Particular
Descrição
Livro: Não adianta chorar
Colecção: Tempo Africano
Autor: A. Bobela-Motta
Editora: África Editora
1977
Peso: 200 g
Contos Coloniais. Capa de brochura. Prefácio de Manuel Ferreira. Capa de Macedo sobre foto de Moura Machado. «Contos coloniais», o subtítulo desta obra remete-nos para a área de uma literatura específica: A literatura colonial. Uma longa e atormentada época, dada em termos literários, do ponto de vista europeu. Daí que o centro do universo dessa literatura seja o homem branco. O colono. O que mandava abrir as estradas, o que mandava construir as pontes, o que fundava as cidades, o que mandava levantar as habitações de pedra e cal ou os arranha-céus de betão. O que vendia a fuba, o vinho. O que penetrava nos sertões, o que comerciava, o que catequizava, missionava, o que militarizava, o que administrava, o que, aos domingos, dias santos e feriados, mandava içar a bandeira portuguesa em todas as terriolas, signo emblemático da soberania portuguesa personalizada na autoridade administrativa colonial, nessa terra imensa, catorze vezes e meia maior do que Portugal [«continental»].
Enfim, o que mandava, o que dominava, o que oprimia, reprimia. [] (in Prefácio de Manuel Ferreira).
Eu Ando A Ler
Compre de forma fácil, rápida e segura.
Contacte-nos, responda ao anúncio.
Entregas em mão em Lisboa oriental / Póvoa de Sta Iria.
Envios CTT em embalagem cuidada, custos com logística operacional e envio a cargo do comprador. Envio internacional disponível.
Pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal.
Não realizamos envios à cobrança.
Colecção: Tempo Africano
Autor: A. Bobela-Motta
Editora: África Editora
1977
Peso: 200 g
Contos Coloniais. Capa de brochura. Prefácio de Manuel Ferreira. Capa de Macedo sobre foto de Moura Machado. «Contos coloniais», o subtítulo desta obra remete-nos para a área de uma literatura específica: A literatura colonial. Uma longa e atormentada época, dada em termos literários, do ponto de vista europeu. Daí que o centro do universo dessa literatura seja o homem branco. O colono. O que mandava abrir as estradas, o que mandava construir as pontes, o que fundava as cidades, o que mandava levantar as habitações de pedra e cal ou os arranha-céus de betão. O que vendia a fuba, o vinho. O que penetrava nos sertões, o que comerciava, o que catequizava, missionava, o que militarizava, o que administrava, o que, aos domingos, dias santos e feriados, mandava içar a bandeira portuguesa em todas as terriolas, signo emblemático da soberania portuguesa personalizada na autoridade administrativa colonial, nessa terra imensa, catorze vezes e meia maior do que Portugal [«continental»].
Enfim, o que mandava, o que dominava, o que oprimia, reprimia. [] (in Prefácio de Manuel Ferreira).
Eu Ando A Ler
Compre de forma fácil, rápida e segura.
Contacte-nos, responda ao anúncio.
Entregas em mão em Lisboa oriental / Póvoa de Sta Iria.
Envios CTT em embalagem cuidada, custos com logística operacional e envio a cargo do comprador. Envio internacional disponível.
Pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal.
Não realizamos envios à cobrança.
ID: 663689571
Contactar anunciante
xxx xxx xxx
Publicado Hoje às 16:43
Livro Não adianta chorar A. Bobela-Motta
25 €
Utilizador
Localização