Editor - Publicações Europa-América
Páginas - 296

Jeffrey Archer imprime uma vez mais às suas histórias um cunho realista onde a acção e a intriga prendem o leitor da primeira à última página. Em O Décimo Primeiro Mandamento Archer dá-nos a conhecer Connor Fitzgerald, o profissional dos profissionais.

Merecedor da Medalha de Honra, ele é um homem dedicado à família, servidor do seu país e a arma mais mortal da CIA. Mas, durante os últimos 28 anos da sua vida, Fitzgerald levou uma vida dupla, e só alguns dias antes de se retirar da Agência se cruza com um inimigo com quem não consegue lidar. Este inimigo é o seu próprio patrão, o Director da CIA, que tem agora apenas um objectivo: destruí-lo.

Nesta teia de conspiração e aventura, os movimentos de Fitzgerald irão ter como pano de fundo uns Estados Unidos que enfrentam um adversário igualmente temível: um novo presidente russo determinado a provocar um confronto militar entre as duas superpotências.

O Décimo Primeiro Mandamento mostra-nos Jeffrey Archer no seu melhor. Um verdadeiro thriller internacional destinado a engrossar as listas de best-sellers do mundo inteiro.

Jeffrey Archer tem mais de 275 milhões de exemplares vendidos em 97 países e é publicado em mais de 33 línguas — um escritor que se estabeleceu inexoravelmente como um dos maiores autores bestsellers do mundo. É o único autor que foi número 1 nos géneros de ficção (por dezanove vezes), contos (por quatro vezes) e não ficção (com Os Diários da Prisão). Autor da célebre saga As Crónicas de Clifton, deu início recentemente à publicação da nova série William Warwick, cujo protagonista não será por certo estranho aos seus leitores (Quem não Arrisca…, Escondidos à vista de Todos, Fazer Vista Grossa e Só por cima do Meu Cadáver foram já publicados pela Bertrand). Na Linha de Sucessão, que tem como pano de fundo a família real britânica, é o quinto romance desta série que já conquistou leitores em todo o mundo.
Reconhecido pela sua disciplina enquanto escritor, chegando a trabalhar até catorze versões diferentes de cada livro, Archer traz também uma grande quantidade de conhecimento privilegiado aos seus livros. Seja através da sua própria carreira política, do seu interesse apaixonado pela arte ou da impressionante riqueza de pormenores — inspirados pela extraordinária rede de amizades que construiu ao longo de uma vida no coração do establishment britânico —, os seus romances proporcionam um vislumbre fascinante de uma série de mundos fechados.

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