Particular
Tipo: Best Sellers
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Descrição
Aceito trocas
Autor
José Maria Rodrigues da Silva
Editora
Âncora
Sinopse
1ª edição
Este ensaio ficcionado fala da vida e da morte e esforça-se por responder às perguntas que titulam o mais célebre quadro de Paul Gaugin: De onde
vimos? Quem somos? Para onde vamos?
As perguntas vêm carregadas de dúvida. Mas a fazer fé na capa do livro, detalhe de A Criação de Adão, de
Miguel Ângelo, merecem uma única resposta: O Homem foi criado por Deus, à sua imagem e semelhança e a
Deus regressará.
Será assim?
Para o homem arcaico, cuja fé suplantou o medo da morte, poderia ser. A sua crença na imortalidade é impressionante. Para ele, não havia sequer a ideia/palavra morte. Falava-se da morte como viagem ou sono e acreditava-se nos “espíritos”, ou seja, no duplo.
No crepúsculo do mundo arcaico, o “duplo” e os “espíritos” são substituídos pela conjugação alma/céu. Para o homem moderno, a morte virou pesadelo. Shakespeare compara-a a uma terra não desbravada de onde nenhum viajante regressava. Jean Paul Sartre diz que se o homem tem de morrer, a vida não faz sentido. E, no entanto, Gaby de Mornay ao morrer exclama: «eu não parto, chego.» E, ainda mais espantoso, Sir John Eccles, estudioso do cérebro e Prémio Nobel, diz-nos: «a alma existe separada do corpo, mesmo depois da morte.»
Idioma
Português
Estado do livro
Como novo
Autor
José Maria Rodrigues da Silva
Editora
Âncora
Sinopse
1ª edição
Este ensaio ficcionado fala da vida e da morte e esforça-se por responder às perguntas que titulam o mais célebre quadro de Paul Gaugin: De onde
vimos? Quem somos? Para onde vamos?
As perguntas vêm carregadas de dúvida. Mas a fazer fé na capa do livro, detalhe de A Criação de Adão, de
Miguel Ângelo, merecem uma única resposta: O Homem foi criado por Deus, à sua imagem e semelhança e a
Deus regressará.
Será assim?
Para o homem arcaico, cuja fé suplantou o medo da morte, poderia ser. A sua crença na imortalidade é impressionante. Para ele, não havia sequer a ideia/palavra morte. Falava-se da morte como viagem ou sono e acreditava-se nos “espíritos”, ou seja, no duplo.
No crepúsculo do mundo arcaico, o “duplo” e os “espíritos” são substituídos pela conjugação alma/céu. Para o homem moderno, a morte virou pesadelo. Shakespeare compara-a a uma terra não desbravada de onde nenhum viajante regressava. Jean Paul Sartre diz que se o homem tem de morrer, a vida não faz sentido. E, no entanto, Gaby de Mornay ao morrer exclama: «eu não parto, chego.» E, ainda mais espantoso, Sir John Eccles, estudioso do cérebro e Prémio Nobel, diz-nos: «a alma existe separada do corpo, mesmo depois da morte.»
Idioma
Português
Estado do livro
Como novo
ID: 651342197
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Publicado 20 de maio de 2024
O Corpo e a Alma - A Natureza e a covid-19
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