Profissional
Tipo: Romance
Entregas OLX
Descrição
"Globália"
de Jean-Christophe Rufin
1ª Edição de 2006
Edições ASA
408 Páginas
Com ecos do 1984, de George Orwell, d’O Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou de Farenheit 451, de Ray Bradbury, esta é uma obra visionária sobre o nosso futuro de cidadãos livres.
Bem-vindos ao futuro. Aqui todos são cidadãos do mesmo estado: Globália. Sob o lema “Liberdade, Segurança e Prosperidade”, com a união política há tanto desejada, os humanos aproximam-se cada vez mais da perfeição, assegurada pelos sucessivos implantes de órgãos, os avanços da cirurgia estética e a descoberta da cura para várias doenças. As empresas vão de vento em popa devido ao consumismo em que a sociedade assenta, não existe pobreza pois o Estado Providência é uma garantia, e os conflitos étnicos e históricos desapareceram graças à abolição da História. Todos falam o mesmo idioma – o anglobal.
Existe apenas um receio transversal a esta sociedade: o medo do terrorismo, que, por seu lado, consegue ter o efeito positivo de manter a população coesa. Também permite ao governo usufruir de poderes ilimitados. Todas as pessoas são livres, desde que as suas liberdades individuais não interfiram com a guerra ao terrorismo. Os terroristas provêm dos limites protegidos de Globália, os perigosos territórios designados como não-zonas, onde predomina a pobreza e a violência, e onde as autoridades de Globália empreendem regularmente bombardeamentos cirúrgicos em nome da segurança nacional. Após cada ataque cuidadosamente planeado, mandam pacotes humanitários para as populações vizinhas.
Baikal, o jovem protagonista do romance, recusa obedecer à ordem imposta. Ele não só quer ver como é o mundo “exterior” como duvida da existência dos terroristas. Graças às suas opiniões, Baikal e Kate, a sua namorada, foram já marcados pelas autoridades, que conseguem manipular o crédulo Baikal, transformando-o no inimigo de que Globália tanto necessita.
---
Jean-Christophe Rufin (Bourges, 28 de Junho de 1952 é um médico, escritor e diplomata francês. Ele foi eleito em 2008 para a Academia Francesa, tornando-se então o seu membro mais jovem.
Antigo presidente da Ação Contra a Fome, foi embaixador da França no Senegal e na Gâmbia.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
COM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Jean-Christophe Rufin
1ª Edição de 2006
Edições ASA
408 Páginas
Com ecos do 1984, de George Orwell, d’O Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou de Farenheit 451, de Ray Bradbury, esta é uma obra visionária sobre o nosso futuro de cidadãos livres.
Bem-vindos ao futuro. Aqui todos são cidadãos do mesmo estado: Globália. Sob o lema “Liberdade, Segurança e Prosperidade”, com a união política há tanto desejada, os humanos aproximam-se cada vez mais da perfeição, assegurada pelos sucessivos implantes de órgãos, os avanços da cirurgia estética e a descoberta da cura para várias doenças. As empresas vão de vento em popa devido ao consumismo em que a sociedade assenta, não existe pobreza pois o Estado Providência é uma garantia, e os conflitos étnicos e históricos desapareceram graças à abolição da História. Todos falam o mesmo idioma – o anglobal.
Existe apenas um receio transversal a esta sociedade: o medo do terrorismo, que, por seu lado, consegue ter o efeito positivo de manter a população coesa. Também permite ao governo usufruir de poderes ilimitados. Todas as pessoas são livres, desde que as suas liberdades individuais não interfiram com a guerra ao terrorismo. Os terroristas provêm dos limites protegidos de Globália, os perigosos territórios designados como não-zonas, onde predomina a pobreza e a violência, e onde as autoridades de Globália empreendem regularmente bombardeamentos cirúrgicos em nome da segurança nacional. Após cada ataque cuidadosamente planeado, mandam pacotes humanitários para as populações vizinhas.
Baikal, o jovem protagonista do romance, recusa obedecer à ordem imposta. Ele não só quer ver como é o mundo “exterior” como duvida da existência dos terroristas. Graças às suas opiniões, Baikal e Kate, a sua namorada, foram já marcados pelas autoridades, que conseguem manipular o crédulo Baikal, transformando-o no inimigo de que Globália tanto necessita.
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Jean-Christophe Rufin (Bourges, 28 de Junho de 1952 é um médico, escritor e diplomata francês. Ele foi eleito em 2008 para a Academia Francesa, tornando-se então o seu membro mais jovem.
Antigo presidente da Ação Contra a Fome, foi embaixador da França no Senegal e na Gâmbia.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
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ID: 647277501
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Publicado 28 de abril de 2024
"Globália" de Jean-Christophe Rufin - 1ª Edição de 2006
10 €
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