Profissional
Tipo: Romance
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Descrição
"O Anão"
de Pär Lagerkvist
Tradução de João Pedro de Andrade
Edição de 2004
Bibliotex Editor/Diário de Notícias
Coleção Prémio Nobel
160 Páginas
Diário de um monstro e crónica de intrigas de uma sumptuosa corte italiana na Renascença, O Anão (1944) é um retrato exemplar da perversidade humana e uma exímia dissecação do mal. Piccolino é um anão na corte de um poderoso príncipe, que espia, despreza e tortura os que o cercam. Mas, abandonado pela mãe à nascença e rejeitado pelo mundo devido à sua fealdade assustadora, o seu ódio ao ser humano é o reflexo desesperado da sua solidão. É por este emissário acometido por delírios de grandeza que assistimos a conspirações, a traições, à peste que assola a corte e a assassínios. É por ele, também, que vemos o que o protagonista se recusa a ver: a sua deformidade moral, e não a física, é a origem do mal que o rodeia, e a sua maldade faz dele uma criatura mesquinha e miserável.
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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1951
Pär Lagerkvist (1891 a 1974), escritor sueco laureado com o Prémio Nobel em 1951, é autor de uma vasta obra que se reparte pela dramaturgia, pelo ensaio e pelo romance. Firmou-se no panorama literário sueco devido à apologia da simplicidade da escrita e à sua oposição ao artificialismo. A crítica aos regimes totalitários e a reflexão profunda sobre o bem e o mal, a perversidade humana e a deformação moral são os temas obsessivos dos seus livros, cuja força reside nas personagens memoráveis que cristalizam impulsos eternos do homem.
ESGOTADO NESTA EDIÇÃO
ÓPTIMO ESTADO - PORTES GRÁTIS
de Pär Lagerkvist
Tradução de João Pedro de Andrade
Edição de 2004
Bibliotex Editor/Diário de Notícias
Coleção Prémio Nobel
160 Páginas
Diário de um monstro e crónica de intrigas de uma sumptuosa corte italiana na Renascença, O Anão (1944) é um retrato exemplar da perversidade humana e uma exímia dissecação do mal. Piccolino é um anão na corte de um poderoso príncipe, que espia, despreza e tortura os que o cercam. Mas, abandonado pela mãe à nascença e rejeitado pelo mundo devido à sua fealdade assustadora, o seu ódio ao ser humano é o reflexo desesperado da sua solidão. É por este emissário acometido por delírios de grandeza que assistimos a conspirações, a traições, à peste que assola a corte e a assassínios. É por ele, também, que vemos o que o protagonista se recusa a ver: a sua deformidade moral, e não a física, é a origem do mal que o rodeia, e a sua maldade faz dele uma criatura mesquinha e miserável.
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PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1951
Pär Lagerkvist (1891 a 1974), escritor sueco laureado com o Prémio Nobel em 1951, é autor de uma vasta obra que se reparte pela dramaturgia, pelo ensaio e pelo romance. Firmou-se no panorama literário sueco devido à apologia da simplicidade da escrita e à sua oposição ao artificialismo. A crítica aos regimes totalitários e a reflexão profunda sobre o bem e o mal, a perversidade humana e a deformação moral são os temas obsessivos dos seus livros, cuja força reside nas personagens memoráveis que cristalizam impulsos eternos do homem.
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ID: 661995784
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Publicado 20 de maio de 2025
"O Anão" de Pär Lagerkvist - Edição de 2004 - NOBEL de 1951
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