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"Jardim Colonial" de José António Saraiva - 1ª Edição de 2005
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  • Tipo: Romance

Descrição

"Jardim Colonial"
de José António Saraiva

1ª Edição de 2005
Publicações Dom Quixote
342 Páginas

Passa-se qualquer coisa de estranho: desde manhã ouço navios a apitar no Tejo. Vou à janela e deparo-me com uma imagem inesquecível: o rio não se vê, está tapado por uma camada de nevoeiro que o cobre como uma imagem inesquecível: o rio não se vê, está tapado por uma camada de nevoeiro que o cobre como um enorme édredon. Ouço-o entrar mas não me viro. Sinto-o voltar atrás, fechar a porta, vir na minha direcção. Tenho medo mas não faço nada. Ele encosta-se a mim, envolve-me com os braços, desce as mãos até à minha barriga, depois sobe lentamente até ao peito.

Um novo e empolgante romance inspirado na vida e nas paixões de uma jornalista de televisão. Muito actual.

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O jornalista e escritor José António Saraiva nasceu em 1947, em Lisboa, sendo filho de António José Saraiva, ensaísta, historiador e crítico literário, e sobrinho do também historiador José Hermano Saraiva. Arquiteto de formação, foi no jornalismo que mais se destacou. De qualquer maneira exerceu arquitetura durante quinze anos. Ainda muito jovem, aos 17 anos, José António Saraiva estreou-se no jornalismo, escrevendo no Comércio do Funchal, dirigido por Vicente Jorge Silva, onde assinava crónicas sobre a sociedade. Enquanto dava preferência à arquitetura continuou a escrever regularmente, nomeadamente no Diário de Lisboa. Acabou por se licenciar em arquitetura em 1973. Pouco depois da revolução do 25 de Abril de 1974 escreveu um artigo no República sobre a extrema-esquerda que chamou a atenção do administrador da Bertrand, Eduardo Martins Soares. Nessa altura escreveu o livro Do Estado Novo à II República. Entretanto, ingressou no semanário Expresso, do qual se tornou diretor em 1983, ajudando-o a transformar-se num dos jornais mas bem sucedidos de Portugal, tanto a nível de vendas como de prestígio. Sob a direção de José António Saraiva o Expresso afirmou-se como um jornal de referência. Neste semanário criou o espaço "Memória do Século" e a coluna semanal "Política à Portuguesa". Em 2001 lançou o romance O Último Verão na Ria Formosa, um livro policial que demorou treze anos a conceber. Foi a forma que encontrou de poder exercer uma escrita diferente da que habitualmente utilizava no Expresso e de poder recorrer a outros temas que não a política. De qualquer forma defende que é positivo que um jornal como o Expresso tenha o mesmo diretor ao fim de tantos anos porque dá mais confiança aos leitores. A experiência na escrita de ficção agradou ao diretor do Expresso que de pronto começou a escrever um novo romance sobre a história de uma mulher ao longo de três fases da sua vida. Em novembro de 2002 José António Saraiva lançou o Dicionário Política à Portuguesa, obra que foi distribuída juntamente com o Expresso. Este dicionário incluía textos originais e uma seleção de crónicas de sua autoria, da "Política à Portuguesa", renomeadas e organizadas de A a Z.

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Raul Ribeiro

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Publicado 03 de maio de 2024

"Jardim Colonial" de José António Saraiva - 1ª Edição de 2005

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