J. G. Ballard- Cataclismo Solar.
Capa de Lima de Freitas.
Tradução: Mário Braga e Maria Isabel Morna Braga.
Livros do Brasil; Lisboa. Col. Argonauta [nº 109]. 1966. Capa mole. 204 – XI páginas.
Capa com dois vincos [ver fotografia]. Miolo limpo.

Portes a cargo do comprador. Não envio à cobrança. Não me responsabilizo caso não vá registado.

sinopse [tal como aparece na contracapa do livro anterior, o nº 108]:
“J.C. Ballard aparece pela primeira vez na Colecção Argonauta. Escritor já consagrado em vários países, ele constitui uma das afirmações mais robustas e brilhantes neste género literário em que, cada vez mais, cresce o entusiasmo e também a exigência do público leitor português.
‘Cataclismo Solar’ é uma das melhores obras - senão a melhor obra - de J.G. Ballard. O conflito que nos descreve, com uma densidade e uma riqueza verdadeiramente raras, empolga o leitor e abre-lhe o acesso a um mundo estranho, de possibilidades insuspeitadas.
O mundo em que a acção se desenrola aparece como algo de irreal, mas que o autor facilmente nos mostra ser possível. A própria paisagem e as particularidades de ambiente e de motivação psicológica ressaltam de um entrecho sabiamente estruturado e conduzido por um escritor que possui em sumo grau o talento de tornar em real o verosímil.
‘Cataclismo Solar’ fala-nos de um mundo submerso, de uma paisagem reconduzida à inocência e brutalidade primitivas, e também a um mundo não menos estranho e sedutor: o da mentalidade com o que homem pela primeira vez o enfrenta. Traduzido por Mário Braga e por Maria Isabel Morna Braga, ‘Cataclismo Solar’ vem revelar ao leitor português um romance de elevado quilate e um escritor de garra, que era urgente, indispensável e da maior justiça apresentar entre nós”