Numa sociedade caracterizada por uma violência crescente e por uma perseguição constante pelos bens materiais, o décimo quarto líder espiritual do Tibete ousa apresentar nesta sua obra, por muitos considerada como uma das mais intensas, uma proposta ética para o futuro da humanidade assente na compaixão, na partilha da riqueza e na procura da serenidade.
Acreditando profundamente na bondade original do indivíduo, Dalai Lama disserta sobre a necessidade de uma revolução espiritual, livre de dogmas religiosos, capaz de posicionar o ser humano no sentido da felicidade. Mais importante do que ser um crente religioso é, para o Dalai Lama ser um bom ser humano. Mais importante do que demonstrar um excessiva preocupação com o "eu" é agir tendo também em atenção o bem estar dos outros