Particular
Tipo: Clássicos
Descrição
NAS TUAS MÃOS - DA INÊS PEDROSA
«Narrada a partir de três perspetivas diferentes, esta saga arrebatadora começa no Portugal de 1935, nas garras do regime autoritário de Salazar, quando a aristocrática Jenny entra num casamento incomum com o sedutor António. Mantendo as aparências, eles recebem nos seus salões as elites política e cultural. Em privado, Jenny, António e o amante dele, Pedro, partilham uma profunda relação triangular, e juntos criam uma filha nascida sob os auspícios da rebelião. Cinquenta anos depois, a filha deles, Camila, fotojornalista…»
A CASA QUIETA - DO RODRIGO GUEDES DE CARVALHO
«Quero acreditar que já não estarias em casa por alturas em que cheguei mas não sei dizer. A verdade é que não te procurei. Mais uma vez. Penso que fiz as coisas do costume, penso hoje quando penso nisso que fiz as coisas do costume, terei deixado o sobretudo ao acaso, abri o frigorífico fechei abri uma outra vez, sem saber bem o que procuro, acontece-me quase sempre. As coisas do costume. Vagueei sem saber bem, o sobretudo caído alguém há-de arrumar, tu tratas disso. Do frigorífico abro fecho abro outra vez, quero pouco, não sei que quero, deixei de beber prometi-te acho que te prometi, não sei que beba.»
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«Narrada a partir de três perspetivas diferentes, esta saga arrebatadora começa no Portugal de 1935, nas garras do regime autoritário de Salazar, quando a aristocrática Jenny entra num casamento incomum com o sedutor António. Mantendo as aparências, eles recebem nos seus salões as elites política e cultural. Em privado, Jenny, António e o amante dele, Pedro, partilham uma profunda relação triangular, e juntos criam uma filha nascida sob os auspícios da rebelião. Cinquenta anos depois, a filha deles, Camila, fotojornalista…»
A CASA QUIETA - DO RODRIGO GUEDES DE CARVALHO
«Quero acreditar que já não estarias em casa por alturas em que cheguei mas não sei dizer. A verdade é que não te procurei. Mais uma vez. Penso que fiz as coisas do costume, penso hoje quando penso nisso que fiz as coisas do costume, terei deixado o sobretudo ao acaso, abri o frigorífico fechei abri uma outra vez, sem saber bem o que procuro, acontece-me quase sempre. As coisas do costume. Vagueei sem saber bem, o sobretudo caído alguém há-de arrumar, tu tratas disso. Do frigorífico abro fecho abro outra vez, quero pouco, não sei que quero, deixei de beber prometi-te acho que te prometi, não sei que beba.»
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ID: 654118464
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Publicado 29 de abril de 2025
Nas tuas mãos e A casa quieta (2 livros)
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