Profissional
Entregas OLX
Descrição
Trata-se de um orgão “spinet” 100% a válvulas, em muito bom estado, da mais emblemática marca de órgãos Hammond. Com um amplificador valvulado de 15 watts e a retificação a válvulas, juntamente com os 2x altifalantes originais de 12” (de 16 ohms cada, ligados em paralelo, sendo um da banda dos médio-graves e outro dos médio-agudos), o L122 tem um som incrível, sem falar que nada (clones a emuladores digitais) bate o som gerado pelo sistema Tonewheel. Ao todo, entre potência e pré amplificação, tem 11x válvulas: 2xEL84, 1x5U4, 3x12AU7, 3x12AX7, 1x7247 e 1x12AT7. Foi feita uma manutenção total ao amplificador e aos pre amplificadores, com recap, afinação de bios, e teste às válvulas.
Os modelos L-100, foram produzido entre 1961-68, sendo a versão L-122 a mais evoluída (condensadores de melhor qualidade, pedal de expressão controlado por foto-resistência, entre outros). Este modelo em concreto é de exportação por ser de 230V.
Ambos os teclados superior e inferior totalizam 44 teclas cada. A pedaleira tem ao todo 13 pedais graves e pedal de expressão/volume incorporado. Possui o famoso Spring Reverb da Hammond, tendo (3x) níveis e intensidade: Reverb I, Reverb II e os dois em simultâneo (mais intenso). A principal característica nos Hammond são claro, as suas Drawbars/Tonebars, tendo este (17x), no qual se mistura a nota fundamental e os seus respetivos harmónicos. Para o teclado superior são (9x) registos: Sub Fundamental, Sub 3rd, Fundamental, 2nd/3rd/4th/5th/6th e 8th harmónicos. No teclado inferior são (7x) registos: Fundamental, 2nd/3rd/4th/5th/6th e 8th harmónicos. A pedaleira de bass tem um único registo funcionando como volume.
O Hammond foi todo revisto e tratado por um técnico especializado, estando a 100% e apto para uso profissional e gravação.
Foi feito um trabalho de fundo: sendo amplamente desmontado, limpo e verificado ponto a ponto para uma manutenção total e feitas melhorias no circuito. Todos os componentes que pela idade necessitaram ser substituídos foram-no, incluindo a importante revisão e oleamento do sistema tonewheel.
Como manutenção preliminar foram desmanchados e limpos os dois teclados (de mais de 60 anos de poeira). Foram oleadas as partes mecânicas, o motor e todas rodas geradoras de notas (tonewheel). Como neste modelo tem-se acesso inferior ao tonewheel, foi possível limpar e olear eixo a eixo, engrenagem a engrenagem.
Este modelo não trazia uma saída externa para ligar a um Leslie, tendo em conta as diferentes impedâncias dos modelos Leslie, foram colocadas duas saídas, de baixo e alto ganho. Como solução para desligar os altifalantes internos quando é introduzido o jack na saída, foi acrescentado um switch na consola.
Para uma maior segurança destes órgãos, foi substituído o interruptor de corte de energia unipolar por um bipolar e instalado um fusível na entrada de energia. Também para facilitar o controle sobre a totalidade dos instrumentos, foi acrescentada uma saída de 230VAC controlada pelo interruptor de energia bipolar geral para poder ligar/desligar o Leslie e pedais associados. Assim, ao ligar o interruptor da alimentação dos 230VAC ligam-se também em simultâneo os aparelhos ligados à sua tomada externa, o que passou a ser mais cómodo e seguro.
Para alem desta manutenção normal foram também feitas melhorias a nível do som, tudo com o objetivo de ser o mais próximo do aclamado Hammond B3 (juntamente com uma percussão sensível ao toque). Os modelos posteriores ao B3 foram ficando cada vez mais “dóceis”, “limpos” e sem “distorções”. Para tornar o órgão mais “luminoso”, “aprimorou-se” o circuito para que deixe de ser excessivamente “bem-comportado”. Após investigação exaustiva fizeram-se upgrades/alterações/eliminações de filtros/condensadores/resistências existentes nos circuitos do Vibrato, da Percussão, entre outros. Por exemplo, encurtou-se a duração do efeito FAST DECAY da percussão para obter mais do saudoso “click” de tecla; reforçou-se as médias e altas frequências do vibrato/chorus e respetivas correções de ganho, os registos do teclado superior TRUMPET e CLARINET (pouco interessantes) foram alterados para registos mais próprios do “Jazz”, característicos dos sons do Jimmy Smith.
É um órgão bastante sólido e bom “para a guerra” foi utilizado por imensos grupos de jazz, blues, rock progressivo dos anos 60-70, etc... Desde Deep Purple, Procol Harum, Led Zeppelin, Pink Floyd, Focus… Mas se havia grupo que os elevava a outro patamar, por exemplo o da fiabilidade, eram os Emerson Lake & Palmer, no qual Keith Emerson fazia judiarias em palco com um modelo L-100. No seguinte link:
www. youtube.com /watch?v=xggFzkyd288
Os modelos L-100, foram produzido entre 1961-68, sendo a versão L-122 a mais evoluída (condensadores de melhor qualidade, pedal de expressão controlado por foto-resistência, entre outros). Este modelo em concreto é de exportação por ser de 230V.
Ambos os teclados superior e inferior totalizam 44 teclas cada. A pedaleira tem ao todo 13 pedais graves e pedal de expressão/volume incorporado. Possui o famoso Spring Reverb da Hammond, tendo (3x) níveis e intensidade: Reverb I, Reverb II e os dois em simultâneo (mais intenso). A principal característica nos Hammond são claro, as suas Drawbars/Tonebars, tendo este (17x), no qual se mistura a nota fundamental e os seus respetivos harmónicos. Para o teclado superior são (9x) registos: Sub Fundamental, Sub 3rd, Fundamental, 2nd/3rd/4th/5th/6th e 8th harmónicos. No teclado inferior são (7x) registos: Fundamental, 2nd/3rd/4th/5th/6th e 8th harmónicos. A pedaleira de bass tem um único registo funcionando como volume.
O Hammond foi todo revisto e tratado por um técnico especializado, estando a 100% e apto para uso profissional e gravação.
Foi feito um trabalho de fundo: sendo amplamente desmontado, limpo e verificado ponto a ponto para uma manutenção total e feitas melhorias no circuito. Todos os componentes que pela idade necessitaram ser substituídos foram-no, incluindo a importante revisão e oleamento do sistema tonewheel.
Como manutenção preliminar foram desmanchados e limpos os dois teclados (de mais de 60 anos de poeira). Foram oleadas as partes mecânicas, o motor e todas rodas geradoras de notas (tonewheel). Como neste modelo tem-se acesso inferior ao tonewheel, foi possível limpar e olear eixo a eixo, engrenagem a engrenagem.
Este modelo não trazia uma saída externa para ligar a um Leslie, tendo em conta as diferentes impedâncias dos modelos Leslie, foram colocadas duas saídas, de baixo e alto ganho. Como solução para desligar os altifalantes internos quando é introduzido o jack na saída, foi acrescentado um switch na consola.
Para uma maior segurança destes órgãos, foi substituído o interruptor de corte de energia unipolar por um bipolar e instalado um fusível na entrada de energia. Também para facilitar o controle sobre a totalidade dos instrumentos, foi acrescentada uma saída de 230VAC controlada pelo interruptor de energia bipolar geral para poder ligar/desligar o Leslie e pedais associados. Assim, ao ligar o interruptor da alimentação dos 230VAC ligam-se também em simultâneo os aparelhos ligados à sua tomada externa, o que passou a ser mais cómodo e seguro.
Para alem desta manutenção normal foram também feitas melhorias a nível do som, tudo com o objetivo de ser o mais próximo do aclamado Hammond B3 (juntamente com uma percussão sensível ao toque). Os modelos posteriores ao B3 foram ficando cada vez mais “dóceis”, “limpos” e sem “distorções”. Para tornar o órgão mais “luminoso”, “aprimorou-se” o circuito para que deixe de ser excessivamente “bem-comportado”. Após investigação exaustiva fizeram-se upgrades/alterações/eliminações de filtros/condensadores/resistências existentes nos circuitos do Vibrato, da Percussão, entre outros. Por exemplo, encurtou-se a duração do efeito FAST DECAY da percussão para obter mais do saudoso “click” de tecla; reforçou-se as médias e altas frequências do vibrato/chorus e respetivas correções de ganho, os registos do teclado superior TRUMPET e CLARINET (pouco interessantes) foram alterados para registos mais próprios do “Jazz”, característicos dos sons do Jimmy Smith.
É um órgão bastante sólido e bom “para a guerra” foi utilizado por imensos grupos de jazz, blues, rock progressivo dos anos 60-70, etc... Desde Deep Purple, Procol Harum, Led Zeppelin, Pink Floyd, Focus… Mas se havia grupo que os elevava a outro patamar, por exemplo o da fiabilidade, eram os Emerson Lake & Palmer, no qual Keith Emerson fazia judiarias em palco com um modelo L-100. No seguinte link:
www. youtube.com /watch?v=xggFzkyd288
ID: 660043171
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Publicado 11 de julho de 2025
Hammond L100 L122 válvulas tonewheel
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