQUIM HENRIQUES: A REVOLUÇÃO DE 5 DE OUTUBRO DE 1910 (I PARTE)"", na Revista Militar (www.revistamilitar.pt/artigo/845) que fala de ""A verdadeira história: primeiro acto da Revolução de 5 de Outubro de 1910 (no quartel de Infantaria n.º 16 em Campo de Ourique)""" - na parte final do artigo ""Alguns oficiais e sargentos que pertenciam ao RI nº 16""", o nome de um certo Tenente Bívar de Sousa Dores é mencionado.
António Bivar de Sousa Dores (o militar a quem terá pertencido este livro) foi o pai do fotógrafo e bancário (Banco Nacional Ultramarino) ,com o mesmo nome, António Bivar de Sousa Dores (nascido em 1903, Luanda; falecido em Lisboa, 1964) , cuja biografia pode ser vista aqui (://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-arqWeb/Result.aspx?id=66296&type=Autoridade)
Pai de duas filhas, uma delas chamava-se Maria Emília Barros Bivar de Sousa Dores (neta do Militar)
No meio das páginas do livro, há um postal dirigido a ""Exma. Senhora D. Maria Emília Bivar" (6ª foto)
Tudo isto combinado, leva-nos a poder dizer com quase certeza absoluta que a assinatura no livro é de facto do Tenente António Bívar de Sousa (1910), que em 1921 havia sido promovido a Major, e que em 1929 haveria de ser o Coronel António Bívar de Sousa.
**
Erich Friedrich Wilhelm Ludendorff (9 April 1865 – 20 December 1937) was a German general, politician and military theorist.
He achieved fame during World War I for his central role in the German victories at Liège and Tannenberg in 1914.
Following his appointment as First Quartermaster General of the Imperial German Army's Great General Staff in 1916, he became the chief policymaker in a de facto military dictatorship that dominated Germany for the rest of the war.
After Germany's defeat, he contributed significantly to the Nazis' rise to power.
**
The Indian rupee was the dominant currency used along the East African coast during the second half of the 19th century where it had marginalized the American gold dollar and the Maria Theresa thaler.
The German East Africa Company acquired rights to mint coinage in 1890 and issued rupies which were equivalent to the Indian and Zanzibar rupee.
The Company retained its coinage rights even after the takeover of German East Africa by the government later in 1890.
In 1904 the German government took over currency matters and established the Deutsch-Ostafrikanische Bank.
The Rupie was initially equivalent to the Indian rupee.
Until 1904, it was subdivided into 64 Pesa (equivalent to the Indian pice or paisa).
The currency was decimalized on 28 February 1904, with 1 Rupie = 100 Heller, which was then adapted into the Swahili language as the word 'hela' which is still in use today meaning 'money'.
At the same time, a fixed exchange rate of 15 Rupien = 20 German Mark was established.
In 1915 and 1916 in the period of fighting in East Africa during World War I a large series of emergency issues of paper money were issued.
1916 also saw a final issue of coins to pay German led troops, including 15 Rupien coins which contained an equivalent amount of gold from the Sekenke Gold Mine to equal 15 German Marks.
Later in 1916 German East Africa was occupied by British and Belgian forces.
In Tanganyika, the Rupie circulated alongside the East African rupee (to which it was equal) until 1920, when both were replaced by the East African florin at par.
In Burundi and Rwanda, the Belgian Congolese franc replaced the Rupie in 1916.
De Ludendorff tenho também as suas memórias de Guerra da Primeira Grande Guerra, sob o anúncio:
""General Erich Ludendorff – My War Memoirs 1914 to 1918 – 2 Vols""
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General Erich Ludendorff – The General Staff and its Problems : the history of the relations between the High Command and the German Imperial government as revealed by official documents – 2º Volume, – Hutchinson and Co, London, 1920, 1ª edição UK (do mesmo ano da 1ª edição absoluta, alemã), páginas 371 a 721.
Infelizmente NÃO tenho o 1º volume.
SEM ilustracções ou mapas.
Livro usado, com manchas de sujidade, sobretudo as que pode ver na lombada (foto 1, em baixo, sob a indicação do volume e ao lado do nome da editora), mas sem demais defeitos.
Páginas com alguma acidez, mas sobretudo nas páginas junto às capas (fotos 4 e 5), no resto do texto a acidez é menor e está confinada às margens.
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Tem uma nota de 1 Rupia (Eine Rupie) emitida pelo DIE DEUTSCH-OSTAFRIKANISCHE BANK (Banco da África Oriental Alemã) a 1 de Fevereiro de 1916 (3 semanas antes do início da Batalha de Verdun).
Esta denominação só esteve em circulação durante a Primeira Guerra, de 1915 a 1917 (veja mais infos em baixo)
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Tem uma assinatura de posse de um major Português de nome Bivar em ambos os volumes (que parece ser ""António Bivar"" - foto 4)
No Arquivo Histórico da Presidência da República um documento (Proposta para o Grau de Comendador, remetida ao Conselho da Ordem, em 15 de julho de 1922; Grau de Grande-Oficial, com referência ao Decreto de Concessão, em 1 de outubro de 1929) menciona um certo António Bivar de Sousa (Coronel de Infantaria) (visível aqui : www.arquivo.presidencia.pt/details?id=41841)
Nas páginas de um outro livro que tenho à venda, com a mesma assinatura de posse (General Erich Ludendorff – My War Memoirs 1914 to 1918 – 2 Vols), o recibo de compra desse livro (6ª foto aqui), emitido em Abril de 1921 pela casa A. W. Bayly & Co, de Lourenço Marques (designada como ""Portuguese East Africa""), refere que recebeu do Major Bivar (Makor, corrigido a lápis azul), ou Major A. Bivar (no cartão mais pequeno), a soma de (ilegível) Pounds.
Temos também o artigo """AS MEMÓRIAS DO CAPITÃO ANTÓNIO JOAQUIM HENRIQUES: A REVOLUÇÃO DE 5 DE OUTUBRO DE 1910 (I PARTE)"", na Revista Militar (www.revistamilitar.pt/artigo/845) que fala de ""A verdadeira história: primeiro acto da Revolução de 5 de Outubro de 1910 (no quartel de Infantaria n.º 16 em Campo de Ourique)""" - na parte final do artigo ""Alguns oficiais e sargentos que pertenciam ao RI nº 16""", o nome de um certo Tenente Bívar de Sousa Dores é mencionado.
António Bivar de Sousa Dores (o militar a quem terá pertencido este livro) foi o pai do fotógrafo e bancário (Banco Nacional Ultramarino) ,com o mesmo nome, António Bivar de Sousa Dores (nascido em 1903, Luanda; falecido em Lisboa, 1964) , cuja biografia pode ser vista aqui (://arquivomunicipal3.cm-lisboa.pt/X-arqWeb/Result.aspx?id=66296&type=Autoridade)
Pai de duas filhas, uma delas chamava-se Maria Emília Barros Bivar de Sousa Dores (neta do Militar)
No meio das páginas do livro, há um postal dirigido a ""Exma. Senhora D. Maria Emília Bivar" (6ª foto)
Tudo isto combinado, leva-nos a poder dizer com quase certeza absoluta que a assinatura no livro é de facto do Tenente António Bívar de Sousa (1910), que em 1921 havia sido promovido a Major, e que em 1929 haveria de ser o Coronel António Bívar de Sousa.
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Erich Friedrich Wilhelm Ludendorff (9 April 1865 – 20 December 1937) was a German general, politician and military theorist.
He achieved fame during World War I for his central role in the German victories at Liège and Tannenberg in 1914.
Following his appointment as First Quartermaster General of the Imperial German Army's Great General Staff in 1916, he became the chief policymaker in a de facto military dictatorship that dominated Germany for the rest of the war.
After Germany's defeat, he contributed significantly to the Nazis' rise to power.
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The Indian rupee was the dominant currency used along the East African coast during the second half of the 19th century where it had marginalized the American gold dollar and the Maria Theresa thaler.
The German East Africa Company acquired rights to mint coinage in 1890 and issued rupies which were equivalent to the Indian and Zanzibar rupee.
The Company retained its coinage rights even after the takeover of German East Africa by the government later in 1890.
In 1904 the German government took over currency matters and established the Deutsch-Ostafrikanische Bank.
The Rupie was initially equivalent to the Indian rupee.
Until 1904, it was subdivided into 64 Pesa (equivalent to the Indian pice or paisa).
The currency was decimalized on 28 February 1904, with 1 Rupie = 100 Heller, which was then adapted into the Swahili language as the word 'hela' which is still in use today meaning 'money'.
At the same time, a fixed exchange rate of 15 Rupien = 20 German Mark was established.
In 1915 and 1916 in the period of fighting in East Africa during World War I a large series of emergency issues of paper money were issued.
1916 also saw a final issue of coins to pay German led troops, including 15 Rupien coins which contained an equivalent amount of gold from the Sekenke Gold Mine to equal 15 German Marks.
Later in 1916 German East Africa was occupied by British and Belgian forces.
In Tanganyika, the Rupie circulated alongside the East African rupee (to which it was equal) until 1920, when both were replaced by the East African florin at par.
In Burundi and Rwanda, the Belgian Congolese franc replaced the Rupie in 1916.
ID: 651659434
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Publicado 06 de abril de 2024
General Erich Ludendorff – The General Staff and its Problems – Vol 2
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