Navegar para o conteúdo principal
Chat

Notificações

Anunciar e Vender
GRANTA Portugal / Em Língua Portuguesa
GRANTA Portugal / Em Língua Portuguesa
GRANTA Portugal / Em Língua Portuguesa
GRANTA Portugal / Em Língua Portuguesa
GRANTA Portugal / Em Língua Portuguesa
GRANTA Portugal / Em Língua Portuguesa
DestacarPara o topo

Particular

Descrição

Revistas como novas, lidas uma vez.

Preço individual.

-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

GRANTA Portugal 9 - Comer e Beber

Maio de 2017

«Somos escravos da comida; escravos voluntários, é certo. Temos as nossas vidas organizadas em torno de rituais alimentares. Poderia traçar-se o retrato de cada um de nós a partir dos hábitos comensais, de acordo com as idiossincrasias e as diferentes circunstâncias de tempo e de lugar; uma biografia gastronómica, por assim dizer. A literatura já o faz há muito. Comer pode ser uma forma de redenção. E também, graças a deus, uma elaborada forma de pecar. Jorge Luis Borges imaginava o paraíso como uma espécie de biblioteca; se não for pedir muito, que seja uma biblioteca, de preferência, onde se possa comer e beber.» — Carlos Vaz Marques

-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

GRANTA Portugal 10 - Revoluções

Outubro de 2017

«A minha memória da revolução é pueril: um grito ao amanhecer anunciando guerra em Lisboa entrelaçado com a promessa de que acabou o tempo das reguadas e com uma aula de canto coral. A imagem que me ocorre não tem cravos vermelhos no cano das metralhadoras. Não é também a dos "sans-cullote" a avançarem sobre a Bastilha, nem a do assalto ao Palácio de Inverno, reconstituído por Eisenstein. Essas são revoluções sem nada de pueril. Foram feitas de sangue e fúria. Talvez também de sonhos, mas é frequente os anseios revolucionários envelhecerem mal. [...]» — Carlos Vaz Marques

-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

GRANTA Em Língua Portuguesa 1 - Fronteiras

Maio de 2018

«Imaginando que podíamos engolir o Atlântico, quem desejaria realmente fazê‑lo desaparecer? Deixemo‑lo separar‑nos, talvez seja assim que mais intensamente nos une. A primeira tendência do cosmopolita é rejeitar as fronteiras. Ler é, por definição, um acto de cosmopolitismo. Eis um dos paradoxos admiráveis da literatura: sou mais eu sendo outro. É nesse espírito paradoxal que inauguramos esta nova etapa da Granta, num equilíbrio poético em que aquilo que nos une por vezes nos separa, e aquilo que nos separa também nos une.»
— Carlos Vaz Marques

-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

GRANTA Em Língua Portuguesa 2 - Deus/es

Outubro de 2018

«Deus existe, acreditemos ou não. Eu não acredito mas sei que existe, de tanto ter lido a respeito dele. Tal como existem Romeu e Julieta, D. Quixote e Sancho Pança, as infelizes Emma Bovary e Anna Karénina, o triângulo trágico formado por Simão Botelho, Teresa e Mariana ou o casal Bentinho e Capitu. Seja matéria de fé religiosa ou simples constatação cultural, a existência de Deus (ou de deuses) impõe-se-nos desde tempos imemoriais. Antes de todos os outros, um autor anónimo criou o mundo ou foi criado por ele.» — Carlos Vaz Marques

-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

GRANTA Em Língua Portuguesa 3 - Futuro

Maio de 2019

«O futuro já não é o que era. As grandes narrativas esgotaram-se, as colecções de ficção científica perderam adeptos em favor das sagas de fantasia, a Previdência (e a Providência) é deficitária, o planeta aqueceu, e o teletransporte, que a série televisiva Espaço 1999 nos prometeu, não chegou a acontecer. Passámos, no espaço de um século, do entusiasmo tecnológico e científico (a antecipação das novelas de Júlio Verne) ao no future que a geração punk anunciou. E agora até esse anúncio nos parece temerário, uma vez que a velocidade do futuro deixou para trás as frases sobre o futuro.» — PM

«Futuro? Que futuro? Nunca faço planos pro futuro, mas ele faz cada um pra mim… A frase de Millôr Fernandes bem poderia ser a epígrafe desta edição de Granta, que traz diferentes olhares sobre quão indomesticável é o futuro e, ao mesmo tempo, quão indomesticável é nosso desejo de domesticá-lo. Aqui estão textos que falam sobre o futuro pessoal, o futuro existencial, o futuro político, e como todos eles se relacionam. Haja passado para tanto futuro. Diz Philip K. Dick: O futuro é mais coerente do que o presente, mais animado e dotado de um objetivo, e, num sentido real, mais sábio. Tomara que ele esteja certo.» — GP

-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --

GRANTA Em Língua Portuguesa 4 - Cinema

Outubro de 2019

«Cento e vinte e quatro anos depois da sessão dos Lumière, já não nos assustamos quando o comboio avança na nossa direcção. Ou será que ainda nos assustamos? Habituámo-nos às imagens em movimento, mas continuamos assombrados com a sua força visual e emotiva, tão assombrados como em 1895. E porque entretanto transitámos de uma civilização do verbo para uma civilização da imagem, o cinema e as outras imagens audiovisuais confundem-se agora com o nosso imaginário. De modo que não sabemos o que vimos verdadeiramente visto ou o que imaginamos por termos visto.
Alguns dos textos desta edição confirmam uma evidência: a evidência de que o cinema é, desde a infância, uma das maneiras de conhecermos o mundo. Conhecemos o mundo cinematograficamente, quer dizer, incorporámos na nossa forma mentis uma linguagem, uma imagética, uma gramática, uma suspensão voluntária da descrença.»
— P.M.

«Você sabe quem foi Léon Bouly? Eu também não sabia. Pois Bouly foi o responsável por inventar um aparelho que batizou de cinematógrafo, do grego kinema, “movimento”, e graphein, “escrever”. Se faço aqui uma reverência a Bouly, não é só por ele ter criado o termo que mais tarde seria abreviado para cinema, mas também porque, ao criá-lo, ele foi a primeira pessoa a associar cinema e escrita. Esta edição é dedicada ao vasto e inesgotável território demarcado por Bouly: escritores que fazem filmes e cineastas que fazem livros; contos que parecem roteiros e roteiros que parecem contos; imagens filtradas por palavras e palavras filtradas por imagens; e, sobretudo, o cinema como mitologia, como mote e como método, a quem a literatura presta sua homenagem.»
— G.P.
ID: 642846604

Contactar anunciante

Carlos

No OLX desde fevereiro de 2012

Esteve online dia 06 de maio de 2025

Publicado 27 de abril de 2025

GRANTA Portugal / Em Língua Portuguesa

10 €

Utilizador

Localização

Faz download da app:

Parceiros OLX:

Prémios:

  • escolhaconsumidor
  • selo