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Descrição
"O LIVRO BRANCO" seguido de O Fantasma de Marselha
de Jean Cocteau
Tradução e Apresentação de Aníbal Fernandes
Capa e ilustrações do Autor
1ª Edição de 2015
SISTEMA SOLAR
136 Páginas
Ilustrado
Por mais atrás que eu volte,
encontro rastos do meu gosto por rapazes.
No Hotel de l Étoile, Cocteau passa ao papel palavras do que virá a chamar-se O Livro Branco, autobiografia sexual cortada por atrições místicas, cheia de máscaras e portas falsas. Os reconhecidos símbolos da sua futura obra já ali se alinham num cortejo anunciador de homens-cavalos, ciganos, marinheiros, espelhos onde o narciso se reflecte e vence a superfície que o mostra a envelhecer, a aproximar-se da morte. São personagens e objectos, dirá ele, que ao correrem para a sua verdade o arrastavam até à mentira; são o coração e os sentidos a formarem uma tal mistura, que lhe parece difícil comprometer aquele ou estes sem o resto ir atrás.
Aníbal Fernandes
---
Jean Cocteau [Maisons-Laffitte, 1889 Milly-la-Forêt, 1963] foi poeta, dramaturgo, encenador, cineasta, pintor e escultor. Participou em todos os movimentos da sua época, desde os Ballets Russes ao surrealismo, de cujo grupo foi membro activo. Enveredou também pela música e escreveu libretos para obras de Stravinski, Darius Milhaud e Eric Satie. As suas relações de amizade e colaborações incluíam artistas de todas as áreas, entre eles Pablo Picasso, Modigliani, Apollinaire, Satie, Jean Anouilh, Jean Marais, Henri Bernstein e Édith Piaf. Em 1919, publicou o seu primeiro livro, Le Potomak, seguido de Thomas l imposteur (1923), Orphée (1926), Le Livre blanc (1928), Les Enfants terribles (1929), La Voix humaine (1930), La Machine infernale (1934), Les Parents terribles (1938) e Bacchus (1951), entre romances, peças de teatro e poesia.
NOVO - PORTES GRÁTIS
de Jean Cocteau
Tradução e Apresentação de Aníbal Fernandes
Capa e ilustrações do Autor
1ª Edição de 2015
SISTEMA SOLAR
136 Páginas
Ilustrado
Por mais atrás que eu volte,
encontro rastos do meu gosto por rapazes.
No Hotel de l Étoile, Cocteau passa ao papel palavras do que virá a chamar-se O Livro Branco, autobiografia sexual cortada por atrições místicas, cheia de máscaras e portas falsas. Os reconhecidos símbolos da sua futura obra já ali se alinham num cortejo anunciador de homens-cavalos, ciganos, marinheiros, espelhos onde o narciso se reflecte e vence a superfície que o mostra a envelhecer, a aproximar-se da morte. São personagens e objectos, dirá ele, que ao correrem para a sua verdade o arrastavam até à mentira; são o coração e os sentidos a formarem uma tal mistura, que lhe parece difícil comprometer aquele ou estes sem o resto ir atrás.
Aníbal Fernandes
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Jean Cocteau [Maisons-Laffitte, 1889 Milly-la-Forêt, 1963] foi poeta, dramaturgo, encenador, cineasta, pintor e escultor. Participou em todos os movimentos da sua época, desde os Ballets Russes ao surrealismo, de cujo grupo foi membro activo. Enveredou também pela música e escreveu libretos para obras de Stravinski, Darius Milhaud e Eric Satie. As suas relações de amizade e colaborações incluíam artistas de todas as áreas, entre eles Pablo Picasso, Modigliani, Apollinaire, Satie, Jean Anouilh, Jean Marais, Henri Bernstein e Édith Piaf. Em 1919, publicou o seu primeiro livro, Le Potomak, seguido de Thomas l imposteur (1923), Orphée (1926), Le Livre blanc (1928), Les Enfants terribles (1929), La Voix humaine (1930), La Machine infernale (1934), Les Parents terribles (1938) e Bacchus (1951), entre romances, peças de teatro e poesia.
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Publicado 30 de novembro de 2025
"O LIVRO BRANCO" seguido de O Fantasma de Marselha de Jean Cocteau
10 €
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