Profissional
Tipo: Música
Descrição
"Ir a S. Carlos"
de Augusto M. Seabra
Edição de 1993
Edição CTT
112 Páginas
Poucas artes despertaram tantas paixões como a opera. Uns consideram-na extravagante, outros votam-lhe um culto religioso. Ir à opera passou a ser um dos mais importantes actos da vida em sociedade. Em Lisboa, esse gosto passou a ser designado por «ir a S. Carlos». No momento em que o Teatro Nacional de Ópera celebra os seus 200 anos, pretende este livro fazer uma resenha histórica dessa existência e lembrar o que em Lisboa mudou com o Teatro.
Edição muito cuidada, quer gráfica quer artisticamente, em bom papel e profusamente ilustrada a cores, com uma criteriosa seleção iconográfica: fotografia, gravura, pintura, desenho, plantas, etc. que reproduz a evolução do Teatro de S. Carlos ao longo da sua existência.
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Augusto M. Seabra (n. 1955) é um crítico português.
Sociólogo de formação, dedica-se à crítica de música desde 1977; atividade que exerceu, sucessivamente, em A Luta, no Expresso e no Público, diário de que foi um dos fundadores e do qual foi colunista até ao ano de 2006. Tem como domínios preferenciais a música contemporânea, a música barroca e a ópera.
À parte da sua atividade como crítico, foi também produtor executivo do Departamento de Programas Musicais da RTP e colaborador na concepção de espectáculos de teatro musical. Foi consultor do Programa Media da União Europeia.
Tem igualmente seguido Festivais como os de Salzburgo, Bayreuth, Aix-en-Provence, Glyndebourne e Pesaro. Como crítico de cinema tem participado em júris de festivais como Cannes, San Sebastian, Turim e Taipé e tem programado ciclos.
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Este livro trata-se de um exemplar para oferta.
ATENÇÃO:
O LIVRO NÃO CONTÉM QUALQUER SELO OU PEÇA FILATÉLICA NEM TEM A NUMERAÇÃO HABITUAL NESTES LIVROS.
O livro é uma obra de ARTE e historicamente correcto.
Esgotado no mercado.
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Augusto M. Seabra
Edição de 1993
Edição CTT
112 Páginas
Poucas artes despertaram tantas paixões como a opera. Uns consideram-na extravagante, outros votam-lhe um culto religioso. Ir à opera passou a ser um dos mais importantes actos da vida em sociedade. Em Lisboa, esse gosto passou a ser designado por «ir a S. Carlos». No momento em que o Teatro Nacional de Ópera celebra os seus 200 anos, pretende este livro fazer uma resenha histórica dessa existência e lembrar o que em Lisboa mudou com o Teatro.
Edição muito cuidada, quer gráfica quer artisticamente, em bom papel e profusamente ilustrada a cores, com uma criteriosa seleção iconográfica: fotografia, gravura, pintura, desenho, plantas, etc. que reproduz a evolução do Teatro de S. Carlos ao longo da sua existência.
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Augusto M. Seabra (n. 1955) é um crítico português.
Sociólogo de formação, dedica-se à crítica de música desde 1977; atividade que exerceu, sucessivamente, em A Luta, no Expresso e no Público, diário de que foi um dos fundadores e do qual foi colunista até ao ano de 2006. Tem como domínios preferenciais a música contemporânea, a música barroca e a ópera.
À parte da sua atividade como crítico, foi também produtor executivo do Departamento de Programas Musicais da RTP e colaborador na concepção de espectáculos de teatro musical. Foi consultor do Programa Media da União Europeia.
Tem igualmente seguido Festivais como os de Salzburgo, Bayreuth, Aix-en-Provence, Glyndebourne e Pesaro. Como crítico de cinema tem participado em júris de festivais como Cannes, San Sebastian, Turim e Taipé e tem programado ciclos.
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Este livro trata-se de um exemplar para oferta.
ATENÇÃO:
O LIVRO NÃO CONTÉM QUALQUER SELO OU PEÇA FILATÉLICA NEM TEM A NUMERAÇÃO HABITUAL NESTES LIVROS.
O livro é uma obra de ARTE e historicamente correcto.
Esgotado no mercado.
BOM ESTADO - PORTES GRÁTIS
ID: 633663092
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Publicado 16 de maio de 2025
"Ir a S. Carlos" de Augusto M. Seabra - 1ª Edição de 1993
12 €
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