CHAVES (Luís).— OS PELOURINHOS PORTUGUESES. Edições Apolino. Gaia. MCMXXX. Com 68 págs. Encadernação com lombada e cantos em pele

Os pelourinhos, primitivamente picotas, balisam no território português o caminho da história dos concelhos. São restos das moreias, que a geleira alastrante do municipalismo foi construindo Portugal fóra através dos séculos. Como o Joãozinho e a Aninhas do Conto dos irmãos Grimm, que se guiavam de noite pela floresta à choupana paterna pelos calhauzinhos brancos, espalhados no caminho, luzidios ao luar, os pelourinhos levam-nos aos tempos da fôrça vital dos concelhos. Êles erguem a memória de tempos idos.

Além da descrição de imensos pelourinhos portugueses sem fotos, inclui todas as gravuras originais em extratexto, reproduzindo os pelourinhos de Penela, Bragança, Barcelos, Vila Viçosa, Arcos de Valdevez, Chaves, Sintra, Ericeira, Alijó, Estremoz, Lisboa, Figueira da Foz, Vila Velha de Ródão, Santa Marinha de Seia, Vila do Outeiro e Lousã.

Inserido na apreciada colecção Estudos Nacionais — I Série nº II.

Encadernação com lombada e cantos em pele.

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