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Descrição
Marguerite Duras - Destruir, Diz Ela
Edição de 1971 das Publicações Dom Quixote
Tradução de Liberto Cruz
Livro descontinuado de biblioteca de colectividade
Num hotel à beira da floresta, três clientes que não se conhecem, silenciosos, solitários: Elisabeth Alione, Max Thor que olha para ela e Stein que olha para Max Thor. Mais tarde virá Alissa Thor, depois Bernard Alione…
Deslumbrante como o amor, silencioso como a morte, sério como a loucura, amargo como a revolução, mágico como um jogo sagrado, misterioso como o humor, Destruir, Diz Ela não se parece com nada. Marguerite Duras publicou-o em Abril de 1969 e, no mesmo ano, este foi o primeiro filme que dirigiu inteiramente.
Anne Villelaur em Les Lettres françaises escreveu que "Destruir, diz ela, é o mais estranho dos livros de Marguerite Duras. Assemelha-se a uma cerimónia cujo ritual ignoramos e, no entanto, seguimos, fascinados, à medida que se desenrola".
Maurice Blanchot em L'Amitié: "Destruir. Como soa: suavemente, ternamente, absolutamente. Uma palavra - infinitivo marcado pelo infinito - sem sujeito; uma obra - destruição - que se realiza pela própria palavra: nada que o nosso conhecimento pode recuperar, sobretudo se aguarda as possibilidades de acção. É como uma claridade no coração; um segredo repentino. É-nos confiado, para que, destruindo-se a si mesmo, nos destrua para um futuro para sempre separado de tudo o que está presente".
Edição de 1971 das Publicações Dom Quixote
Tradução de Liberto Cruz
Livro descontinuado de biblioteca de colectividade
Num hotel à beira da floresta, três clientes que não se conhecem, silenciosos, solitários: Elisabeth Alione, Max Thor que olha para ela e Stein que olha para Max Thor. Mais tarde virá Alissa Thor, depois Bernard Alione…
Deslumbrante como o amor, silencioso como a morte, sério como a loucura, amargo como a revolução, mágico como um jogo sagrado, misterioso como o humor, Destruir, Diz Ela não se parece com nada. Marguerite Duras publicou-o em Abril de 1969 e, no mesmo ano, este foi o primeiro filme que dirigiu inteiramente.
Anne Villelaur em Les Lettres françaises escreveu que "Destruir, diz ela, é o mais estranho dos livros de Marguerite Duras. Assemelha-se a uma cerimónia cujo ritual ignoramos e, no entanto, seguimos, fascinados, à medida que se desenrola".
Maurice Blanchot em L'Amitié: "Destruir. Como soa: suavemente, ternamente, absolutamente. Uma palavra - infinitivo marcado pelo infinito - sem sujeito; uma obra - destruição - que se realiza pela própria palavra: nada que o nosso conhecimento pode recuperar, sobretudo se aguarda as possibilidades de acção. É como uma claridade no coração; um segredo repentino. É-nos confiado, para que, destruindo-se a si mesmo, nos destrua para um futuro para sempre separado de tudo o que está presente".
ID: 638416088
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Publicado 04 de maio de 2024
Marguerite Duras - Destruir, Diz Ela
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