HOW TO MARRY A MILLIONAIRE 1953

"How to Marry a Millionaire", embora estreado depois de "The Robe", foi o primeiro filme produzido em cinemascope. Para lhe encher o espaço, três grandes vedetas desse tempo: Marilyn, Bacall e Grable, na história de três "gold diggers" que juntam forças para conquistarem os seus milionários. Mas, apesar de tudo, há quem se deixe "levar" pelo coração. A primeira comédia sofisticada no novo formato, que costuma ter um prólogo com a orquestra da Fox dirigida por Alfred Newman, interpretando o famoso tema "Street Scene".

GENTLEMEN PREFER BLONDES 1953

Em "Gentlemen Prefer Blondes", aclamado como uma das mais populares comédias de Marilyn, a atriz incendeia o ecrã no papel de uma deslumbrante loira decidida a casar com o seu noivo milionário e a descobrir se os diamantes são mesmo "os Melhores Amigos que uma Rapariga Pode Ter"!

THERE'S NO BUSINESS LIKE SHOW BUSINESS 1954

Este delicioso musical de Irving Berlin – com a presença de Marilyn Monroe, um elenco de estrelas e uma série de arrojados e inovadores números musicais – é de visão obrigatória. Interpretado ainda por Ethel Merman, Donald O’Connor e Mitzy Gaynor, tem Marilyn no papel de uma bela corista de nome Vicky, que desperta a atenção de Tim, o mais jovem membro de uma família de atores de Vaudeville, conhecidos como The Five Donahues. Mas quando Vicky rouba o coração de Tim, a sua lealdade ao seu talentoso clã será posta à prova e o mundo do espetáculo provará ser mais surpreendente e divertido do que alguém poderia imaginar.

THE SEVEN YEAR ITCH 1955

Foi o filme que consagrou Marilyn Monroe como uma diva do cinema, com o inesquecível plano da atriz num vaporoso vestido branco, a agarrar a saia, levantada pelo ar que sai de um respiradouro do metro de Nova Iorque. Na comédia "O Pecado Mora ao Lado", Richard Shermann (Tom Ewell) é um marido afetuoso e fiel que fica sozinho em casa enquanto a família vai de férias. As promessas íntimas de bom comportamento feitas por Shermann são fortemente abaladas quando ele se cruza com uma das suas vizinhas, uma rapariga loira cuja beleza é de cortar a respiração (Marilyn, é claro). Se no grande ecrã tudo termina bem, tal não sucedeu na vida real. O casal Marylin Monroe/Joe DiMaggio separou-se durante a rodagem do filme porque, ao que consta, DiMaggio não gostou da cena que acabaria por imortalizar a atriz.

BUS STOP 1956

Adaptado de uma peça de William Inge por George Axelrod, "Paragem de Autocarro" é uma comédia dramática com Marilyn Monroe no papel de Cherie, cantora num clube noturno, cujo sonho de alcançar a fama é interrompido por Bo, um ingénuo "cowboy" (Don Murray). Bo apaixona-se pela cantora e decide casar com ela, sem se preocupar em lhe perguntar a opinião. Cherie tenta escapar-lhe, mas acabam por se juntar no mesmo autocarro. Durante a viagem, quando estão num café no meio de nenhures, são obrigados a começar a comunicar.
Depois de "Como Se Conquista Um Milionário" (1953) e de "O Pecado Mora ao Lado" (1955), este foi o filme que veio comprovar o talento de Marilyn Monroe. "Paragem de Autocarro" inclui ainda a famosa interpretação de "That Old Black Magic" por Marilyn e foi o filme de estreia de Don Murray - nomeado para o Óscar de melhor ator secundário em 1957 - e de Hope Lange, com quem acabou por casar.

THE FINAL DAYS 2001

É um filme documentário que reconstitui através de fotos, cinejornais e depoimentos, os últimos seis meses de vida da eterna estrela, incluindo os seus tumultuosos casos de amor, dependência de drogas e álcool, depressão e eventual demissão do seu último filme "Something's Got To Give" da 20th Century Fox.

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