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Tipo: Viagem
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Descrição
"Majâbat Al-Koubrâ, O Fascínio do Deserto"
de Théodore Monod
1ª Edição de 1998
Publicações Europa-América
Colecção: Aventura & Viagens
216 Páginas
«Passámos todo o dia numa imensidão de areia, sem limite em nenhuma das direcções. Uma espécie de ténéré, aquilo a que os ingleses do deserto líbio chamam um Sand Sea, a perder de vista. É um pouco desencorajador, além do mais porque não há vegetação e, consequentemente, não há alimento para os animais. Aqui e acolá alguns tufos de sbot seco, outrora vivo, provavelmente há alguns anos quando choveu nesta região deserdada. Actualmente, está tudo seco, nem um ramo de erva; aliás, também não há pegadas de animais, não há pegadas de fenecos, pegadas de roedores, nem mesmo vestígios de insectos. É uma região abandonada pelos seres vivos, mas ainda assim é preciso atravessá-la para chegar aos afloramentos rochosos que procuramos.
Naturalista, botânico, oceanógrafo, antigo director do Instituto da África Negra e professor no Museu de História Natural, Théodore Monod nasceu em 1902. Aos noventa e um anos de idade, é no Majâbat al-Koubrâ, o deserto dos desertos, que Monod desejou realizar a sua derradeira travessia (1993 a 1994). A obra que aqui se apresenta é o relato dessa apaixonante expedição e daquela que efectuou durante os anos de 1954 e 1955. Percurso pelas fascinantes características e singularidades do deserto, este é um testemunho vivo da paixão infinita e inabalável de Monod pelo desconhecido e pela investigação e descoberta.
Um livro para todos aqueles que percorrem a vastidão dos desertos em busca da génese do nosso planeta e neles se encontram finalmente consigo mesmos.
ESGOTADO NAS LIVRARIAS
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Théodore Monod
1ª Edição de 1998
Publicações Europa-América
Colecção: Aventura & Viagens
216 Páginas
«Passámos todo o dia numa imensidão de areia, sem limite em nenhuma das direcções. Uma espécie de ténéré, aquilo a que os ingleses do deserto líbio chamam um Sand Sea, a perder de vista. É um pouco desencorajador, além do mais porque não há vegetação e, consequentemente, não há alimento para os animais. Aqui e acolá alguns tufos de sbot seco, outrora vivo, provavelmente há alguns anos quando choveu nesta região deserdada. Actualmente, está tudo seco, nem um ramo de erva; aliás, também não há pegadas de animais, não há pegadas de fenecos, pegadas de roedores, nem mesmo vestígios de insectos. É uma região abandonada pelos seres vivos, mas ainda assim é preciso atravessá-la para chegar aos afloramentos rochosos que procuramos.
Naturalista, botânico, oceanógrafo, antigo director do Instituto da África Negra e professor no Museu de História Natural, Théodore Monod nasceu em 1902. Aos noventa e um anos de idade, é no Majâbat al-Koubrâ, o deserto dos desertos, que Monod desejou realizar a sua derradeira travessia (1993 a 1994). A obra que aqui se apresenta é o relato dessa apaixonante expedição e daquela que efectuou durante os anos de 1954 e 1955. Percurso pelas fascinantes características e singularidades do deserto, este é um testemunho vivo da paixão infinita e inabalável de Monod pelo desconhecido e pela investigação e descoberta.
Um livro para todos aqueles que percorrem a vastidão dos desertos em busca da génese do nosso planeta e neles se encontram finalmente consigo mesmos.
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ID: 646445006
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Publicado 22 de abril de 2024
"Majâbat Al-Koubrâ, O Fascínio do Deserto" de Théodore Monod - 1ª Ed.
10 €
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