Profissional
Descrição
José Alberto Braga (Braga, 17 de janeiro de 1944 — 30 de setembro de 2020) foi um jornalista e escritor português.
José Alberto Braga
Nascimento
17 de janeiro de 1944
Braga, Portugal
Morte
30 de setembro de 2020 (76 anos)
Ocupação
Jornalista e escritor
Emigrou para o Rio de Janeiro, aos 15 anos[1] e, depois de diversos trabalhos na área do comércio, passou ao jornalismo especialmente no "Jornal do Brasil” e “Tribuna da Imprensa", bem como 'O Pasquim", semanário de referência nos meios culturais e humorísticos, do qual foi redator. O jornalista desenvolveu ainda actividades no teatro (trabalhou na peça Feiticeiras de Salém ao lado de Mário Lago, direção de Oswaldo Loureiro) na rádio (Bandeirantes) e televisão (extinta Tupi), dando particular relevo informativo à cultura portuguesa no Brasil. No Rio de Janeiro fundou um jornal e duas revistas dedicadas aos assuntos portugueses.
O autor regressou a Portugal em 1982, como correspondente do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro.[1] Colaborou semanalmente, durante uma década, no jornal “Diário de Notícias” e ainda no "Jornal de Letras”, “Comércio do Porto” e “Público”. Junto com o Embaixador José Aparecido de Oliveira, participou ativamente da fase de criação da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). É fundador da revista 'Lusofonia'.
José Alberto Braga publicou ainda textos de humor nas revistas “Época”, Élan, “Mais”, no semanário "Expresso” e outros jornais portugueses. Participou da televisão portuguesa na qualidade de comentador de assuntos de política internacional. Também em Portugal, foi Presidente da Associação da Imprensa Estrangeira.
Morreu em Lisboa, em decorrência de uma pneumonia, em 30 de setembro de 2020. O corpo foi sepultado em Braga, sua terra natal.[
José Alberto Braga
Nascimento
17 de janeiro de 1944
Braga, Portugal
Morte
30 de setembro de 2020 (76 anos)
Ocupação
Jornalista e escritor
Emigrou para o Rio de Janeiro, aos 15 anos[1] e, depois de diversos trabalhos na área do comércio, passou ao jornalismo especialmente no "Jornal do Brasil” e “Tribuna da Imprensa", bem como 'O Pasquim", semanário de referência nos meios culturais e humorísticos, do qual foi redator. O jornalista desenvolveu ainda actividades no teatro (trabalhou na peça Feiticeiras de Salém ao lado de Mário Lago, direção de Oswaldo Loureiro) na rádio (Bandeirantes) e televisão (extinta Tupi), dando particular relevo informativo à cultura portuguesa no Brasil. No Rio de Janeiro fundou um jornal e duas revistas dedicadas aos assuntos portugueses.
O autor regressou a Portugal em 1982, como correspondente do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro.[1] Colaborou semanalmente, durante uma década, no jornal “Diário de Notícias” e ainda no "Jornal de Letras”, “Comércio do Porto” e “Público”. Junto com o Embaixador José Aparecido de Oliveira, participou ativamente da fase de criação da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). É fundador da revista 'Lusofonia'.
José Alberto Braga publicou ainda textos de humor nas revistas “Época”, Élan, “Mais”, no semanário "Expresso” e outros jornais portugueses. Participou da televisão portuguesa na qualidade de comentador de assuntos de política internacional. Também em Portugal, foi Presidente da Associação da Imprensa Estrangeira.
Morreu em Lisboa, em decorrência de uma pneumonia, em 30 de setembro de 2020. O corpo foi sepultado em Braga, sua terra natal.[
ID: 636137166
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Publicado 13 de abril de 2024
José Alberto Braga
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