Profissional
Tipo: Romance
Descrição
"Inventário da Solidão", de João Tordo
Editor: Companhia das Letras
368 páginas
VENDIDO
SINOPSE
Ao fim de quase quarenta anos de silêncios e ausências, um antigo grupo de colegas da faculdade reúne-se na Irlanda para um último adeus a Rebecca Connelly, cuja morte, súbita e inesperada, traz ao de cima fantasmas há muito enterrados.
De todos a mais intrépida, mas também a mais inconstante, ninguém poderia imaginar o rumo que a vida de Becca levaria, nem a devastação que traria na sua esteira. Ninguém, excepto o rapaz que a amou durante os tempos de faculdade - o narrador, agora sexagenário, que tenta ainda fazer sentido de todos os caminhos que trilharam o seu destino.
Será que na revisitação desse passado de segredos encontrará resposta para a solidão que o consome? Conseguirá ele, com a morte do seu primeiro amor, apaziguar-se com o rapaz que foi e o homem que se tornou?
Mais do que um romance sobre o vazio que os grandes amores deixam em nós quando terminam, Inventário da solidão é um livro poderoso sobre as doenças invisíveis que corroem o espírito, as matérias perigosas de que todos somos feitos.
"Agridoce", de Hattie Williams
Editor: Singular
356 páginas
10 euros
SINOPSE
Uma exploração instigante de uma relação baseada nos desequilíbrios de poder nas relações, no controlo e no silêncio, Agridoce é perfeito para os fãs de Coco Mellors e Sally Rooney.
Charlie tem vinte e três anos e há muito que idolatra o charmoso e ilustre Richard Aveling, um escritor famoso e o preferido da sua falecida mãe. Quando embarcam num caso ilícito que os consome, Charlie vê-se obrigada a esconder a relação de todos os que lhe são queridos - amigos, colegas, família. E, pensando bem, de si mesma.
Quando perde todo o anonimato, com o lançamento do novo sucesso de Richard, Charlie percebe que talvez o que uniu os dois seja mais frágil do que suspeitava.
"Voai, Cisnes Selvagens", de Jung Chang
A minha mãe, eu e a China
Editor: Quetzal Editores
11 euros
SINOPSE
Cisnes Selvagens, publicado originalmente em 1991, marcou uma geração. Era a história pessoal épica de Jung Chang, da sua mãe e da sua avó - «três filhas da China». O livro começa com o nascimento - e o enfaixamento dos pés - da sua avó em 1909, quando a China ainda vivia no império, e acompanha o período de Mao e a Revolução Cultural, quando os pais de Jung foram sujeitos a provações dolorosas. Termina em 1978, quando a era Mao terminou oficialmente e Deng Xiaoping deu início ao tempo das «reformas».
Quase meio século depois, a China passou de um país pobre e de um Estado decrépito e isolado a uma potência mundial, desafiando a posição dominante dos EUA. Ao longo destas décadas, a vida de Jung esteve intimamente ligada à sua terra natal. As suas experiências nesses anos foram ricas e complexas - tanto mais que todos os seus livros foram (e são) proibidos.
Este livro é a continuação de Cisnes Selvagens e atualiza a história da família de Jung - e também a da China. De certo modo é uma carta de amor de Jung à sua mãe. Inevitavelmente, fala também da sua avó e do seu pai, ambos mortos tragicamente na Revolução Cultural.
A China encontra-se agora noutro momento decisivo: o presidente Xi Jinping procura fazer com que o país regresse aos velhos tempos maoístas e construir um Estado comunista com características capitalistas. Esta nova era Xi está a afetar profundamente a vida de Jung e a da sua mãe. Ao longo das vidas de ambas, ela oferece um relato complexo, intenso, profundamente comovente e inesquecível do que é viver numa ditadura comunista e das ameaças que a China moderna representa para a ordem mundial. Tudo contado como a história de uma família.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«A continuação do seu best-seller de 1991 é tanto uma homenagem à sua mãe inquebrável quanto um retrato poderoso da censura e das mudanças de atitude na China de Xi.»
Financial Times
«Belíssimo e comovente.»
Elif Shafak, The Observer
«Uma leitura magnífica e obrigatória.»
The Daily Telegraph
«Grande parte do fascínio do livro reside na experiência de Chang como um barómetro humano da mudança de atitude dos chineses em relação à livre investigação do seu passado.»
Financial Times
«Poucos se igualam à capacidade de Chang de dar vida à história e à política chinesas por meio de narrativas pessoais profundas, e poucos moldaram a compreensão ocidental da China de forma tão ampla.»
The Guardian
Editor: Companhia das Letras
368 páginas
VENDIDO
SINOPSE
Ao fim de quase quarenta anos de silêncios e ausências, um antigo grupo de colegas da faculdade reúne-se na Irlanda para um último adeus a Rebecca Connelly, cuja morte, súbita e inesperada, traz ao de cima fantasmas há muito enterrados.
De todos a mais intrépida, mas também a mais inconstante, ninguém poderia imaginar o rumo que a vida de Becca levaria, nem a devastação que traria na sua esteira. Ninguém, excepto o rapaz que a amou durante os tempos de faculdade - o narrador, agora sexagenário, que tenta ainda fazer sentido de todos os caminhos que trilharam o seu destino.
Será que na revisitação desse passado de segredos encontrará resposta para a solidão que o consome? Conseguirá ele, com a morte do seu primeiro amor, apaziguar-se com o rapaz que foi e o homem que se tornou?
Mais do que um romance sobre o vazio que os grandes amores deixam em nós quando terminam, Inventário da solidão é um livro poderoso sobre as doenças invisíveis que corroem o espírito, as matérias perigosas de que todos somos feitos.
"Agridoce", de Hattie Williams
Editor: Singular
356 páginas
10 euros
SINOPSE
Uma exploração instigante de uma relação baseada nos desequilíbrios de poder nas relações, no controlo e no silêncio, Agridoce é perfeito para os fãs de Coco Mellors e Sally Rooney.
Charlie tem vinte e três anos e há muito que idolatra o charmoso e ilustre Richard Aveling, um escritor famoso e o preferido da sua falecida mãe. Quando embarcam num caso ilícito que os consome, Charlie vê-se obrigada a esconder a relação de todos os que lhe são queridos - amigos, colegas, família. E, pensando bem, de si mesma.
Quando perde todo o anonimato, com o lançamento do novo sucesso de Richard, Charlie percebe que talvez o que uniu os dois seja mais frágil do que suspeitava.
"Voai, Cisnes Selvagens", de Jung Chang
A minha mãe, eu e a China
Editor: Quetzal Editores
11 euros
SINOPSE
Cisnes Selvagens, publicado originalmente em 1991, marcou uma geração. Era a história pessoal épica de Jung Chang, da sua mãe e da sua avó - «três filhas da China». O livro começa com o nascimento - e o enfaixamento dos pés - da sua avó em 1909, quando a China ainda vivia no império, e acompanha o período de Mao e a Revolução Cultural, quando os pais de Jung foram sujeitos a provações dolorosas. Termina em 1978, quando a era Mao terminou oficialmente e Deng Xiaoping deu início ao tempo das «reformas».
Quase meio século depois, a China passou de um país pobre e de um Estado decrépito e isolado a uma potência mundial, desafiando a posição dominante dos EUA. Ao longo destas décadas, a vida de Jung esteve intimamente ligada à sua terra natal. As suas experiências nesses anos foram ricas e complexas - tanto mais que todos os seus livros foram (e são) proibidos.
Este livro é a continuação de Cisnes Selvagens e atualiza a história da família de Jung - e também a da China. De certo modo é uma carta de amor de Jung à sua mãe. Inevitavelmente, fala também da sua avó e do seu pai, ambos mortos tragicamente na Revolução Cultural.
A China encontra-se agora noutro momento decisivo: o presidente Xi Jinping procura fazer com que o país regresse aos velhos tempos maoístas e construir um Estado comunista com características capitalistas. Esta nova era Xi está a afetar profundamente a vida de Jung e a da sua mãe. Ao longo das vidas de ambas, ela oferece um relato complexo, intenso, profundamente comovente e inesquecível do que é viver numa ditadura comunista e das ameaças que a China moderna representa para a ordem mundial. Tudo contado como a história de uma família.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«A continuação do seu best-seller de 1991 é tanto uma homenagem à sua mãe inquebrável quanto um retrato poderoso da censura e das mudanças de atitude na China de Xi.»
Financial Times
«Belíssimo e comovente.»
Elif Shafak, The Observer
«Uma leitura magnífica e obrigatória.»
The Daily Telegraph
«Grande parte do fascínio do livro reside na experiência de Chang como um barómetro humano da mudança de atitude dos chineses em relação à livre investigação do seu passado.»
Financial Times
«Poucos se igualam à capacidade de Chang de dar vida à história e à política chinesas por meio de narrativas pessoais profundas, e poucos moldaram a compreensão ocidental da China de forma tão ampla.»
The Guardian
ID: 666911317
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Publicado 24 de novembro de 2025
Inventário da Solidão, Agridoce, Voai, Cisnes Selvagens
10 €
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